UCRÂNIA
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- EDSON
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Re: Ucrânia: Eleições Presidenciais dia 17 de Janeiro
Com o senhor Viktor Yanukovych a Ucrânia vai dar um respiro já que este idiota do Viktor Yushchenko iria fragmentar o país. Lembrando que o candidato pró Moscou evitou a independência das provincias orientais.
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Re: Ucrânia: Eleições Presidenciais dia 17 de Janeiro
Ele deve ser um cara sensato.EDSON escreveu:Com o senhor Viktor Yanukovych a Ucrânia vai dar um respiro já que este idiota do Viktor Yushchenko iria fragmentar o país. Lembrando que o candidato pró Moscou evitou a independência das provincias orientais.
Não ha a necessidade de ficar entrando em conflito desnecessáriamente.
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Re: Ucrânia: Eleições Presidenciais dia 17 de Janeiro
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"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
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sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: Ucrânia: Eleições Presidenciais dia 17 de Janeiro
Ukraine sees 'Day of Quiet' ahead of presidential polls
13:27 16/01/2010
After the candidates had traded their final insults and made their concluding speeches, election campaigning came to an end in Ukraine on Saturday, 24 hours before presidential polls.
With former premier Viktor Yanukovych expected to win the first round of voting, after which he is likely to face a run-off against current premier Yulia Tymoshenko, pro-Western incumbent Viktor Yushchenko's time in office would seem to be over.
Yushchenko, who came to power after the 2004 Orange Revolution, which was triggered by allegations of fraud after Yanukovych was declared the winner of later discredited elections, is currently struggling to reach single figures in opinion polls.
Years of bitter political infighting has left many Ukrainians disillusioned by the Orange Revolutionaries, and Tymoshenko has turned her back on the man who promised to lead Ukraine to a brighter future following the tumultuous events of 2004-2005.
Both Yanukovych and Tymoshenko have pledged to improve ties with Russia, soured over Kiev's NATO bid, gas disputes and the former Soviet republic's support for Georgia in the August 2008 war over South Ossetia.
Yanukovych has indicated he would follow Russia in recognizing the former Georgian republics of South Ossetia and Abkhazia if elected, and has also criticized attempts to blame Russia for the 1932-33 famine in Ukraine.
Ex-economics minister Serhiy Tyhypko has also been tipped as a dark horse in the race, with Russian pollster VTsIOM putting him in second place, slightly ahead of Tymoshenko in opinion polls.
While Tymoshenko and Yanukovych may agree that Ukraine needs closer and better ties with neighbor Russia, they clearly have a deep antipathy toward one another.
Yanukovych refused to meet Tymoshenko in a televised debate ahead of the polls, saying on Friday, "I have been debating with Tymoshenko for five years. In those five years she has not once told the truth either to me or the country as a whole."
He also accused the country's leaders of acting like "beggars" by seeking IMF loans to help the country out of dire financial straits.
Tymoshenko, who has said she will seek European Union membership for Ukraine if elected, attacked Yanukovych on Friday over what she said was his poor level of education, saying a person "who does know the difference between Austria and Australia" was not fit to lead a European state.
She has also accused Yanukovych of plotting to falsify Sunday's vote, calling on her supporters to stage mass protest if this proves the case.
Just over 37 million Ukrainians are eligible to vote in the polls. A total of 18 candidates are running for election.
KIEV, January 16 (RIA Novosti)
http://www.en.rian.ru/world/20100116/157571682.html
13:27 16/01/2010
After the candidates had traded their final insults and made their concluding speeches, election campaigning came to an end in Ukraine on Saturday, 24 hours before presidential polls.
With former premier Viktor Yanukovych expected to win the first round of voting, after which he is likely to face a run-off against current premier Yulia Tymoshenko, pro-Western incumbent Viktor Yushchenko's time in office would seem to be over.
Yushchenko, who came to power after the 2004 Orange Revolution, which was triggered by allegations of fraud after Yanukovych was declared the winner of later discredited elections, is currently struggling to reach single figures in opinion polls.
Years of bitter political infighting has left many Ukrainians disillusioned by the Orange Revolutionaries, and Tymoshenko has turned her back on the man who promised to lead Ukraine to a brighter future following the tumultuous events of 2004-2005.
Both Yanukovych and Tymoshenko have pledged to improve ties with Russia, soured over Kiev's NATO bid, gas disputes and the former Soviet republic's support for Georgia in the August 2008 war over South Ossetia.
Yanukovych has indicated he would follow Russia in recognizing the former Georgian republics of South Ossetia and Abkhazia if elected, and has also criticized attempts to blame Russia for the 1932-33 famine in Ukraine.
Ex-economics minister Serhiy Tyhypko has also been tipped as a dark horse in the race, with Russian pollster VTsIOM putting him in second place, slightly ahead of Tymoshenko in opinion polls.
While Tymoshenko and Yanukovych may agree that Ukraine needs closer and better ties with neighbor Russia, they clearly have a deep antipathy toward one another.
Yanukovych refused to meet Tymoshenko in a televised debate ahead of the polls, saying on Friday, "I have been debating with Tymoshenko for five years. In those five years she has not once told the truth either to me or the country as a whole."
He also accused the country's leaders of acting like "beggars" by seeking IMF loans to help the country out of dire financial straits.
Tymoshenko, who has said she will seek European Union membership for Ukraine if elected, attacked Yanukovych on Friday over what she said was his poor level of education, saying a person "who does know the difference between Austria and Australia" was not fit to lead a European state.
She has also accused Yanukovych of plotting to falsify Sunday's vote, calling on her supporters to stage mass protest if this proves the case.
Just over 37 million Ukrainians are eligible to vote in the polls. A total of 18 candidates are running for election.
KIEV, January 16 (RIA Novosti)
http://www.en.rian.ru/world/20100116/157571682.html
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Re: Ucrânia: Eleições Presidenciais dia 17 de Janeiro
é o yushenko esta mal
parece que as propostas do yanukovich são boas, ao menos, é mais pacifico
a mulher la tambem parece ser boa.
vamos ver
que o melhor para ucrania vença
parece que as propostas do yanukovich são boas, ao menos, é mais pacifico
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"A religião católica contém a Verdade total revelada por Deus e não dizemos isso com arrogância nem para desafiar ninguém. Não podemos diminuir esta afirmação" Dom Hector Aguer
http://ridingaraid.blogspot.com.br/ meu blog
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Re: Ucrânia: Eleições Presidenciais dia 17 de Janeiro
16/01/2010 - 10h16
Ucrânia elege presidente em busca da estabilidade
A Ucrânia, país estratégico de 46 milhões de habitantes situado entre a União Europeia (UE) e a Rússia, vota no domingo - em primeiro turno - para eleger o presidente e tentar sair da crise política e econômica.
A campanha foi dominada pela disputa entre Viktor Yanukovich, tradicionalmente mais ligado a Moscou e favorito nas pesquisas, e a primeira ministra Yulia Tymoshenko, figura emblemática da Revolução Laranja que refletiu as aspirações pró europeias de parte do país em 2004.
Mas nenhum dos dois deve vencer diretamente no domingo, em consequência da quantidade de candidatos - 18 - e da dispersão do eleitorado, o que deve provocar um segundo turno no dia 7 de fevereiro.
Neste contexto tão disputado, a campanha foi marcada por uma série de escândalos, que vão de acusações de pederastia contra deputados ligados a Tymoshenko até suspeitas de estupro por parte de Yanukovich.
Popular no leste e sul de língua russa do país, Yanukovich tem de 34% a 42% das intenções de voto e Tymoshenko, apoiada pelo oeste nacionalista, de 19% a 22%, segundo as pesquisas mais recentes.
No segundo turno, o ex-mecânico aparece como vencedor com 15 pontos de vantagem.
Apesar dos números, a disputa não está decidida, advertem os analistas, que destacam a excepcional combatividade de Tymoshenko e a indecisão de parte dos eleitores.
Yanukovich, 59 anos, vem de longe e é considerado "homem de Moscou". Ele foi varrido do cenário pela Revolução Laranja de 2004, desencadeada por sua vitória na eleição presidencial.
Os manifestantes conseguiram então invalidar a eleição por fraudes e em uma nova votação a vitória foi do pró ocidente Viktor Yushchenko, que encarnava a esperança de novos tempos.
Mas após cinco anos de mandato marcados por crises políticas reiteradas, Yushchenko - que tem apenas 4% das intenções de voto - obteve a unanimidade contra ele.
Yanukovich recuperou o peso político e Tymoshenko, 49 años, antes aliada do presidente, se apresenta agora como a única esperança da herança "laranja".
Mas também tem que responder pela situação econômica complicada: a Ucrânia pagou caro pela crise mundial em 2009 com uma queda de 15% do PIB e a desvalorização de 60% de sua moeda.
Uma das principais tarefas do vencedor ou vencedora será acabar com a instabilidade na antiga república soviética, o segundo maior país da Europa em superfície, que busca uma posição entre a Rússia e a UE.
Após anos erráticos entre a Rússia, que deseja manter o país em sua esfera de influência, e a UE, a Ucrânia deve optar desta vez por uma política de compromisso.
Tanto Tymoshenko como Yanukovich devem buscar um equilíbrio de interesses entre Ocidente e Rússia, segundo analistas.
Os dois candidatos defendem a aproximação da UE - apesar da possibilidade de adesão não estar aberta no momento - prudência com Moscou. Ambos rejeitam a incorporação à Otan, um dos cavalos de batalha de Yushchenko.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2 ... 29419.jhtm
Ucrânia elege presidente em busca da estabilidade
A Ucrânia, país estratégico de 46 milhões de habitantes situado entre a União Europeia (UE) e a Rússia, vota no domingo - em primeiro turno - para eleger o presidente e tentar sair da crise política e econômica.
A campanha foi dominada pela disputa entre Viktor Yanukovich, tradicionalmente mais ligado a Moscou e favorito nas pesquisas, e a primeira ministra Yulia Tymoshenko, figura emblemática da Revolução Laranja que refletiu as aspirações pró europeias de parte do país em 2004.
Mas nenhum dos dois deve vencer diretamente no domingo, em consequência da quantidade de candidatos - 18 - e da dispersão do eleitorado, o que deve provocar um segundo turno no dia 7 de fevereiro.
Neste contexto tão disputado, a campanha foi marcada por uma série de escândalos, que vão de acusações de pederastia contra deputados ligados a Tymoshenko até suspeitas de estupro por parte de Yanukovich.
Popular no leste e sul de língua russa do país, Yanukovich tem de 34% a 42% das intenções de voto e Tymoshenko, apoiada pelo oeste nacionalista, de 19% a 22%, segundo as pesquisas mais recentes.
No segundo turno, o ex-mecânico aparece como vencedor com 15 pontos de vantagem.
Apesar dos números, a disputa não está decidida, advertem os analistas, que destacam a excepcional combatividade de Tymoshenko e a indecisão de parte dos eleitores.
Yanukovich, 59 anos, vem de longe e é considerado "homem de Moscou". Ele foi varrido do cenário pela Revolução Laranja de 2004, desencadeada por sua vitória na eleição presidencial.
Os manifestantes conseguiram então invalidar a eleição por fraudes e em uma nova votação a vitória foi do pró ocidente Viktor Yushchenko, que encarnava a esperança de novos tempos.
Mas após cinco anos de mandato marcados por crises políticas reiteradas, Yushchenko - que tem apenas 4% das intenções de voto - obteve a unanimidade contra ele.
Yanukovich recuperou o peso político e Tymoshenko, 49 años, antes aliada do presidente, se apresenta agora como a única esperança da herança "laranja".
Mas também tem que responder pela situação econômica complicada: a Ucrânia pagou caro pela crise mundial em 2009 com uma queda de 15% do PIB e a desvalorização de 60% de sua moeda.
Uma das principais tarefas do vencedor ou vencedora será acabar com a instabilidade na antiga república soviética, o segundo maior país da Europa em superfície, que busca uma posição entre a Rússia e a UE.
Após anos erráticos entre a Rússia, que deseja manter o país em sua esfera de influência, e a UE, a Ucrânia deve optar desta vez por uma política de compromisso.
Tanto Tymoshenko como Yanukovich devem buscar um equilíbrio de interesses entre Ocidente e Rússia, segundo analistas.
Os dois candidatos defendem a aproximação da UE - apesar da possibilidade de adesão não estar aberta no momento - prudência com Moscou. Ambos rejeitam a incorporação à Otan, um dos cavalos de batalha de Yushchenko.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/afp/2 ... 29419.jhtm
Re: Ucrânia: Eleições Presidenciais dia 17 de Janeiro
16/01/2010 - 09h26
Dados básicos da Ucrânia
Kiev, 16 jan (EFE).- Dados básicos da Ucrânia, país que realiza eleições presidenciais amanhã:.
LOCALIZAÇÃO E FRONTEIRAS: República da extinta URSS, faz fronteira com Belarus (norte), Rússia (nordeste e leste), Romênia e Moldávia (sudoeste), Mar Negro (sul) e Hungria, Eslováquia e Polônia (oeste).
SUPERFÍCIE: 603.700 quilômetros quadrados.
POPULAÇÃO: 45,9 milhões (2008), das quais 37,6 milhões têm direito a voto. A população é formada ucranianos (74%), russos (20%) e de pessoas de outras nacionalidades e origens (6%).
CAPITAL: Kiev, com 4 milhões de habitantes.
IDIOMAS: Ucraniano (oficial) e russo.
RELIGIÃO: Ortodoxos (maioria), muçulmanos, católicos e judeus.
FORMA DE GOVERNO: República presidencial e parlamentarista, segundo o sistema político que entrou em vigor em 1º de janeiro de 2006.
O Poder Executivo é formado pelo presidente, eleito para um mandato de cinco anos e que tem poderes para escolher o ministro de Assuntos Exteriores, o ministro da Defesa e o diretor do serviço secreto, e pelo primeiro-ministro, que é eleito pela maioria parlamentar e forma um gabinete.
O Poder Legislativo é constituído por um Parlamento unicameral (Rada Suprema), composto por 450 deputados eleitos por um período de cinco anos. Já o Judiciário é representado pela Suprema Corte de Justiça e por tribunais de instância inferior.
PARTIDOS POLÍTICOS: Partido das Regiões, Coalizão Yulia Timoshenko, Nossa Ucrânia-Autodefesa Popular, Partido Comunista e Coalizão Lytvyb.
FORÇAS ARMADAS: Têm cerca de 303 mil militares: Exército (150,7 mil), Aeronáutica (49,1 mil) e Marinha (13,5 mil). Também há forças paramilitares, integradas por 122,5 mil homens.
HISTÓRIA: A Ucrânia foi governada por Moscou por mais de 300 anos, desde que as duas nações se uniram por meio de um tratado em 1654. Transformou-se em república soviética em 30 de dezembro de 1922. De 1941 a 1944, foi atacada pela Alemanha nazista e, uma vez libertada pelo Exército Vermelho, voltou a ser território soviético.
Após a tentativa de golpe de 19 de agosto de 1991 contra o presidente Mikhail Gorbachov, a Ucrânia se proclamou independente no dia 24, decisão ratificada por grande maioria no plebiscito do dia 1º de dezembro de 1991.
O país é membro da pós-soviética Comunidade dos Estados Independentes (CEI) desde 1991 e do Conselho da Europa desde 1995.
ECONOMIA: A moeda do país é a hryvnia (8,65 hryvnias equivalem a aproximadamente US$ 1). A inflação em 2005 foi de 10,3%.
As principais fontes de riqueza nacional são os setores agropecuário, minerador, aeronáutico, siderúrgico e militar, além da indústria de bens de equipamentos.
As exportações ucranianas, dominadas pelo aço (40%), são responsáveis por 60% do PIB nacional.
O território ucraniano abriga cinco usinas nucleares, entre elas a de Chernobil, que em 26 de abril de 1986 foi palco da maior catástrofe nuclear da história, sendo fechada definitivamente em 5 de dezembro de 2000.
As usinas nucleares ucranianas geram mais da metade da energia produzida no país.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2 ... 51506.jhtm
Dados básicos da Ucrânia
Kiev, 16 jan (EFE).- Dados básicos da Ucrânia, país que realiza eleições presidenciais amanhã:.
LOCALIZAÇÃO E FRONTEIRAS: República da extinta URSS, faz fronteira com Belarus (norte), Rússia (nordeste e leste), Romênia e Moldávia (sudoeste), Mar Negro (sul) e Hungria, Eslováquia e Polônia (oeste).
SUPERFÍCIE: 603.700 quilômetros quadrados.
POPULAÇÃO: 45,9 milhões (2008), das quais 37,6 milhões têm direito a voto. A população é formada ucranianos (74%), russos (20%) e de pessoas de outras nacionalidades e origens (6%).
CAPITAL: Kiev, com 4 milhões de habitantes.
IDIOMAS: Ucraniano (oficial) e russo.
RELIGIÃO: Ortodoxos (maioria), muçulmanos, católicos e judeus.
FORMA DE GOVERNO: República presidencial e parlamentarista, segundo o sistema político que entrou em vigor em 1º de janeiro de 2006.
O Poder Executivo é formado pelo presidente, eleito para um mandato de cinco anos e que tem poderes para escolher o ministro de Assuntos Exteriores, o ministro da Defesa e o diretor do serviço secreto, e pelo primeiro-ministro, que é eleito pela maioria parlamentar e forma um gabinete.
O Poder Legislativo é constituído por um Parlamento unicameral (Rada Suprema), composto por 450 deputados eleitos por um período de cinco anos. Já o Judiciário é representado pela Suprema Corte de Justiça e por tribunais de instância inferior.
PARTIDOS POLÍTICOS: Partido das Regiões, Coalizão Yulia Timoshenko, Nossa Ucrânia-Autodefesa Popular, Partido Comunista e Coalizão Lytvyb.
FORÇAS ARMADAS: Têm cerca de 303 mil militares: Exército (150,7 mil), Aeronáutica (49,1 mil) e Marinha (13,5 mil). Também há forças paramilitares, integradas por 122,5 mil homens.
HISTÓRIA: A Ucrânia foi governada por Moscou por mais de 300 anos, desde que as duas nações se uniram por meio de um tratado em 1654. Transformou-se em república soviética em 30 de dezembro de 1922. De 1941 a 1944, foi atacada pela Alemanha nazista e, uma vez libertada pelo Exército Vermelho, voltou a ser território soviético.
Após a tentativa de golpe de 19 de agosto de 1991 contra o presidente Mikhail Gorbachov, a Ucrânia se proclamou independente no dia 24, decisão ratificada por grande maioria no plebiscito do dia 1º de dezembro de 1991.
O país é membro da pós-soviética Comunidade dos Estados Independentes (CEI) desde 1991 e do Conselho da Europa desde 1995.
ECONOMIA: A moeda do país é a hryvnia (8,65 hryvnias equivalem a aproximadamente US$ 1). A inflação em 2005 foi de 10,3%.
As principais fontes de riqueza nacional são os setores agropecuário, minerador, aeronáutico, siderúrgico e militar, além da indústria de bens de equipamentos.
As exportações ucranianas, dominadas pelo aço (40%), são responsáveis por 60% do PIB nacional.
O território ucraniano abriga cinco usinas nucleares, entre elas a de Chernobil, que em 26 de abril de 1986 foi palco da maior catástrofe nuclear da história, sendo fechada definitivamente em 5 de dezembro de 2000.
As usinas nucleares ucranianas geram mais da metade da energia produzida no país.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2 ... 51506.jhtm
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Re: Ucrânia: Eleições Presidenciais dia 17 de Janeiro
terra.com.br
Líder da Ucrânia russoparlante desponta como favorito
16 de janeiro de 2010 • 09h20
O líder da Ucrânia russoparlante, Viktor Yanukovich, é o grande favorito nas eleições presidenciais do país, que acontecem amanhã, mas todas as pesquisas indicam que o vencedor da disputa será definido em um segundo turno.
Alçado à categoria de representante de todos os descontentes com a Presidência de Viktor Yushchenko e o Executivo de Yulia Timoshenko, Yanukovich tem agora a chance de compensar as várias derrotas e revezes que sofreu ao longo de sua carreira política.
Aos 59 anos, o candidato já foi governador de sua província, Donetsk, e duas vezes chegou ao posto de primeiro-ministro da Ucrânia. Experiente, conhece tanto a amargura da derrota como a doçura da revanche.
A biografia de Yanukovich é a típica de um servidor público de perfil soviético: filho de um metalúrgico e uma enfermeira, ele é engenheiro mecânico, doutor em Ciências Econômicas e pós-graduado em Comércio Exterior pela Academia Ucraniana.
Como funcionário do setor privado, durante 20 anos trabalhou para empresas de transporte e do setor energético. Após a desintegração da União Soviética (URSS), entrou para a política, elegendo-se deputado e, mais tarde, vice-governador de Donetsk (1996-1997).
A carreira política de Yanukovich em sua província natal, onde continua sendo um dos principais nomes da classe financeira e política, atingiu o topo em 1997, quando virou governador. Cinco anos depois, ele assumiu oficialmente a chefia do Executivo ucraniano.
Já nas eleições presidenciais de 31 de outubro de 2004, as mais disputadas da história da Ucrânia, Yanukovich, candidato da situação pelo Partido das Regiões, recebeu 39,8% dos votos no primeiro turno.
Seu principal adversário na disputa, o opositor Viktor Yushchenko, teve o apoio de 39,2% dos eleitores.
Os dois voltaram a se enfrentar na segunda etapa da votação, quando Yanukovich (49,4%) derrotou Yushchenko (46,6%) por uma diferença de menos de 3 pontos.
Na época, a derrota do candidato da oposição levou milhares de pessoas às ruas de Kiev, naquela que ficou conhecida como a Revolução Laranja.
Os protestos pacíficos contra as fraudes no pleito forçaram a repetição do segundo turno. Em 26 de dezembro, os ucranianos voltaram às urnas e deram a vitória a Yushchenko (51,9%), que foi bem mais votado que Yanukovich (44,2%).
Depois desse episódio, poucos achavam que aquele político derrotado e humilhado retornaria à chefia do Governo em 4 de agosto de 2006.
Mas, à época, Yanukovich já havia renascido das cinzas após a vitória de sua legenda (Partido das Regiões) no pleito parlamentar de março de 2006.
Contra sua pessoa, no entanto, o candidato tem condenações por assalto e agressão, cumpridas entre os anos 1960 e 1970.
Casado e pai de dois filhos, Yanukovich é visto como máximo representante daqueles que defendem uma maior integração com a Rússia. Ele também é contra a entrada da Ucrânia na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), uma das principais metas de Yushchenko.
Como membro do Partido das Regiões, a legenda mais votada nas eleições parlamentares de março passado, demonstrou habilidade para costurar alianças, conseguindo o apoio de comunistas e socialistas.
Foi assim que Yanukovich conseguiu a maioria necessária para que o Parlamento propusesse seu nome para o Executivo.
Durante todo esse processo de negociação, ele posou de moderado e não cansou de repetir que estava convencido de que o chefe de Estado adotaria uma decisão a favor da estabilidade do país.
O candidato até se posicionou contra um processo de impeachment contra Yushchenko, defendido por alguns correligionários quando circularam rumores de que o presidente estava cogitando dissolver o Parlamento.
Líder da Ucrânia russoparlante desponta como favorito
16 de janeiro de 2010 • 09h20
O líder da Ucrânia russoparlante, Viktor Yanukovich, é o grande favorito nas eleições presidenciais do país, que acontecem amanhã, mas todas as pesquisas indicam que o vencedor da disputa será definido em um segundo turno.
Alçado à categoria de representante de todos os descontentes com a Presidência de Viktor Yushchenko e o Executivo de Yulia Timoshenko, Yanukovich tem agora a chance de compensar as várias derrotas e revezes que sofreu ao longo de sua carreira política.
Aos 59 anos, o candidato já foi governador de sua província, Donetsk, e duas vezes chegou ao posto de primeiro-ministro da Ucrânia. Experiente, conhece tanto a amargura da derrota como a doçura da revanche.
A biografia de Yanukovich é a típica de um servidor público de perfil soviético: filho de um metalúrgico e uma enfermeira, ele é engenheiro mecânico, doutor em Ciências Econômicas e pós-graduado em Comércio Exterior pela Academia Ucraniana.
Como funcionário do setor privado, durante 20 anos trabalhou para empresas de transporte e do setor energético. Após a desintegração da União Soviética (URSS), entrou para a política, elegendo-se deputado e, mais tarde, vice-governador de Donetsk (1996-1997).
A carreira política de Yanukovich em sua província natal, onde continua sendo um dos principais nomes da classe financeira e política, atingiu o topo em 1997, quando virou governador. Cinco anos depois, ele assumiu oficialmente a chefia do Executivo ucraniano.
Já nas eleições presidenciais de 31 de outubro de 2004, as mais disputadas da história da Ucrânia, Yanukovich, candidato da situação pelo Partido das Regiões, recebeu 39,8% dos votos no primeiro turno.
Seu principal adversário na disputa, o opositor Viktor Yushchenko, teve o apoio de 39,2% dos eleitores.
Os dois voltaram a se enfrentar na segunda etapa da votação, quando Yanukovich (49,4%) derrotou Yushchenko (46,6%) por uma diferença de menos de 3 pontos.
Na época, a derrota do candidato da oposição levou milhares de pessoas às ruas de Kiev, naquela que ficou conhecida como a Revolução Laranja.
Os protestos pacíficos contra as fraudes no pleito forçaram a repetição do segundo turno. Em 26 de dezembro, os ucranianos voltaram às urnas e deram a vitória a Yushchenko (51,9%), que foi bem mais votado que Yanukovich (44,2%).
Depois desse episódio, poucos achavam que aquele político derrotado e humilhado retornaria à chefia do Governo em 4 de agosto de 2006.
Mas, à época, Yanukovich já havia renascido das cinzas após a vitória de sua legenda (Partido das Regiões) no pleito parlamentar de março de 2006.
Contra sua pessoa, no entanto, o candidato tem condenações por assalto e agressão, cumpridas entre os anos 1960 e 1970.
Casado e pai de dois filhos, Yanukovich é visto como máximo representante daqueles que defendem uma maior integração com a Rússia. Ele também é contra a entrada da Ucrânia na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), uma das principais metas de Yushchenko.
Como membro do Partido das Regiões, a legenda mais votada nas eleições parlamentares de março passado, demonstrou habilidade para costurar alianças, conseguindo o apoio de comunistas e socialistas.
Foi assim que Yanukovich conseguiu a maioria necessária para que o Parlamento propusesse seu nome para o Executivo.
Durante todo esse processo de negociação, ele posou de moderado e não cansou de repetir que estava convencido de que o chefe de Estado adotaria uma decisão a favor da estabilidade do país.
O candidato até se posicionou contra um processo de impeachment contra Yushchenko, defendido por alguns correligionários quando circularam rumores de que o presidente estava cogitando dissolver o Parlamento.
"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: Ucrânia: Eleições Presidenciais dia 17 de Janeiro
o comedor de gravatas está a tramar alguma....
http://www.google.com/hostednews/afp/ar ... qWCOtzs1agPro-Russia politician set to sweep Ukraine polls
By Stuart Williams (AFP) – 1 day ago
KIEV — Pro-Russia politician Viktor Yanukovich was on course Saturday to sweep the first round of Ukraine's presidential polls, five years after vote-rigging by his supporters sparked the Orange Revolution.
Polls showed Yanukovich with a clear lead going into Sunday's elections, albeit without the majority required to avoid a second round run-off against his main challenger, the glamorous Prime Minister Yulia Tymoshenko.
The Orange Revolution protests of late 2004 swept Ukraine's old order from power and created hopes of a new era of prosperity and European integration for the country of 46 million people bridging the EU and Russia.
But amid grave public disillusionment after five years of botched reform and political stalemate, the Revolution's hero, pro-Western President Viktor Yushchenko, is set to be bundled out in the first round.
With Tymoshenko making much of her warm ties with Russia's strongman Prime Minister Vladimir Putin, the outcome of the February 7 run-off is already being seen as good news for the Kremlin, which cut off all business with Yushchenko.
After a frenetic campaign that saw the main protagonists exchange stinging insults, Saturday was an official "day of calm" with all campaigning banned and campaign posters removed from the streets.
Yanukovich prayed at Kiev's millennium-old Caves Monastery, one of the most revered sites of Orthodox Christianity, declaring afterwards that he had asked for God's help and salvation.
All the main candidates spent the final hours of legal campaigning Friday exchanging bitter insults in separate appearances on television talkshows.
Tymoshenko attacked Yanukovich's intellectual capabilities, saying he was unable to distinguish Austria from Australia. "He just thinks that kangaroos live in both of them," she sniped.
Yanukovich spat back with another personal attack on the prime minister saying that while "whims beautify a woman, it?s not so in this case."
Yushchenko meanwhile declared that if either of the two others won, "we can say goodbye to our democracy, our independence and our sovereignty."
Yanukovich should win around 40 percent of the vote in the first round and Tymoshenko 23 percent, according to the latest polls by the Kiev International Institute of Sociology.
But analysts believe the image-conscious prime minister -- famed for her trademark hair braid -- can still make up ground in the run-off.
Third place is expected to go to businessman Sergiy Tigipko who appears to have made a late surge and is given an outside chance of springing a first round upset.
With election fraud still a major concern in Ukraine, the authorities in the eastern city of Donetsk raised alarm over the sudden arrival of almost 400 Georgians in the city who they said were not accredited as observers. Related article: Pre-vote stir as Georgians flood E.Ukraine
The head of Donetsk city council Nikolai Levchenko said there was evidence that the Georgians -- all male and "well built" -- were aiming to carry out violations in favour of Tymoshenko.
The Georgian presidency meanwhile denied that Tbilisi was favouring any candidate.
Yushchenko won the presidency in a re-run election in December 2004 ordered by the courts after tens of thousands took to the streets to accuse Yanukovich of vote-rigging in the original polls that he won.
Yushchenko and Tymoshenko were comrades-in-arms in the Orange Revolution but later became sworn enemies, their relationship poisoned by a perennial power struggle and mutual accusations of criminal wrongdoing.
Since 2004, Yanukovich has sought to reinvent himself with the help of Western PR strategists and to show he is not a servant of the Kremlin but a defender of Ukrainian interests.
He has also sought more support in the country's Ukrainian-speaking west -- traditionally the heartland of Tymoshenko and Yushchenko supporters -- while holding on to his powerbase in the Russian-speaking east.
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Re: Ucrânia: Eleições Presidenciais dia 17 de Janeiro
suntsé escreveu:Se esse Viktor Yanukovych tem o apoio da Russia...então o P44 vai a ucrania só para votar neleP44 escreveu:a CIA já deve estar preocupada, afinal o "afilhado" deles vai levar um pontapé tão grande que vai a voar de Kiev até Sebastopol...
Bem , pelo menos agora, o Antonov 70 pode ter alguma esperança de ser produzido em série.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
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Os Idiotas PLANTAM e os
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Re: Ucrânia: Eleições Presidenciais dia 17 de Janeiro
Elections-2010
Exit-poll
Victor Yanukovych
31.5%
Yulia Tymoshenko
27.2%
Sergiy Tigipko
13.5%
Arseniy Yatsenyuk
7.8%
Victor Yushchenko
6%
Petro Symonenko
2.8%
Volodymyr Lytvyn
2.4%
Anatoliy Hrytsenko
1.7%
http://unian.net/eng/
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Re: Ucrânia: Eleições Presidenciais dia 17 de Janeiro
http://dn.sapo.pt/inicio/globo/interior ... cao=EuropaEleição
Ucrânia muito desiludida escolhe novo presidente
por PATRÍCIA VIEGAS Ontem
Ucrânia muito desiludida escolhe novo presidente
Quase 40 milhões de ucranianos, decepcionados com a Revolução Laranja de 2004, optarão hoje por um candidato pró-Moscovo: Viktor Ianukovitch ou Iulia Timochenko.
Tivesse a desilusão uma cor e no caso dos ucranianos ela seria laranja. Os quase 40 milhões de eleitores que hoje vão às urnas não obtiveram o que esperavam da revolução que, em 2004, colocou na presidência da ex-república soviética o pró-ocidental Viktor Iuchtchenko. Este passou parte do mandato em guerras institucionais, políticas, com outros partidos, falhou em combater a corrupção e as desigualdades sociais, em responder à crise económica, não conseguiu que o afastamento da Rússia fosse compensado por uma maior aproximação à União Europeia e à NATO. Neste escrutínio surge como o herói que deixou passar a sua oportunidade.
O combate, desta vez, faz-se, segundo as sondagens, entre Viktor Ianukovitch e Iulia Timochenko. O candidato pró-russo, que a revolução nas ruas afastou do poder há seis anos, por alegações de fraude eleitoral que o máximo tribunal ucraniano considerou como sendo válidas, acredita que é chegada a hora de ter o poder de volta e de finalmente ser feita justiça.
A primeira-ministra, que ora é pró-ocidental, ora pró-russa, quer por tudo chegar ao poder, tendo já começado a denunciar a organização de fraudes em larga escala por parte dos pró-russos, que são favoritos na parte Leste da Ucrânia mas dificilmente conquistarão a parte Oeste.
Iulia foi uma das principais aliadas de Iuchtchenko, em 2004, mas após várias crises políticas, os dois acabaram por afastar-se e até por trocar acusações.
"Ianukovitch, Timochenko, tanto faz quem ganha, ambos são parte do projecto do Kremlin", acusa o Chefe do Estado ucraniano que os europeus deixaram cair. "A equipa que chegou ao poder num momento de grande expectativa popular não foi capaz de trabalhar de forma unida e de pôr as promessas em prática", disse à AFP Iuri Iakimenko, especialista do centro de investigação económica e política Razumkov, reconhecendo, porém, que depois da Revolução Laranja a Ucrânia tornou-se um país mais democrático e livre.
Após ter sofrido, no ano passado, uma queda no Produto Interno Bruto na ordem dos 15% e uma depreciação da moeda de 60%, a Ucrânia, independente desde 1991, precisa de um líder que "procure um equilíbrio de interesses entre o Ocidente e a Rússia". É esta a opinião de Volodymyr Fesenko, director do centro de estudos políticos Penta, que foi citado pela mesma agência. Isto sem esquecer as vezes em que os russos cortaram o gás e deixaram os ucranianos gelados, juntamente com muitos cidadãos de países europeus. Ianukovitch e Timchenko serão provavelmente os dois candidatos que, num total de 18, passarão à segunda volta das presidenciais ucranianas. Aí, sim, começará o verdadeiro combate.
http://aeiou.visao.pt/ucraniaeleicoes-i ... al=f544686Ucrânia/Eleições: Ianukovitch e Timochenko passam à segunda volta - Comissão Eleitoral
Kiev, 18 Jan (Lusa) - Victor Ianukovitch, dirigente do Partido das Regiões, e Iúlia Timochenko, primeira-ministra ucraniana, vão disputar a segunda volta das eleições presidenciais, anunciou a Comissão Eleitoral da Ucrânia.
Kiev, 18 Jan (Lusa) - Victor Ianukovitch, dirigente do Partido das Regiões, e Iúlia Timochenko, primeira-ministra ucraniana, vão disputar a segunda volta das eleições presidenciais, anunciou a Comissão Eleitoral da Ucrânia.
Depois da contagem de mais de 60 por cento dos votos nas eleições de domingo, Ianukovitch obtém 36,38 por cento dos votos, enquanto que a sua mais directa adversária conquista 24,41 por cento.
O banqueiro Serguei Tiguipko aparece em terceiro lugar com 13,22 por cento, seguido de Arsenii Iatseniuk, com 6,84 por cento, e do actual Presidente ucraniano, Victor Iuschenko, com 4,97 por cento.
resultados oficiais:
Elections-2010
Results of election of President of Ukraine
Victor Yanukovych
35.76%
Yulia Tymoshenko
24.72%
Sergiy Tigipko
13.05%
Arseniy Yatsenyuk
6.96%
Victor Yushchenko
5.33%
Petro Symonenko
3.56%
Volodymyr Lytvyn
2.34%
Oleg Tyagnybok
1.42%
Against everybody
2.21%
o fantoche Yushkenko vai para onde merece, o caixote de lixo da história, onde ficará bem acompanhado com o seu padrinho bush e onde brevemente se juntará um certo comedor de gravatas
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Re: Ucrânia: Eleições Presidenciais dia 17 de Janeiro
Editado pela última vez por P44 em Qua Jan 20, 2010 7:18 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Ucrânia: Eleições Presidenciais dia 17 de Janeiro
19/01/2010 - 18h05
Apuração definitiva confirma 2º turno na Ucrânia
Kiev, 19 jan (EFE).- A Comissão Eleitoral da Ucrânia divulgou hoje os resultados finais das eleições de domingo passado e confirmou que haverá um segundo turno entre a primeira-ministra, Yulia Timoshenko, e o opositor Viktor Yanukovich (pró-Rússia).
Segundo os resultados definitivos, Yanukovich recebeu 35,32% dos votos e Timoshenko, 25,05%. O segundo turno acontece no próximo dia 7 de fevereiro.
Em terceiro lugar, com 13,03% dos votos, ficou o magnata do setor bancário Serguei Tiguipko. A decisão do empresário sobre quem apoiar em fevereiro pode ser fundamental para definir o próximo presidente da Ucrânia.
Segundo uma pesquisa de boca-de-urna feita no domingo passado, 57% dos eleitores que votaram em Tiguipko apoiariam Yanukovich no segundo turno.
Apuração definitiva confirma 2º turno na Ucrânia
Kiev, 19 jan (EFE).- A Comissão Eleitoral da Ucrânia divulgou hoje os resultados finais das eleições de domingo passado e confirmou que haverá um segundo turno entre a primeira-ministra, Yulia Timoshenko, e o opositor Viktor Yanukovich (pró-Rússia).
Segundo os resultados definitivos, Yanukovich recebeu 35,32% dos votos e Timoshenko, 25,05%. O segundo turno acontece no próximo dia 7 de fevereiro.
Em terceiro lugar, com 13,03% dos votos, ficou o magnata do setor bancário Serguei Tiguipko. A decisão do empresário sobre quem apoiar em fevereiro pode ser fundamental para definir o próximo presidente da Ucrânia.
Segundo uma pesquisa de boca-de-urna feita no domingo passado, 57% dos eleitores que votaram em Tiguipko apoiariam Yanukovich no segundo turno.