A-13 - Vai sair?
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A-13 - Vai sair?
Eu tenho Confiança que o A-13 vai sair, e que provavelmente sera Ctol e tera umas 35,000 - 40,000t e que usara F-18E/F visto que com a entrada do F-35 muitos vao sair de linha, porque nao existe outro motivo de existir um dispendioso A-12 do que Existir um A-13, deem suas opinioes sobre o assunto
Vamos deixar para la o nome, que se deus ajudar vai ser santa catarina
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Somos memórias de lobos que rasgam a pele
Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
que insistem em não rasgar a pele
Homens que procuram ser lobos
mas que jamais o tornarão a ser...
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- Vinicius Pimenta
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- Rui Elias Maltez
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E para que ano poderia sair esse A-13 capaz de operar aviões VTOL e CTOL?
Será que no ano em que a MB poderia incorporar esse A-13, ainda os F-18 estarão em estado de boa operacionalidade e capazes de fazer frente a outros aviões que por aí hajam?
Imaginemos, em 2025...
E o que fazer à restante frota de navios anfíbios de projecção?
Qual o seu futuro na MB?
Será que no ano em que a MB poderia incorporar esse A-13, ainda os F-18 estarão em estado de boa operacionalidade e capazes de fazer frente a outros aviões que por aí hajam?
Imaginemos, em 2025...
E o que fazer à restante frota de navios anfíbios de projecção?
Qual o seu futuro na MB?
- J.Ricardo
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- Fábio Nascimento
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Eu acho que sai, ultimamente as coisas tem melhorado um pouquiiiiinho de nada para as FA's pelo menos para a FAB, acho que quando os olhos se voltarem para a MB o A-13 sai sim.
Só tem duas coias, o nome tem que ser o Nae Bahia , e seus aviões o Su-33!!!
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_______________________________________________.
- Rui Elias Maltez
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Julgo que primeiro a MB e o país teria que decidir qual seria mais prioritário:
Se ter um NAE sem escoltas capazes e uma capacidade de projecção de forças embarcadas anfíbias limitada pela idade e capacidades dos actuais meios navais, ou dar prioridade a essa parte e só depois pensar num sucessor do A-12.
A menos que o Brasil em 20 anos tenha dinheiro para todas essas coisas simultaneamente.
O que me parece meio difícil.
Ou seja:
Precisam de 3 coisas:
- A-13
- 5 ou 6 fragatas novas AAW
- Meios de projecção novos e melhores que os actuais.
- substituição até 2025 das 6 Niteroi
____________
E que futuro para ao Mattoso Maia e para os Ceará?
Quantos anos mais eles poderão operar ao serviço da MB e para que teatros poderiam ainda ter capacidade de navegação?
Terá nessa altura vebas para comprar ou construir 2 ou 3 LPD (cada um custa a preços actuais cerca de 300 milhões de euros).
E com que meios AAW a MB dispõe actualmente para os proteger, caso esse teatro seja de conflitualidade de média/alta intensidade?
E em que enquadramento e força-tarefa esses meios poderiam ser relevantes?
Se optassem até 2025 (20 anos) por um A-13 novo ou usado, com que meios o poderiam escoltar?
As Niteroi nessa altura já estarão desfasadas e são fragatas ASW.
Terá o Brasil meios financeiros para adquirir uma força de 5 ou 6 fragatas /destroieres AAW e ASW modernas?
Eu preconizaria para o Brasil um modelo de Marinha muito semelhante ao espanhol:
2 classes de fragatas modernas (uma classe mais ASW, com que por enquanto as Niteroi poderia servir) e uma classe de fragatas a rondar as 5.000 ton, com AEGIS ou APAR para AAW.
E terem meios de desembarque e intervenção flexíveis.
2 ou 3 LPD's a rondar as 15.000 ton, com capacidade cada uma para um batalhão e um LHD para aviões VTOL e helis médios ou pesados dariam ao Brasil maiores capacidades de intervenção que um A-13 caríssmo e de duvidosa utilidade.
Mas ainda assim, se a MB e o Governo brasileiro quiserem um A-13, depois de definirem o que seria esse A-13 (deslocamento, tripulação, tipo de aviação embarcada), como o poderiam colocar no mar sem esse necessários meios de protecçãoe escolta?
O Brasil tem esse dinheiro para ter tudo de uma assentada?
Resumindo:
Até 2025/2030 o Brasil necessitaria de (a preços actuais):
- Substituir as 6 Niteroi por uma classe de fragatas multi-usos ASW (450 milhões de euros cada).
- Necessita de ter pelo menos 5 fragatas AAW (600 milhões de euros cada).
- Substituir os C-31 e C-31 por 2 LPD's modernos e preparados para as exigências do século XXI (300 milhões de euros cada).
- A-13 (impossível de calcular o custos, porque depende de que tipo de PA se trate).
E isto tudo com custos da aviação embarcada à parte.
________________
Nós só estamos aqui a falar neste fórum.
Mas será que na MB estarão mesmo a equacionar o dinheiro necessário para ter tudo isso num espaço de 20 anos?
A pergunta fica no ar.
Se ter um NAE sem escoltas capazes e uma capacidade de projecção de forças embarcadas anfíbias limitada pela idade e capacidades dos actuais meios navais, ou dar prioridade a essa parte e só depois pensar num sucessor do A-12.
A menos que o Brasil em 20 anos tenha dinheiro para todas essas coisas simultaneamente.
O que me parece meio difícil.
Ou seja:
Precisam de 3 coisas:
- A-13
- 5 ou 6 fragatas novas AAW
- Meios de projecção novos e melhores que os actuais.
- substituição até 2025 das 6 Niteroi
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E que futuro para ao Mattoso Maia e para os Ceará?
Quantos anos mais eles poderão operar ao serviço da MB e para que teatros poderiam ainda ter capacidade de navegação?
Terá nessa altura vebas para comprar ou construir 2 ou 3 LPD (cada um custa a preços actuais cerca de 300 milhões de euros).
E com que meios AAW a MB dispõe actualmente para os proteger, caso esse teatro seja de conflitualidade de média/alta intensidade?
E em que enquadramento e força-tarefa esses meios poderiam ser relevantes?
Se optassem até 2025 (20 anos) por um A-13 novo ou usado, com que meios o poderiam escoltar?
As Niteroi nessa altura já estarão desfasadas e são fragatas ASW.
Terá o Brasil meios financeiros para adquirir uma força de 5 ou 6 fragatas /destroieres AAW e ASW modernas?
Eu preconizaria para o Brasil um modelo de Marinha muito semelhante ao espanhol:
2 classes de fragatas modernas (uma classe mais ASW, com que por enquanto as Niteroi poderia servir) e uma classe de fragatas a rondar as 5.000 ton, com AEGIS ou APAR para AAW.
E terem meios de desembarque e intervenção flexíveis.
2 ou 3 LPD's a rondar as 15.000 ton, com capacidade cada uma para um batalhão e um LHD para aviões VTOL e helis médios ou pesados dariam ao Brasil maiores capacidades de intervenção que um A-13 caríssmo e de duvidosa utilidade.
Mas ainda assim, se a MB e o Governo brasileiro quiserem um A-13, depois de definirem o que seria esse A-13 (deslocamento, tripulação, tipo de aviação embarcada), como o poderiam colocar no mar sem esse necessários meios de protecçãoe escolta?
O Brasil tem esse dinheiro para ter tudo de uma assentada?
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Até 2025/2030 o Brasil necessitaria de (a preços actuais):
- Substituir as 6 Niteroi por uma classe de fragatas multi-usos ASW (450 milhões de euros cada).
- Necessita de ter pelo menos 5 fragatas AAW (600 milhões de euros cada).
- Substituir os C-31 e C-31 por 2 LPD's modernos e preparados para as exigências do século XXI (300 milhões de euros cada).
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- Vinicius Pimenta
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O PRM até 2019 comtempla todas as substituições de meios. Então a questão é pensar no A-13, após esse período. 2025 me parece razoável. É perfeitamente possível conseguir o dinheiro daqui há 20 anos. Lembrando que o país crescerá em todos os aspectos nesses 20 anos, possivelmente até em educação, o que significará ser mais fácil para a sociedade compreender a importância da discussão do tema. E se a sociedade entender as justificativas da MB, certamente concordará com o novo NAe. Repetindo, não estamos falando de comprar amanhã. Estamos falando de 20 anos.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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- MARCOS RIBEIRO
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É só bajular o chefinho...........
Bem se a marinha prometer pro Mulla que o A-13 vai se chamar Pernambuco.......ai o A-13 sai............
Quem é mais louco? O louco ou os loucos que o seguem?? (Obiwan Kenobi)
3x1 nos Argentinos , tem coisas que o cartão de credito não compra!!
WWW.COLEDECORE.COM.BR (adesivos decorativos)
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- Rui Elias Maltez
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Eu também estou a falar num horizonte de 20 anos, Vinícius.
Mas para os país ter dinheiro para tudo isso daqui a 20 ou 25 anos precisa de começar a planificar e definir que tipos de plataformas querem, a fazer contingencias finaceiras e planeamento financeiro já hoje.
Fico satisfeito ao observar que estão crentes na politica do actual Governo que está apostar na Educação e a permitir o crescimento da economia para que daqui a 20 anos o o Brasil esteja capaz de fazer frente a essa modernização e aumento da sua capacidade militar.
É esse o meu desejo, porque poucas coisa me custam mais que ver um imenso país como o Brasil contar com apenas 6 velhas fragatas Niteroi, por muito bem pintadas que estejam.
Nenhum de nós sabe como vai estar o mundo daqui a 20 anos, mas com a velocidade alucinante com que os acontecimentos políticos estão a ocorrer por esse mundo, países importantes como o Brasil precisam de estar preparados para fazer valer o seu papel no mundo, para além de garantir a sua soberania económica, social e para isso as FA's são um instrumento fundamental nessa política de soberania.
Mas para os país ter dinheiro para tudo isso daqui a 20 ou 25 anos precisa de começar a planificar e definir que tipos de plataformas querem, a fazer contingencias finaceiras e planeamento financeiro já hoje.
Fico satisfeito ao observar que estão crentes na politica do actual Governo que está apostar na Educação e a permitir o crescimento da economia para que daqui a 20 anos o o Brasil esteja capaz de fazer frente a essa modernização e aumento da sua capacidade militar.
É esse o meu desejo, porque poucas coisa me custam mais que ver um imenso país como o Brasil contar com apenas 6 velhas fragatas Niteroi, por muito bem pintadas que estejam.
Nenhum de nós sabe como vai estar o mundo daqui a 20 anos, mas com a velocidade alucinante com que os acontecimentos políticos estão a ocorrer por esse mundo, países importantes como o Brasil precisam de estar preparados para fazer valer o seu papel no mundo, para além de garantir a sua soberania económica, social e para isso as FA's são um instrumento fundamental nessa política de soberania.
No ultimo Forum Economico Mundial,um relatório sobre a expansão das economias do chamado "BRICS", aponta para um crescimento do PIB do Brasil para algo em torno de US$5 trilhões,com crescimento vegetativo da população em algo em torno de 1,7% a.a,com tendência a cair, nos próximos 50 anos. Se conseguirmos fazer com que os ladrões de plantão deixem de desviar 50% do se estima que desviam hoje por ano,cerca de US$25 bilhões,e o "Mistério"da Fazenda a partir deste ano pare de contingenciar os cerca de US$130 milhões da Marinha vindos dos Royalties da Petrobrás por ano,e libere os cerca de US$600 milhões que foram barrados até agora,é só seguir o PRM, que dá para fazer tudoe algo mais. Inclusive o A-13 com as tais "Catapultas Eletromagnéticas" do sr. Talharim. (Já tÔ começando a querer as "eletromagnéticas"(O que são? ) Acredito que o futuro,a começar do breve futuro vai restaurar as condições da marinha ao seu devido lugar.