Disculpa Alexandre, no vi tu post...
1) Degan, não foram 30 anos. E ainda que longo, o custo já foi amortizado. O preço atual não é alto, como já falamos. Além do mais, há a possibilidade de produção em massa, se houver necessidade.
Sistemas de Armas dice que sí....
¿Cómo se puede amortizar un gasto de un producto que no se vende....????.
El precio puede ser el que quieras si no tomas en cuenta todos los costos involucrados....
2) Quanto à política de substitiução de importações, há de se fazer distinções de um país populoso,com enorme mercado interno e gigantescos recursos minerais com outros, menos aquinhoados pela história (Hegel). Argentina e Brasil trilharam o caminho pretendido por ti, nos anos ´90, e não deu certo ...
Argentina y Brasil JAMAS han dado reales pasos al libre comercio y son esencialmente países proteccionistas.
Não te esqueças que a política de substituição de importações no Brasil produziu exemplos formidáveis: a cada crítica tua, tenhas em contrapartida exemplos vários (Petrobras, Embraco, Weg, Usiminas, ITA, EMBRAER, produção de etanol, ultracentrífugas, etc e etc), exitosos.
Yo hablo de una política, un sistema que en general (es mi opinión y se baza en lo que veo), no es el mejor camino al desarrollo.
O que houve é que com a queda do REgime Militar boa parte daquelas conquistas tecnológicas não foram vertidos para a indústria bélica. Aí se entende muito do debâcle da década de 90, que quase vitimou a própria Embraer, orgulho nacional.
Lo mismo sucedió con Argentina, mi opinión es que la tecnología por la tecnología no es el camino...
REalidades diferentes, soluções diferentes: causa-me apreensão que no Brasil a exportação de commodities não tenha diminuído tanto quanto o necessário em relação a produtos de médio e alto valor agregado.
Lo importante es encontrar un “
nicho” competitivo....
Recordemos que países desarrollados, como Australia o Canadá basan su economía en la exportación de materias primas....
Não poderemos depender para sempre, no caso do Brasil, da sede da China e Ìndia de Ferro, Bauxita/Alumínio, Frango, Gado, Porco, etc e tal.
Las dependencias de una u otra cosa son imposibles de solucionar. Nos guste o no este es un mundo cada vez más globalizado...
Mesmo Austrália e Nova Zelândia (países adrede ricos em produtos agriculturáveis) fizeram uma transmudação econômica, ao longo do tempo, investindo mais em conhecimento e turismo. E isso que são países de pequena população.
Pues ambos son libremercadistas que no dependen de la sustitución de importaciones...
Digamos que o Brasil está na categoria de países baleias; o Chile, um pequeno tigre, uma Singapura austral, com todos os consectários em liberdade econômica, livre comércio, flexibilidade e pragmatismo.
Más que comparaciones chauvinistas, a mi me apuran los pobres....ellos no pueden esperar....y la historia ya ha mostrado con muchos ejemplos en el mundo que camino es más exitoso....para dejar la pobreza.
Tehas isso em mente quando nos (ao Brasil) criticares , velho. Diversidade e dissenso é a base do diálogo.
Cuidado....no “
critico a Brasil”, “
critico algunas de sus políticas”, tal como en Chile hay muchas cosas criticables.
Pero en este foro (que es el tema que realmente me interesa) veo que se olvida la “defensa” y se privilegia la ideología de sustitución de importaciones...
Saludos cordiales,