GreenPeace "assalta" o CLEMENCEAU
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CLEMENCEAU regressa a casa
http://www.meretmarine.com/objets/400/2010.jpg
ex porte-avions Clemenceau
Michèle Alliot-Marie annonce le retour à Brest de l'ex porte-avions Clemenceau
15/02/2006
L’épopée de l’ancien porte-avions de la marine française a connu cet après-midi un tournant. Face à la crise politique née du démantèlement du navire, Jacques Chirac a ordonné le retour de la coque dans les eaux territoriales françaises. « Le Clemenceau va faire demi-tour dans les prochaines heures (et) sera stationné dans un premier temps dans le port militaire de Brest », a précisé cet après-midi Michèle Alliot-Marie. Cinquante ans après sa mise sur cale à l’arsenal de Brest, le navire retrouvera le goulet dans environ trois mois a précisé le ministre de la Défense. Dans l'attente d'une « solution définitive (…), la France se doit d'être exemplaire et d'agir dans la plus totale transparence (...) sur le sujet du démantèlement des navires, qui pose au plan mondial des questions de protection de l'environnement », souligne un communiqué de l'Elysée. Le choix de Brest est logique, dans la mesure où la base navale de Toulon devient embouteillée, du fait de l’arrivée du Mistral, qui est amarré à l’ancienne place du Clemenceau. Brest, en revanche, a connu ces dernières années une importante décrue de ses effectifs navals. Le port militaire dispose des « épis porte-avions », permettant de conserver le navire à l’abri. Les associations anti-amiante et Greenpeace parle de « grande victoire ». Dans un communiqué commun, l’organisation écologiste et la Fédération internationale des droits de l'homme (FIDH) estiment que la marche arrière de l’Etat « est une victoire pour les travailleurs indiens et pour ceux de l'ensemble des chantiers de démolition de navires ». Pour limiter les frais de passage du Canal de Suez (1,5 million de dollars), le Q 790 et son remorqueur transiteront par le Cap de Bonne Espérance.
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ex porte-avions Clemenceau
Michèle Alliot-Marie annonce le retour à Brest de l'ex porte-avions Clemenceau
15/02/2006
L’épopée de l’ancien porte-avions de la marine française a connu cet après-midi un tournant. Face à la crise politique née du démantèlement du navire, Jacques Chirac a ordonné le retour de la coque dans les eaux territoriales françaises. « Le Clemenceau va faire demi-tour dans les prochaines heures (et) sera stationné dans un premier temps dans le port militaire de Brest », a précisé cet après-midi Michèle Alliot-Marie. Cinquante ans après sa mise sur cale à l’arsenal de Brest, le navire retrouvera le goulet dans environ trois mois a précisé le ministre de la Défense. Dans l'attente d'une « solution définitive (…), la France se doit d'être exemplaire et d'agir dans la plus totale transparence (...) sur le sujet du démantèlement des navires, qui pose au plan mondial des questions de protection de l'environnement », souligne un communiqué de l'Elysée. Le choix de Brest est logique, dans la mesure où la base navale de Toulon devient embouteillée, du fait de l’arrivée du Mistral, qui est amarré à l’ancienne place du Clemenceau. Brest, en revanche, a connu ces dernières années une importante décrue de ses effectifs navals. Le port militaire dispose des « épis porte-avions », permettant de conserver le navire à l’abri. Les associations anti-amiante et Greenpeace parle de « grande victoire ». Dans un communiqué commun, l’organisation écologiste et la Fédération internationale des droits de l'homme (FIDH) estiment que la marche arrière de l’Etat « est une victoire pour les travailleurs indiens et pour ceux de l'ensemble des chantiers de démolition de navires ». Pour limiter les frais de passage du Canal de Suez (1,5 million de dollars), le Q 790 et son remorqueur transiteront par le Cap de Bonne Espérance.
Triste sina ter nascido português
- Rui Elias Maltez
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Esse PA não era da mesma classe do Foch, que depois foi vendido ao Brasil e que adoptou o nome de A-11 Minas Gerais?
Se a questão colocada era o amianto (potencialmente perigoso para os operários indianos que iriam desmantelar o navio), e se o Minas Gerais também foi para a Índia para ser desmantelado, porque é que o Green Peace nessa altura não se preocupou com o caso?
- Einsamkeit
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- Rui Elias Maltez
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Rui Elias Maltez escreveu:Mas se tem amianto, isso não será perigoso para a equipagem do A-12?
Caro Rui, o amianto é sempre muito perigoso, mas adequadamente isolado, já não constitui perigo algum, seja para quem for, desde que se cumpra as regras de segurança impostas para o seu manuziamento, como é o caso, dado que o navio foi construido numa altura em que nada de grave se conhecia em relação ás consequências negativissimas do amianto.
Por causa do amianto a sede da União Europeia em Bruxelas teve que encerrar durante o tempo suficiente para a total remoção desse elemento isolador durante a sua construção. Essa operação foi extermamente cara. Nem o orçamento de defesa portugês dava alguma vez para realizar o trabalho de remoção que foi feito. Desde que se descubrio a relação direta entre o amianto e as doenças cancerígenas que provocava foi uma luta contra-relógio para a sua total remoção, seja onde fosse.
Cumprimentos
- P44
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Esse PA não era da mesma classe do Foch, que depois foi vendido ao Brasil e que adoptou o nome de A-11 Minas Gerais?
Aiaiaia...Era pois, o Clemenceau era o R-98 e o Foch (actual A-12) o R-99
Mais acerca da Saga do Clemenceau
http://www.netmarine.net/bat/porteavi/c ... toulon.htm
Le porte-avions Clemenceau quitte Toulon (31 décembre 2005)
Triste sina ter nascido português
- VICTOR
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Jornal do Brasil - Via Notimp - MARCIA PELTIER
Mal com os verdes
Chirac, aliás, acaba de perder uma batalha: antes de decolar para uma visita oficial à Índia, cancelou a venda do porta-aviões francês Clemenceau aos ferros-velhos indianos. A taxa de amianto no navio era tão alta que ameaçava a saúde dos operários da Índia. A onda de protestos vitoriosa foi encabeçada pelo Greenpeace.
Como fica?
E o que dizer do irmão-gêmeo do Clemenceau, o porta-aviões Foch, que a França vendeu para o Brasil em julho de 2000 e hoje se chama São Paulo?
Comentário: a sabichona não sabe sobre o lance da descontaminação antes da entrega. Mandei um email para ela, sugiro que outros colegas o façam:
forumpeltier@jb.com.br
Mal com os verdes
Chirac, aliás, acaba de perder uma batalha: antes de decolar para uma visita oficial à Índia, cancelou a venda do porta-aviões francês Clemenceau aos ferros-velhos indianos. A taxa de amianto no navio era tão alta que ameaçava a saúde dos operários da Índia. A onda de protestos vitoriosa foi encabeçada pelo Greenpeace.
Como fica?
E o que dizer do irmão-gêmeo do Clemenceau, o porta-aviões Foch, que a França vendeu para o Brasil em julho de 2000 e hoje se chama São Paulo?
Comentário: a sabichona não sabe sobre o lance da descontaminação antes da entrega. Mandei um email para ela, sugiro que outros colegas o façam:
forumpeltier@jb.com.br