Austrália avança com o NAVIO De PROJECÇÃO Estratégica
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Austrália avança com o NAVIO De PROJECÇÃO Estratégica
http://www.meretmarine.com/article.cfm?id=1044
Marine australienne
BPC ou BPE, l’Australie donne son feu vert à l’acquisition de navires amphibies
19/01/2006
Une enveloppe de 2 milliards de dollars a été allouée au projet de porte-hélicoptères d’assaut souhaité par Canberra. Ces navires, dont l’admission au service actif est prévue en 2012 et 2015, sont destinés à remplacer les bâtiments de débarquement de chars HMAS Kanimbla et Manoora (type Newport), transférés par les Etats-Unis en 1994, après 23 ans de service dans l’US Navy. Deux compétiteurs étrangers sont en lice pour décrocher ce contrat. L’espagnol Navantia propose son BPE (Buque de Proyección Estratégica) et le français Armaris le BPC (Bâtiment de Projection et de Commandement). Le navire espagnol, dont un exemplaire est actuellement en construction pour l’Armada, mesure 230 mètres de long pour un déplacement de 27.000 tonnes.
Capable de mettre en oeuvre des avions à décollage court et appontage vertical, il pourra transporter 900 hommes et 12 aéronefs. Le bâtiment proposé initialement par la France était une version agrandie du Mistral. Cette unité mesurerait 213 mètres de long, contre 199 pour le BPC de la Marine nationale. En fait, les dimensions du navire sont celles initialement prévues pour le projet français. Les contraintes budgétaires s'étaient toutefois soldées par l'abandon du 7ème spot hélicoptère, situé à l'avant, amputant le navire d'une quinzaine de mètres. Finalement, DCN travaille sur un navire d’une longueur identique au Mistral. Suivant les spécifications souhaitées par la marine australienne, la capacité d’emport du bâtiment passe toutefois de 450 à plus de 1000 soldats. Par rapport aux espagnols de Navantia, le dossier de DCN et Thales présente un gros avantage. Les industriels peuvent arguer du fait que le Mistral sera bientôt en service, alors que le BPE espagnol ne le sera pas avant trois ans. L'Australie doit opérer un choix définitif début 2007.
Marine australienne
BPC ou BPE, l’Australie donne son feu vert à l’acquisition de navires amphibies
19/01/2006
Une enveloppe de 2 milliards de dollars a été allouée au projet de porte-hélicoptères d’assaut souhaité par Canberra. Ces navires, dont l’admission au service actif est prévue en 2012 et 2015, sont destinés à remplacer les bâtiments de débarquement de chars HMAS Kanimbla et Manoora (type Newport), transférés par les Etats-Unis en 1994, après 23 ans de service dans l’US Navy. Deux compétiteurs étrangers sont en lice pour décrocher ce contrat. L’espagnol Navantia propose son BPE (Buque de Proyección Estratégica) et le français Armaris le BPC (Bâtiment de Projection et de Commandement). Le navire espagnol, dont un exemplaire est actuellement en construction pour l’Armada, mesure 230 mètres de long pour un déplacement de 27.000 tonnes.
Capable de mettre en oeuvre des avions à décollage court et appontage vertical, il pourra transporter 900 hommes et 12 aéronefs. Le bâtiment proposé initialement par la France était une version agrandie du Mistral. Cette unité mesurerait 213 mètres de long, contre 199 pour le BPC de la Marine nationale. En fait, les dimensions du navire sont celles initialement prévues pour le projet français. Les contraintes budgétaires s'étaient toutefois soldées par l'abandon du 7ème spot hélicoptère, situé à l'avant, amputant le navire d'une quinzaine de mètres. Finalement, DCN travaille sur un navire d’une longueur identique au Mistral. Suivant les spécifications souhaitées par la marine australienne, la capacité d’emport du bâtiment passe toutefois de 450 à plus de 1000 soldats. Par rapport aux espagnols de Navantia, le dossier de DCN et Thales présente un gros avantage. Les industriels peuvent arguer du fait que le Mistral sera bientôt en service, alors que le BPE espagnol ne le sera pas avant trois ans. L'Australie doit opérer un choix définitif début 2007.
Triste sina ter nascido português
- J.Ricardo
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- Rui Elias Maltez
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O problema deste tipo de plataforma Rui, é que no caso do Brasil teria de se limitar a helicópteros, já que aviões ficariam restritos ao F-35 ou aos AV-8 que já estão no final de sua vida útil...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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- Rui Elias Maltez
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- J.Ricardo
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- J.Ricardo
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Rui Elias Maltez escreveu:Então como se explica que países como Austrália ou Espanha os estejam a construir ou comprar?
Se explica assim Rui: digamos que fica muito mais fácil pra eles comprar F-35 e pra nós não!
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- Rui Elias Maltez
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En unos años la marina de Australia dara un salto enorme.
Fragatas/destructores Aegis, buques de proyeccion pseudo-portaaviones, helicopteros Tigre etc etc
É, Old:
A Austrália parece a Espanha.
Só ficam faltando os 60 Tomahawk e os 100 NH-90
______________
A Austrália se está a armar para poder ser um parceiro e potência regional numa zona do globo que tem todas as condições para "aquecer" politica e militarmente daqui a poucos anos.
Por isso o investimento que estão a fazer.
Por outro lado a Austrália faz parte da Santa Aliança constituída pelos EUA/Inglaterra/Austrália para o intervencionismo ocidental no mundo.
- ferrol
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Rui Elias Maltez escreveu:Só ficam faltando os 60 Tomahawk e os 100 NH-90
Bueno, os NH-90 xa os ten:
http://www.nhindustries.com/publications/FO/scripts/newsFO_accueil.php?arbo=5&noeu_id=10022&lang=EN#
NHIndustries is very proud to announce a new success for the NH90: Australia signed on 2nd of June 2005 the Acquisition Contract for 12 NH90 helicopters. The contract has been signed in Canberra between the Australian Defence Materiel Organisation and Australian Aerospace, the local fully-owned subsidiary of Eurocopter. According to the Australian AIR9000 programme, the 12 NH90 ordered are identified under the designation “MRH90”, standing for “Multi Role Helicopter”.
Australian Aerospace Chief Executive, Joseph Saporito, said that this MRH90 contract will allow AA together with NHI to inject more than AUD 300 million into Australian industry, making full use of the expertise and local capabilities.
Os tommies xa os pediron tamén os coreanos e os holandeses, non me extrañaría que os pedisen tamén os aussies. Ó fin, teñen Spy e o lanzador VLS MK-41, como os Ticos e as F-100
- manuel.liste
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- Rui Elias Maltez
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Los barcos deberán poder transportar una tripulación de 1.000 personas y 150 vehículos, incluidos los nuevos tanques M1A1 Abrams, contar con puntos de aterrizaje y despegue para al menos seis helicópteros y disponer de instalaciones hospitalarias.
Bom...
Os colegas brasileiros é que sabem, e terão as vossas opiniões.
Eu não trocaria esse navio por um NAE.
Mas isto sou eu a pensar.
Pelo custo de 1.200 milhões de euros, ficariam com uma plataforma espectacular, e muito mis útil para um maior leque de cenários e solicitações, que com um PA convencional.
_____________
Nota:
Eu não trabalho nem estou a soldo da Navantia ou da DCN
- J.Ricardo
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Realmente são plataformas formidáveis, mas para o Brasil seria necessário que se operassem aviões convencionais, quem sabe com uma boa catapulta fosse possível operar Rafales (por exemplo) destas plataformas...
Seria possível algo do gênero?
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- old
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Rui Elias Maltez escreveu:Los barcos deberán poder transportar una tripulación de 1.000 personas y 150 vehículos, incluidos los nuevos tanques M1A1 Abrams, contar con puntos de aterrizaje y despegue para al menos seis helicópteros y disponer de instalaciones hospitalarias.
Bom...
Os colegas brasileiros é que sabem, e terão as vossas opiniões.
Eu não trocaria esse navio por um NAE.
Mas isto sou eu a pensar.
Pelo custo de 1.200 milhões de euros, ficariam com uma plataforma espectacular, e muito mis útil para um maior leque de cenários e solicitações, que com um PA convencional.
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Nota:
Eu não trabalho nem estou a soldo da Navantia ou da DCN
A esto añadimos, que si Australia quisiera su futuro buque de proyeccion podria tener plena capacidad de portaaviones.
En el caso español ofertado puede operar hasta con 30 aeronaves de combate tipo VSTOL (Harrier II o JSF) y eso me parece una alternativa muy muy interesante.
Realmente são plataformas formidáveis, mas para o Brasil seria necessário que se operassem aviões convencionais, quem sabe com uma boa catapulta fosse possível operar Rafales (por exemplo) destas plataformas...
Seria possível algo do gênero?
Si ponemos catapultas para poder operar con caças convencionales perdemos la capacidad anfibia y de transporte y desembarco de medios pesados. No se puede tener todo en uno