JAS 39 Gripen NAVAL no A-12! É Possível?
Moderador: Conselho de Moderação
Opino igual que los demás,
Modificar el Gripen sería carísimo y no necesariamente podría resultar. Recordemos que el F-18 nació porque el F-16 no se pudo navalizar....
Entre los cambios mayores que necesitaría el Gripen están:
• Cambio de piezas, materiales y partes susceptibles de corrosión marina
• Tratamiento anticorrosión completo
• Rediseño del tren de aterrizaje para soportar tomas mucho mas duras y muy posiblemente aumento de altura de éste.
• Cambios y refuerzos en el fuselaje para soportar nuevo tren de aterrizaje y tomas mas duras.
• Cambios y refuerzos estructurales para soportar gancho de catapulta.
• Cambios estructurales y refuerzos para incluir gancho de aterrizaje y zoportar frenadas violentas
No sería necesario modificar las alas para ser dobladas, ya que el elevador del A-12 mide 11x 16 metros y soporta hasta 20 tons., y el Gripen mide 8x12 y pesa máximo 13 tons.
Indudablemente estos cambios (si resultan) son carísimos, con un mercado muy pequeño y solo afrontable por Suecia , ya que Sudáfrica participa en forma menor en la fabricación de algunas partes pero no estuvo involucrada en el diseño. Posiblemente sea más barato comprar un Portaaviones VSTOL Ingles con sus Harriers que afrontar esta modificación del Gripen
Los aviones modernos convencionales embarcados, requieren NAEs inmensos, por lo que el futuro del A-13 debería ser usar aviones VSTOL y como el futuro del Harrier es ser reemplazado por el F-35...pues esta debería ser la respuesta.
Saludos cordiales,
Modificar el Gripen sería carísimo y no necesariamente podría resultar. Recordemos que el F-18 nació porque el F-16 no se pudo navalizar....
Entre los cambios mayores que necesitaría el Gripen están:
• Cambio de piezas, materiales y partes susceptibles de corrosión marina
• Tratamiento anticorrosión completo
• Rediseño del tren de aterrizaje para soportar tomas mucho mas duras y muy posiblemente aumento de altura de éste.
• Cambios y refuerzos en el fuselaje para soportar nuevo tren de aterrizaje y tomas mas duras.
• Cambios y refuerzos estructurales para soportar gancho de catapulta.
• Cambios estructurales y refuerzos para incluir gancho de aterrizaje y zoportar frenadas violentas
No sería necesario modificar las alas para ser dobladas, ya que el elevador del A-12 mide 11x 16 metros y soporta hasta 20 tons., y el Gripen mide 8x12 y pesa máximo 13 tons.
Indudablemente estos cambios (si resultan) son carísimos, con un mercado muy pequeño y solo afrontable por Suecia , ya que Sudáfrica participa en forma menor en la fabricación de algunas partes pero no estuvo involucrada en el diseño. Posiblemente sea más barato comprar un Portaaviones VSTOL Ingles con sus Harriers que afrontar esta modificación del Gripen
Los aviones modernos convencionales embarcados, requieren NAEs inmensos, por lo que el futuro del A-13 debería ser usar aviones VSTOL y como el futuro del Harrier es ser reemplazado por el F-35...pues esta debería ser la respuesta.
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Carlos Mathias escreveu:Ninguém fala do MIG-29M1/2 porquê? Alergia?
Existe Mig-29 para catapulta? Existe Mig-29M1 usado?
Na minha opiniao, aviao pro A-12 só usado e este é o F-18 C/D
Ja para o A-13 fico com o Rafale ou se existir uma versao naval do PAK, porque Su-33 ja esta muito atras dos seus rivais
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Lobos que foram homens e o tornarão a ser
ou talvez memórias de homens.
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Degan escreveu:Recordemos que el F-18 nació porque el F-16 no se pudo navalizar....
Opa, isso ae está errado!
O F/A-18 nasceu da concorrencia entre o F-16 navalizado e o F-17 navalizado.
Na mesma epoca que a USN iria buscar um novo caça, a USAF já tinha escolhido o F-16 como novo caça-bombadeiro. O congresso não queria duas concorrencias paralelas, uma da USAF e outra da USN, então ordenou ao Pentagono mandar a USN escolher entre algum dos dois candidatos de novo caça da USAF.
Como a Northrop tinha pouca experiencia com aeronaveis navais, eles se juntaram a McDonnell Douglas. Mesma coisa com a General Dynamics, que se juntaram a Vought!
A McDonnel Douglas seria responsavel pela versão naval do F-17, se se chamaria F/A-18 Hornet, e a Northrop pela versão normal do F-17, que iria se chamar F-18 Cobra.
A USN escolheu o F-18 como melhor opção, por ser bimotor! O F-18 Cobra ainda estava em fase de desenvolvimente, enquanto o F/A-18 já voava. Espanha, Canadã, Australia, escolheram o F/A-18, simplesmente por ele já estar pronto. A Northrop que era detentora do projeto F-18 Cobra, não gostou disso, e quis processar a McDonnell Douglas por quebra de contrato. A McDonnell pagou 50 milhões de dolares a Northrop, e o caso acabou. O F-18 Cobra tinha acabado de morrer e o F/A-18 acabado de se consolidar.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Ninguém fala do MIG-29M1/2 porquê? Alergia?
Si....
Opa, isso ae está errado!
Estimado amigo, estoy en lo correcto, el programa de la US Navy llamado “Navy Air Combat Fighter” (NACF), del año 1974 es anterior al F-18:
“In August of 1974, the Congress took money intended for VFAX and diverted it to a new program known as Navy Air Combat Fighter (NACF), and directed that this plane make maximum feasible use of the USAF's LWF/ACF technology and hardware. It would be basically a navalized LWF/ACF. However, most Navy officers were solidly committed to the F-14 and wanted nothing to do with either the VFAX or the NACF. Nevertheless, Congress was insistent, and in September of 1974, the Navy announced that it would select a single contractor to begin engineering development of the NACF and requested bids from the industry. In response to this request, on September 27, 1974, General Dynamics announced that they would be teaming with Ling-Temco-Vought (also located in Dallas/Fort Worth) to propose a NACF design based on the YF-16. The navalized YF-16 was to have BVR radar, which was not part of the original planning for a USAF F-16. If both the Air Force and the Navy picked the YF-16, General Dynamics would be the prime contractor for the Air Force and LTV would be prime contractor for the Navy. However, in retrospect, since both contractors were located in the same state, there was little likelihood of receiving a contract.”
“In the meantime, the F-16 still remained one of the contenders for the NACF order. One proposal from General Dynamics was for a single-seat naval fighter based on the two-seat F-16B but with the space ordinarily occupied by the rear seat being used for increased avionics or fuel. On May 2nd, 1975, the Navy announced that they had decided not to buy the navalized F-16, but opted instead for an aircraft developed from the YF-17, which was eventually to emerge as the McDonnell Douglas F/A-18 Hornet.”
http://www.f-16.net/f-16_versions_article25.html
Saludos cordiales,
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Os meus amigos brasileiros vão-me desculpar por meter a colher mas já pensaram, porventura, no Sea Harrier FA.2?
A Royal Navy irá retirar prematuramente os últimos exemplares deste caça em meados do corrente ano. Mesmo que fosse uma medida temporária, o FA.2 não seria um bom complemento para os A-4MB Skyhawk II?
http://www.airforce-technology.com/projects/fa2/
A Royal Navy irá retirar prematuramente os últimos exemplares deste caça em meados do corrente ano. Mesmo que fosse uma medida temporária, o FA.2 não seria um bom complemento para os A-4MB Skyhawk II?
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Um abraço,
Carlos Jorge Gomes
"SIC ITUR AD ASTRA"
(Deste modo alcançamos as estrelas)
Carlos Jorge Gomes
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Bolovo escreveu:A SAAB já tem essa ideia na cabeça faz tempo. Eu gostaria do Gripen na FAB, mas na MB não. Na minha opnião, um novo caça naval para MB tem que ter como requisito minimo ser bimotor, já que operará no mar, onde se o motor falhar tem o ainda terá outro pra voltar a base.
Caro Bolovo
Para ser um bom avião naval não é preciso ser bimotor. Lembro-me por exemplo do A-7 que era monomotor e o futuro F-35 também é monomotor.
Quanto à dúvida posta em relação ao Gripen devo dizer que também já tinha posto a mim mesmo a mesma pergunta, porque penso que dadas as características do Gripen seria um óptimo avião para porta-aviões pequenos. Julgo que as principais alterações seriam a nível de proteção contra a corrosão (o meio marítimo como sabe é muito agreste), navalizando o aparelho e substituindo o trem de aterragem por outro reforçado e preparado para lançar o avião através das catapultas.
Esta adaptação de aviões para operarem em porta-aviões não é uma ideia virgem. Uma das hipóteses de avião naval para os novos porta-aviões britânicos era o EF-2000 navalizado, com trem de aterragem reforçado mas sendo lançadao através de um skijump, como no Kuznetsov.
Resumindo, penso que seria possível e era um projecto que eu gostaria de ver.
Cumpts
- Einsamkeit
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o problema é que quem pode operar um hipotetico Gripen naval, vai operar F-35 que é muito melhor, ai fica dificil um Gripen naval com um preco acessivel
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- MARCOS RIBEIRO
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BEM...............
Concordo com o Faterra, os F/A-18A OU C são excelentes opções para o São Paulo, pois tem aviônicos modernos, navalizados, multifuncionais e melhor disponiveis nas reservas estadunidenses e a um preço acessivel para aviões usados. Para treinar a doutrina os A-4 foram úteis mas para moderniza-los acho besteira, pois o hornet é muito superior. Melhor do que 24 A-4 que não se tem disponibilidade(geralmente uns 6 ou 8) seria comprar uns 6 ou 8 Hornet (3 BIPLACES) e aposentar os A-4(vendam pra Argentina), com uma frota menor mais moderna e talvez até mais possivel de ser sustentada, afinal a frota é pra sicar no A-12 e não nas Bases de Angra dos Reis parada em conteiners ou em hangaretes. M elhor que ficar com um monte de aviões sem poder de ataque e sem ter como manter toda a frota.
Quem é mais louco? O louco ou os loucos que o seguem?? (Obiwan Kenobi)
3x1 nos Argentinos , tem coisas que o cartão de credito não compra!!
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- Einsamkeit
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Concordo com isto que voce falou, so acho que o numero deveria ser um pouco maior, e preferencialmente que todos fossem biplace
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Einsamkeit escreveu:Sim, Somos um pais poderoso,´só somos menos por pura incompetencia dos nossos administradores, Dos EUA nada é concreto, quem garante que daqui uns 20 anos um novo BUSH fala que a agua da amazonia pertence a eles, e ele julgue que vale mais vir aqui invadir e roubar do que comprar?
Pelo seu raciocínio nada impede de um novo governante americano decidir invadir a Africa do Sul para tomar seus vastos recursos naturais.
Assim eles teriam um "inimigo potencial" tão poderoso quanto o nosso.
Arthur
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Arthur escreveu:Einsamkeit escreveu:Sim, Somos um pais poderoso,´só somos menos por pura incompetencia dos nossos administradores, Dos EUA nada é concreto, quem garante que daqui uns 20 anos um novo BUSH fala que a agua da amazonia pertence a eles, e ele julgue que vale mais vir aqui invadir e roubar do que comprar?
Pelo seu raciocínio nada impede de um novo governante americano decidir invadir a Africa do Sul para tomar seus vastos recursos naturais.
Assim eles teriam um "inimigo potencial" tão poderoso quanto o nosso.
Arthur
Sim, agora a capacidade de resistencia de cada um é diferente, e no brasil mesmo que remota, ja existe uma certa animosidade, ja na africa do sul nao existe, e alem do mais na africa todo mundo pinta e borda e nunca acontece nada
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JLRC escreveu:Caro Bolovo
Para ser um bom avião naval não é preciso ser bimotor. Lembro-me por exemplo do A-7 que era monomotor e o futuro F-35 também é monomotor.
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Resumindo, penso que seria possível e era um projecto que eu gostaria de ver.
Cumpts
Não tenha dúvidas que seria até uma boa, JRLC, mas vejamos. Quanto seria o custo de navalização do projeto. Reforçar o trem de pouso, aumentar a proteção contra corrosão e etc não é simples. Em aviação nada é simples. Portanto, o que você falou seria o correto, mas isso é caro e complexo. Uma vez foi feito um estudo para a navalização do AMX. Chegou-se a expressivos 200 milhões de dólares na melhor das hipóteses. Não vejo como com o Gripen poderia ser menos. Mesmo assumindo esse valor, quem pagaria a conta? Qual seria o futuro da aeronave? Eu também gostaria de ver, mas acredito ser bastante inviável.
Vinicius Pimenta
Você é responsável pelo ambiente e a qualidade do fórum que participa. Faça sua parte.
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faterra escreveu:F/A-18A/B/C/D Hornet
Já foram testados e oferecidos para operar no Foch no passado. Já realizaram testes de decolagem de ski-jump em terra junto com o E-2 Hawkeye. A Espanha adquiriu 24 F/A-18A por US$ 300 milhões. A vida útil é de 6 mil horas operando embarcado e 15 mil operando em terra. Existem aeronaves F/A-18A estocadas nos EUA e a partir de 2008 os modelos F/A-18C/D da US Navy começam a ser substituídos pelo F-35 JSF. Os modelos A/B precisariam de uma modernização e os modelos F/A-18C/D já estão no estado de arte. Os caças embarcados americanos são projetados para operarem embarcados por 15 anos. Os modelos A/B da US Navy foram usados por cerca de 10 anos. Os modelos F/A-18C/D da US Navy já estão chegando no fim da vida útil (trap life) com disponibilidade de 50-80%. Os Hornet do USMC operam pouco embarcado e tem uma vida útil extra maior.
F/A-18E/F Super Hornet
É uma aeronave cara e que tem tamanho e peso incompatíveis com o São Paulo. Poderia ser adquirido em uma fase de transição até a entrada em serviço do A-13 e só realizaria toques e arremetidas no A-12 São Paulo. A Boeing saiu da concorrência do programa FX por não preencher os requisitos de preço de aquisição e operação pedida pela FAB. Os modelos anteriores tinham desempenho melhor que o modelo E/F, fora a capacidade de carga externa que pode pousar no NAe (bring back weight). A principal característica do Super Hornet era o parâmetro de "bring-back weight" sendo que os modelos F/A-18A/B/C/D só podiam pousar embarcados armados com mísseis ar-ar e tanques externos vazios. Isto não era problema década de 80 quando só usavam bombas burras e foguetes. A doutrina ditava que podiam ser lançadas em alvo secundário se o primário não fosse atingido, ou eram ejetadas por serem bem baratas. A doutrina atual de uso de munição guiada para evitar danos colaterais dificulta a dispensa das armas caso não sejam disparadas
http://sistemadearmas.sites.uol.com.br/ ... 03af2.html
As operações do F-18 no Foch foram feitas com a aeronave com pouquissimo combustivel e ela operou cheia de restrições, ou seja, nunca nas condições confortaveis de se operar. A pista é curta, a catapulta não tem força pra lançar carregado de armas e o aparelho de parada tb não aguenta se a aeronave pousar armada. Em suma: Não é opção válida.
[]'s
Padilha