Governo autoriza US$ 52,000,000.00 para Compra do A-Darter

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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stan
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#301 Mensagem por stan » Dom Fev 26, 2006 4:58 pm

saiu no defesanet

CTA coordena projeto de novo míssil
com a Africa do Sul


Participação brasileira na parceria para fabricar sistema de
última geração está avaliada em US$ 52 milhões



Iara Gomes
São José dos Campos


O CTA (Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial), em São José dos Campos, vai coordenar o desenvolvimento de um míssil de última geração do tipo ar-ar, em parceria com a África do Sul. A participação brasileira está avaliada em US$ 52 milhões e envolve a indústria brasileira de defesa.

A assinatura do contrato está prevista para ocorrer até o final de abril deste ano. O míssil, o A-Darter, é de quinta geração e está na fase intermediária de desenvolvimento pela Denel Aerospace, uma das divisões da estatal sul-africana Armscor (Armament Corporation of South Africa).

A falta de recursos para concluir o desenvolvimento levou o governo da África do Sul a procurar um parceiro.

O Brasil, por sua vez, não dispõe de recursos suficientes para assumir um projeto desse porte, que exigiria no mínimo o triplo do orçamento que será dispendido com a parceria, na avaliação do gerente do projeto sistemas e sensores da subdiretoria de Desenvolvimento e Programa do CTA, o coronel-aviador Nélson Gomes da Silveira.

"Vamos reduzir etapas e economizar recursos. Selecionamos sete áreas nas quais iremos ampliar ou adquirir conhecimento, como por exemplo a tecnologia do detector infravermelho com processamento de imagens", disse o coronel Silveira.

A tecnologia permite o reconhecimento do sistema de defesa da aeronave inimiga, que emite outra fonte de calor para "enganar" o míssil. Ao se aproximar do alvo, o sistema de processamento de imagens é acionado, permitindo a distinção entre um e outro para que o míssil atinja o alvo correto.

O prazo estimado para a conclusão do desenvolvimento do míssil é de cinco anos, quando o primeiro protótipo deverá ficar pronto. O A-Darter irá substituir o MAA-1, de terceira geração, também conhecido como Piranha, produzido em série pela Mectron.

Um dos principais benefícios da cooperação será a transferência integral da tecnologia do míssil de última geração, segundo o coronel Silveira. A indústria nacional será envolvida no programa ainda na fase de desenvolvimento, e futuramente, na fase de industrialização do míssil.

"Começamos a negociar com a Mectron e a Avibras a possível participação delas no projeto, além da Atech, de São Paulo, na área de software embarcado", disse.

Ainda segundo o coronel Silveira, a Sigma, de São José, também foi identificada como um provável parceiro no programa. Ainda não está definido qual subsistema caberá a cada um dos parceiros.

Para as empresas, o projeto abre a possibilidade do desenvolvimento de mísseis mais avançados, a partir do A-Darter, e o acesso ao mercado de exportação. Apenas Estados Unidos, Rússia, França e Israel dominam a tecnologia dos novos mísseis. O A-Darter terá capacidade para fazer curvas de 360 graus e atingir o alvo mesmo que ele esteja atrás do avião que o disparou.



Nome: A-Darter
Comprimento: 2,98 metros

Diâmetro: 166 milímetros
Envergadura: 488 milímetros
Peso: 89 quilos
Fonte: CTA (Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial)
Brasil responde por 50% do projeto


A finalização do desenvolvimento do míssil A-Darter irá consumir US$ 104 milhões e o Brasil contribuirá com 50% dos recursos necessários. Uma equipe, com integrantes do CTA (Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial), em São José, das empresas envolvidas, será enviada à sede da estatal sul-africana Armscor (Armament Corporation of South Africa). No CTA, haverá uma equipe espelho, que receberá a tecnologia que será transferida durante o desenvolvimento.

CTA quer universidades para fechar parcerias

Segundo o gerente do projeto sistemas e sensores da subdiretoria de Desenvolvimento e Programa do CTA, o coronel-aviador Nélson Gomes da Silveira, o primeiro protótipo do A-Darter poderá ser construído no Brasil. O modelo de cooperação com a África do Sul é o mesmo que beneficiou o país africano, quando se associou a Israel para desenvolver o míssil R-Darter. "A situação é bastante parecida, na época Israel precisava de dinheiro para concluir o programa", disse. O CTA irá identificar as universidades que oferecem cursos ligados à tecnologia espacial e os tipos de parceria que poderão ser feitas.

Comentário:

Muito interessante. parece uma forma bastante responsável de utilizar os recursos públicos: parcerias, aproveitar o caminho percorrido até aqui com o piranha (aprendizagem fundamental e que capacita a industria a este tipo de envolvimento e parceria em áreas de alta tecnologia), agregar várias industrias nacionais (mectron, avibras, atech). etc.
As informações sobre o míssil são muito boas. Pelo menos neste ítem, colocará a FAB e MB em condições de igualdade com outras forças armadas com orçamento muuuiito superiores.
Penso que, se evoluir conmforme esta na notícia, deverá abrir caminho para a fabricaação aqui, o desenvolvimento e aperfeicoamento de outros mísseis em conjunto: BVR, mar e terra-ar (Unkhonto), etc.
O que possibilitou e abriu o caminho foi um acordo político de troca de tecnologias entre governos de paises excluídos de acessar tecnoligia americana e européia. Assim é que deve ser!!




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#302 Mensagem por LEO » Dom Fev 26, 2006 5:05 pm

E fora que o investimento US$52 milhões no desenvolvimento de um missil de última geração é uma quantia relativamente pequena.

E ainda abrirá perspectivas de futuras parcerias entre os dois países nesta e em outras áreas.




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#303 Mensagem por César » Dom Fev 26, 2006 5:53 pm

Agora partindo para as especulações: Quantos A-Darter vocês acham que o Brasil pode encomendar?

Abraços

César




"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."

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#304 Mensagem por Marechal-do-ar » Dom Fev 26, 2006 6:27 pm

LEO escreveu:E fora que o investimento US$52 milhões no desenvolvimento de um missil de última geração é uma quantia relativamente pequena.

E ainda abrirá perspectivas de futuras parcerias entre os dois países nesta e em outras áreas.


Considerando que com o Piranha foram gastos US$29 milhões...




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#305 Mensagem por CFB » Dom Fev 26, 2006 6:57 pm

Eu acho q uns 250 misseis desses q vamos desenvolver junto com a Africa do Sul ja estaria d bom tamanho p/ nos




Apesar de todos os problemas, ainda confio no Brasil
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#306 Mensagem por Brasileiro » Dom Fev 26, 2006 7:14 pm

Vamos fazer as contas.
Primeiro vamos contar o que temos:
-50 AMX
-50 F-5 (contando com os novos)
-12 Mirage 2000C

Bom, se houver 3 mísseis para cada avião serim no mínimo 336 mísseis. Isso sem contar os mísseis que poderiam equipar mais 18 Af-1, aí dariam 390 mísseis fabricados. É claro que isso em tempos de paz. Em caso de ameaça de conflito poderiam ser fabricados muito mais.
Se formos contar somente os R-Darter, partindo do mesmo caso, seriam 50 F-5 mais 12 Mirage 2000, então seriam 216 R-Darters.
E isso tudo sem levar em conta os possíveis 36 novos caças (mas estes eu imagino que viriam com armas próprias).


abraços]




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#307 Mensagem por Bolovo » Dom Fev 26, 2006 7:16 pm

Só o F-5M vai usar o A-Darter.




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#308 Mensagem por Marcius » Dom Fev 26, 2006 7:38 pm

A integraçao do Darte com os AF-1 é possível no estágio atual das aeronaves ou as mesmas teriam de passar por modernização como os F5M ?




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#309 Mensagem por Bolovo » Dom Fev 26, 2006 7:41 pm

Marcius escreveu:A integraçao do Darte com os AF-1 é possível no estágio atual das aeronaves ou as mesmas teriam de passar por modernização como os F5M ?

Modernização.




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#310 Mensagem por Degan » Dom Fev 26, 2006 10:00 pm

Mas Degan, você acha que eles seriam destruídos no solo? É bem provavel, mas poxa, deixa eles decolarem para ficar mais divertido


Puede que sean destruidos en el suelo…ojala alcanze a despegar alguno, para ver como se las arreglan contra en el aire….pero lo veo difícil, la verdad estaría todo perdido…. :cry:
¿Para cuando crees que tendríamos esa guerra contra EEUU…..?
Es que la verdad es muy abusiva la diferencia…si fuera contra cualquier otro país de América sería otra cosa…. :?

Acho que vc continua sem ter noção do que está falando, as refinarias no Brasil distam uma das outras a distâncias acima de 1.000 kms, podendo chegar a 4.000 kms! O mesmo vale para a infraestrutura elétrica, vc está falando em atacar alvos que estão espalhados numa região semelhante a toda Europa Central! A distância dos principais centros do Brasil, até sua fronteira, chegam a 2.000 kms ou mais. Só o Estado de São Paulo é maior que o Chile!


Amigo, existen excursiones de sabotaje y hay aviones con mucho alcance….

Não estamos falando em bombardear o Iraque ou a Iugoslávia,


Claro, en este caso sería mucho más fácil, pues las FFAA son MUCHO menos poderosas (al menos respecto a IRAN).

mas uma infra-estrutura que consumirá muito mais que o estoque mísseis cruise dos EUA e todas as suas bombas inteligentes para sofrer um dano significativo.


Por favor, a EEUU le sobran armas para borrar del mapa cualquier signo de civilización en TODA Sudamérica…
Parece que no quieres entender que no es necesario destruir al país para lograr los objetivos, Israel no hizo eso en sus ataques preventivos….

Tens noção do tamanho do sistema hidroelétrico brasileiro, ou das localizações das refinarias?


Ok amigo, Brasil es invulnerable… :roll:

Além disso, vc está falando de um País com capacidade e autonomia para repor o material danificado, ao contrário da Iugoslávia ou Iraque.


Brasil, o cualquier país subdesarrollado del mundo, no es autónomo de verdad…

Vamos dizer que se resolva destruir a Barragem de Itaípu, sabe o que aconteceria na Argentina e Uruguai?


No se destruyen los Barragem….se destruyen los nodos de distribución….y estos pueden ser selectivos….

Degan, por favor. Vocês compraram uns F-16C e estão de parabéns por isso, mas cara acorda, é só isso. Ninguém aqui na A do S sozinho pode fazer cócegas num país do tamanho do Brasil, com sua infraestrutura e população, riquezas naturais e parque industrial.


Estimado amigo, Brasil con su inmensa economía no alcanza (aún) a cubrir las necesidades básicas de toda su población….es tan subdesarrollado como el resto de AL…
Definitivamente si le pueden hacer mucho daño, las riquezas naturales o el parque industrial no intervienen.
Bolivia tiene muchas riquezas naturales y México tiene al menos un parque industrial similar….y ambos son bastante bulnerables….

se não certamente, iriam perder bem mais que 1km e bem mais que uma usinas e estações de água, pode estar certo.


¿Cómo? :?:

Agora partindo para as especulações: Quantos A-Darter vocês acham que o Brasil pode encomendar?


El número usual es 2,5 veces la carga de armas en cada avión que los usa…
Si solo los usan los 50 F-5 de a 4 cada vez, serían necesarios unos 500…
Pero como en Brasil se fabricarán y se puede aumentar los stocks durante la “necesidad”…con unos 100 basta… :wink:

Considerando que com o Piranha foram gastos US$29 milhões...


Increíble….milagro de la división de los panes…como no se desarrollan en todo el mundo????. :shock:

Saludos cordiales,




Chile, fértil provincia y señalada, de la región antártica famosa, que no ha sido por rey jamás regida, ni sus tierras y dominios sometida!!!.
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#311 Mensagem por Einsamkeit » Dom Fev 26, 2006 10:06 pm

Invencivel é o Chile, cercados por dois lados, Com inimigos de todos os lados da fronteira, Caso existisse um Conflito Brasil-Chile, nao tenhas duvidas de quem iriam ajudar....




Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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#312 Mensagem por Degan » Dom Fev 26, 2006 10:11 pm

Bueno....con ayuda...cualquiera. no???. :lol:


Saludos cordiales,




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#313 Mensagem por CFB » Dom Fev 26, 2006 10:14 pm

Einsamkeit escreveu:Invencivel é o Chile, cercados por dois lados, Com inimigos de todos os lados da fronteira, Caso existisse um Conflito Brasil-Chile, nao tenhas duvidas de quem iriam ajudar....


Deixa eu adivinhar.....a Argentina, o Peru e a Bolivia q por coincidencia sao tds inimigos do Chile.... isso naum significa q o Chile iria perder, tanto e q Israel tb estava cercada por varios lados nas querras contra os arabes e venceu em tds, mas o Chile naum e Israel e a probabilidadde d uma derota seria enorme




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#314 Mensagem por thicogo » Dom Fev 26, 2006 10:55 pm

Estimado amigo, Brasil con su inmensa economía no alcanza (aún) a cubrir las necesidades básicas de toda su población….es tan subdesarrollado como el resto de AL…
Definitivamente si le pueden hacer mucho daño, las riquezas naturales o el parque industrial no intervienen.
Bolivia tiene muchas riquezas naturales y México tiene al menos un parque industrial similar….y ambos son bastante bulnerables….

Pessoal,eu não queria ser desmancha prazer,mas o brasil deveria pensar primeiro,em dar as necessidades basicas aos seus habitantes,como no Chile.Pessoal,importa ter desenvolvimento economico,mas junto desse desenvolvimento,teria que vir primeiramente educação,saude,segurança,oque a constituição garante.E lá no Chile eles respeitam.VALEU :wink:




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Luís Henrique
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#315 Mensagem por Luís Henrique » Seg Fev 27, 2006 12:07 am

3) Soy seguidor de Napoleón…quien decida: “Dios suele apoyar a aquel ejército que tiene mas cañones…..”.


Não entende, isto foi em resposta a uma mensagem que falava da vantagem de se ter maior população e economia. Você quer dizer que com maior população e economia mais forte faz com que o país tenha menos cañones??? :shock:

Amigo…eso no fue un ataque preventivo…fue una invasión total…para ganar más “espacio vital”….
Yo me refiero a cosas como la guerra de los 6 días o el ataque a la central de OZIRAK…


1) a capacidade de Israel em produzir equipamentos é maior que a do Brasil, e muitíssimo maior que a do Chile. Apesar do tamanho, Israel tinha muitos meios militares.

2) a guerra acabou por pressão das potências, além disso, os países envolvidos não tinham grande capacidade de produzir armamentos, Israel tinha e tem até hoje maior capacidade.

Pues ustedes tampoco….
Ambos podemos comprar imágenes de la calidad que muestras a empresas civiles.
Si la propia FAB dice que con sus 20 metros de resolución, se pueden “detectar” aeródromos, es porque puede reconocer con esa resolución una construcción de ese tamaño respecto a su entorno, pero NO lo que tiene adentro, como aviones…


Sobre os satélites já estou um pouco de saco cheio. Vamos concordar com algumas coisas:

1) Os satélites têm algum valor militar, já que foi dito por militares brasileiros e tem capacidade de visualizar meios grandes, bases e grandes movimentações militares.

2) O satélite não tem alta resolução, então não é tão eficiente como um satélite mais moderno de uso militar. Da mesma forma que o Chile compra, o Brasil também compra imagens de melhor definição. As imagens que o satélite produz não são tão boas mas podem ser usadas e garantem alguma vantagem, mas não muito significativa. O futuro satélite terá definição de 5 m², isto propiciará uma visualização muito melhor, e estará muito próximo dos melhores satélites do mundo, ainda não será excelente, mas com certeza é melhor que nada. Isto, da sim, pelo menos uma vantagem de inteligência para o Brasil em relação a qualquer outro país da AL. Entre comprar imagens e ter a disposição um satélite que pode ser utilizado 24 hs por dia, eu fico com a segunda opção.

Vamos, Degan, concorde com isto e vamos parar de falar de satélites..... :wink:

Cada situación en su contexto y época….
Un fuerte ataque preventivo y después a preparase para un posible contraataque, que es mucho más fácil….


Claro, pero ese contraataque no sería sorpresivo y se haría ya con las “secuelas” del ataque preventivo….
Muy posiblemente el resultado final seguiría ciendo bueno para el que hizo el ataque preventivo...


Degan, e o que o faz pensar que este ataque preventivo partiria do Chile? Você acha que se o Brasil e Chile estivessem em discórdias, o Chile partiria para um ataque preventivo? Por que o Brasil não poderia fazê-lo? :roll:

Y lo sigo afirmando, pero lo que importa es conseguir los objetivos buscados, que no tienen por qué ser invadir a un país y forzarlo a probar toda su “capacidad combativa”….


Degan, sei que o Brasil não é os EUA. Da mesma forma, sei que o Chile não é Israel. Alguns acabam exagerando, e você como um chileno patriota tem que defender as virtudes de seu país. O Chile realmente está com forças armadas modernas, ainda tem muitos problemas, mas os outros países da AL têm mais problemas ainda.

De qualquer forma, o que quero dizer é que mesmo tendo equipamentos modernos, o que muitos foristas também querem dizer aqui é que devido ao tamanho do Brasil o Chile não conseguiria acabar com nossas forças armadas ou com nossa energia elétrica ou com nosso parque industrial.

Você deve perceber que para isto acontecer apenas um país muito forte como EUA, Rússia, Inglaterra, etc. Mesmo a Inglaterra, se fosse sozinha, teria sérias dificuldades, venceria em um primeiro momento, mas as indústrias podem ser camufladas, o país é muito grande e uma invasão eles também não agüentariam.

Sendo assim, em uma guerra contra o Chile, o Brasil teria condições de produzir armamentos e equipamentos para a guerra. Se a guerra perdurasse e não houvesse intervenções de fora, muito provavelmente o Brasil iria abrir vantagem já que a população e o parque industrial brasileiro é bem maior e FAZEM a diferença SIM. E a guerra não acabaria porque o Brasil teve seu parque industrial e forças armadas dizimadas pelo Chile, lhe asseguro que isto não aconteceria. Não com as forças armadas que ambos os países tem hoje, não existe grande desequilibrio para isto.

Isto é fato, acredite ou não. Não tem o porquê de continuar dizendo que isto não faz diferença, talvez se o Chile atacar uma cidade na Amazônia e o Brasil contra-atacar e a guerra acabar, ai fica elas por elas, mas se for para um conflito total a capacidade do Brasil irá se sobressair porque mesmo o Chile tendo forças modernas, estas forças não são modernas o suficiente ou grande o suficiente para acabar com a capacidade militar e industrial do Brasil, até mesmo pela distância.

Veja que os EUA não tinham forças armadas mais modernas ou mais numerosas que a Alemanha, mas devido a distância, a Alemanha não conseguiu destruir suas forças armadas e seu parque industrial, sendo assim, a diferença de população e parque industrial fizeram a diferença e os EUA começaram a produzir mais que a Alemanha, mesmo estando bem menos preparados que a Alemanha no início da guerra. O mesmo não é verdadeiro para a França, porque pela distância e pela diferença de poder bélico, a Alemanha conseguiu destruir as forças armadas e controlar o parque industrial francês.

Eu diria que se o Brasil fosse do tamanho do Uruguai e tivesse forças armadas bem menores e fosse localizado ao lado do Chile, ai o que você diz poderia ser verdadeiro. Mesmo que este “Brazuruguai” tivesse população maior e parque industrial maior, mesmo assim o Chile poderia vencer a guerra, mas as forças armadas do Brasil dão conta do recado, não existe um desequilíbrio militar na AL e o tamanho e distância do Brasil impede este teu pensamento.

Basta con dejarla sin electricidad y agua potable para dejar el caos…(y es políticamente correcto)


Amigo, existen excursiones de sabotaje y hay aviones con mucho alcance….


Mas para o seu país e para a maioria, militarmente quase impossível. :wink:
Como vocês cortariam a eletricidade de SP? E quais são os aviões que você disse ter super alcance??? Não está no Chile este avião, está? E passaria ele sem ser percebido e derrubado até SP?

Me imagino que basta con destruir la mayoría de la refinerías y sabotear nodos eléctricos para hacer bajar el PIB (aunque sea de un par de años) en forma importante…


O PIB representa o que o país pode produzir. Em um esforço de guerra total em vez de se fazer mais panelas, mais carros, mais geladeiras, etc, ele é utilizado para se fazer mais armas e equipamentos militares.

Primeiro, não vejo como um país da AL conseguiria destruir a maioria das refinarias e sabotar as usinas elétricas. Se conseguissem destruir uma refinaria já seria um grande feito.

Se se destroi poucas refinarias ou usinas elétricas o Brasil continua produzindo, mas a recíproca não é verdadeira.

Segundo, isto não afetaria tanto pois no esforço de guerra todo mundo trabalharia mais do que o normal, o que faria a produção aumentar significativamente. Obviamente não estou falando do PIB em si, mas sim da capacidade de se produzir equipamentos bélicos. Nenhum país da AL é capaz de fazer cócegas na estrutura do Brasil a não ser que tenha ajuda externa.

Claro, en este caso sería mucho más fácil, pues las FFAA son MUCHO menos poderosas (al menos respecto a IRAN).


São estes comentários errôneos que irritam. Por quê você acha mais fácil bombardear o Brasil do que o Iraque ou a Iugoslávia. O Brasil é muito maior, o Brasil tem forças armadas maiores. O Brasil tem muito mais tecnologia. O Brasil tem muito mais dinheiro. O Brasil tem muito mais gente. O Brasil tem indústria bélica bem melhor que a deles. O Brasil tem cobertura radar total, tem AWAC´s, tem capacidade de construir mísseis, etc, etc, etc. E outra coisa, o que tem o Iran a ver, estavam falando de Iraque e Iugoslávia.

Ok amigo, Brasil es invulnerable…


Não é invulnerável, mas para os países da AL é praticamente impossível conquistar todos estes objetivos com êxito.

Brasil não é invulnerável, mas o teu país não é tão poderoso assim, lembre-se que mesmo com as recentes aquisições o teu país não tem nada que desequilibre.

A modernidade dos equipamentos é próxima e a quantidade não é muito próxima, como o Brasil é maior, mesmo tendo em maior quantidade fica equilibrado. Mas ainda existe a possibilidade de se levar a maior parte dos meios para a frente, e nós dois sabemos que os países da AL não conseguem manter várias frentes, muito menos se o ataque é contra um país do tamanho do Brasil. Acho que a única frente chilena seria na Amazônia o que não faria nem cócegas no nosso parque industrial e capacidade bélica.

Não digo que o Brasil conseguiria destruir o Chile da maneira que você diz que o Chile faria. Da mesma forma o Brasil não tem força suficiente para acabar com refinarias, parque industrial, etc chileno. Mas em uma guerra total, está capacidade viria com o tempo.

Estimado amigo, Brasil con su inmensa economía no alcanza (aún) a cubrir las necesidades básicas de toda su población….es tan subdesarrollado como el resto de AL…
Definitivamente si le pueden hacer mucho daño, las riquezas naturales o el parque industrial no intervienen.
Bolivia tiene muchas riquezas naturales y México tiene al menos un parque industrial similar….y ambos son bastante bulnerables….


Não da para comparar Brasil com Bolívia. E o México tem um parque industrial equivalente a metade do nosso. E mesmo assim, se vocês se aventurassem lá, tenho certeza que eles comprariam aviões, navios, submarinos, helicópteros, tanques dos EUA e vocês voltariam para cá bem tristinhos.

Além disto, o México tem forças armadas bem mais fracas que as do Brasil. Mas, novamente, pelo tamanho, distância e economia, nenhum país da AL teria êxito em ataca-lo.

Pessoal,eu não queria ser desmancha prazer,mas o brasil deveria pensar primeiro,em dar as necessidades basicas aos seus habitantes,como no Chile.Pessoal,importa ter desenvolvimento economico,mas junto desse desenvolvimento,teria que vir primeiramente educação,saude,segurança,oque a constituição garante.E lá no Chile eles respeitam.VALEU


O Brasil está fazendo isto. Com as forças armadas não e investido quase nada. E o Chile não é tão bom assim. Esrá melhor posicionado em índices que medem qualidade de vida, mas a diferença não é tão grande. Ao ler o teu texto da a impressão de que o Chile é primeiro mundo e que o Brasil é um bando de miseráveis morrendo de fome. A misérias existe em toda AL. O chile está melhor neste quesito e parabéns a eles, mas não vamos exagerar. :wink:




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