UCRÂNIA

[cabeça de martelo]

1 - É na Ucrânia? Tens a certeza? Porque raio estavam ali câmaras?

2 - se for realmente na Ucrânia e se o indivíduo fugiu à mobilização, então é perfeitamente normal que as autoridades vão prende-lo.

3- se por acaso ele morrer, não é pelo Presidente Zelensky, mas pelo seu país. Patriotismo, diz-te alguma coisa?!

Patriotismo? A minha pátria é a minha família.
Alguma vez ia morrer pelo marcelo ou pelo montepreto?
Mais depressa os matava a eles!

O Marcelo não é a pátria!

Portanto em caso de...viravas as costas. Certo.

[cabeça de martelo]

[akivrx78]

[FOXTROT]

Agora me preocupei, a Ucrânia recebendo essa obra prima da aviação causará enormes problemas.....

Em tempo, mais avanços russos, logo posto.

Saudações

[akivrx78]

Entrada do artigo: 2025/03/07 11:23
Soldados ucranianos jogam 'colmeias' em vez de granadas devido à falta de armas

Soldados ucranianos foram flagrados por câmeras usando colmeias como armas em vez de granadas durante combates com forças russas. Alguns dizem que este é um exemplo que mostra a realidade da escassez de armas na Ucrânia.


[Vídeo] Dois soldados ucranianos jogam colmeias em um porão subterrâneo

O jornal britânico Telegraph noticiou a notícia no dia 5 (horário local). De acordo com a reportagem, o vídeo, postado pela conta do Telegram (@OSHP_225) administrada pelo 225º Batalhão de Assalto Separado das Forças Armadas Ucranianas, mostrou dois soldados ucranianos jogando colmeias de madeira em um porão subterrâneo perto da vila de Pokrovsk, ocupada pela Rússia, no leste da Ucrânia. Acredita-se que a instalação de armazenamento subterrâneo seja uma base temporária para tropas russas.

O batalhão disse que as forças ucranianas estavam revistando um prédio na área de Pokrovsk quando encontraram soldados russos escondidos no porão, mas naquele momento eles já tinham usado todas as suas granadas. Os soldados ucranianos então jogaram duas colmeias de madeira cheias de abelhas no porão e conseguiram subjugar os soldados russos, explicou o batalhão.

"À medida que a guerra se arrasta e as armas se tornam escassas, os combatentes recorrem à improvisação de táticas e ao desenvolvimento de armas alternativas para continuar lutando", relatou o jornal. Alguns analistas dizem que este caso ilustra claramente a realidade da falta de armas do exército ucraniano.

Também há preocupações de que os militares ucranianos enfrentem uma grave escassez de armas depois que os Estados Unidos declararam que suspenderiam todo o apoio armamentista à Ucrânia para pressionar o país em conexão com as negociações de cessar-fogo para a guerra na Ucrânia. Atualmente, 55% dos suprimentos de armas militares ucranianos são de origem nacional, 25% são apoiados por países europeus, como a União Europeia, e 20% são apoiados pelos Estados Unidos. Os Estados Unidos forneceram à Ucrânia mais de US$ 120 bilhões em armas até agora, incluindo mísseis antiaéreos, mísseis antitanque, projéteis de artilharia de 155 mm e outras armas essenciais para continuar os combates.

Se o apoio armamentista dos EUA for completamente cortado, a Ucrânia provavelmente terá dificuldades para continuar lutando por mais de seis meses. A BBC citou um soldado destacado na linha de frente na Ucrânia dizendo: "Se a ajuda dos EUA for interrompida, teremos seis meses na melhor das hipóteses" e "O custo de tal decisão será medido pelo número de mortes".

Em particular, a escassez de armas de defesa aérea, como o Patriot (mísseis interceptadores), pode ter sérias implicações na defesa contra ataques de mísseis e drones russos. Se o serviço de internet via satélite Starlink, que tem sido essencial para os militares ucranianos desde os primeiros estágios da guerra, fosse interrompido, isso teria um grande impacto na condução das operações.

No entanto, George Barros, especialista em Rússia do Instituto de Estudos da Guerra (ISW), analisou que "o sistema de armas militares ucraniano mudou significativamente desde os primeiros dias da guerra, e a Ucrânia agora produz muitas de suas armas internamente". A explicação é que a maioria das baixas militares russas foram causadas por drones e armas fabricadas pela própria Ucrânia.

Enquanto isso, os militares russos também estão enfrentando dificuldades para adquirir peças para armas. "Semicondutores removidos de lava-louças e geladeiras foram encontrados em equipamentos militares russos descobertos pela Ucrânia", disse a ex-secretária de Comércio dos EUA, Gina Lemond, em uma audiência no Senado em 2022.

https://www.chosunonline.com/site/data/ ... 80013.html

[Túlio]

Um pouquinho de comédia pra aliviar o clima de velório entre os Xerenskettes:

[Suetham]

Um pouquinho de comédia pra aliviar o clima de velório entre os Xerenskettes:

[Suetham]

O Wall Street Journal informa que a diminuição dos mísseis de defesa aérea da Ucrânia reduz sua capacidade de interceptar mísseis russos, enquanto a escassez de peças pode afetar veículos de combate e obuses.

Os EUA são responsáveis por mais da metade dos projéteis de artilharia de 155 mm que a Ucrânia utiliza, mas mesmo com esse apoio, a Ucrânia dispara um projétil para cada três disparos russos.

Um tenente ucraniano alerta que, sem a continuação do auxílio americano, a situação pode piorar.

Voo de uma aeronave leve Yak-52 usada para abater drones de reconhecimento russos no céu sobre a região de Odessa.

Os EUA forneceram à Ucrânia um total de US$ 69 bilhões em ajuda militar. — CNN

Em segundo lugar está a UE com US$ 54 bilhões, seguida por outros parceiros da Ucrânia com US$ 17 bilhões.

A publicação também relata que dos 37 sistemas de defesa aérea prometidos, apenas 16 chegaram à Ucrânia, enquanto os 21 restantes ainda estão a caminho.

EUA continuam a fornecer à Ucrânia informações necessárias para defesa. — CNN

Enquanto isso, os Estados Unidos limitaram o fornecimento de inteligência que poderia ser usada para atacar tropas russas ou atingir profundamente o território russo.

Mas as Forças Armadas da Ucrânia continuam recebendo dados de satélite de empresas privadas americanas e europeias em caráter comercial. O custo de uma imagem de baixa qualidade de uma área de 25x25 km é de US$ 350, e milhares dessas imagens são necessárias.

https://www.theatlantic.com/internation ... us/681963/
Russia Is Losing the War of Attrition

Ukraine is not on the verge of collapse. That makes the Trump administration’s decisions particularly shortsighted and tragic.

https://threadreaderapp.com/thread/1898 ... 94490.html

[Suetham]

https://news.online.ua/en/the-us-is-end ... ut-891472/

The US is ending support for Ukrainian F-16s, but there is a way out

US President Donald Trump's team has ordered the termination of vital support for F-16 fighter jet jamming equipment that Ukraine has. What is important to understand is that this could deprive the Ukrainian Air Force of its most important air countermeasures.

Vale destacar que os F-16 entregues à Ucrânia foram equipados com sistemas avançados de EW, como os pods de interferência AN/ALQ-131. Esses dispositivos permitem que as aeronaves atrapalhem os radares adversários e os sistemas de guiamento de mísseis, elevando suas chances de sobrevivência em áreas de conflito aéreo. A USAF teve um papel essencial ao reprogramar esses sistemas para enfrentar ameaças específicas da Rússia, assegurando que os pilotos ucranianos contassem com contramedidas atualizadas.

Haverá consequências importantes do fim do suporte. Não é como se fosse um bloqueio total de capacidades, mas uma limitação de atualização dos sistemas. A suspensão repentina do apoio americano implica que os sistemas de EW dos F-16 ucranianos deixarão de receber as atualizações indispensáveis para neutralizar as estratégias russas em constante mudança. As forças russas conseguem adaptar as frequências de seus radares e os sistemas de orientação de mísseis para driblar táticas de interferência já conhecidas. Sem essas melhorias contínuas, a eficiência dos sistemas EW da Ucrânia vai se deteriorar progressivamente, tornando seus F-16 mais suscetíveis às defesas antiaéreas russas.

[Túlio]

[Brasileiro]

Olha, a Rússia está mesmo vencendo a guerra, isto é fato. Mas o curioso é como as expectativas em torno de "vencer a guerra" foram metamorfoseando com o passar do tempo:

1 - Ucrânia caindo de susto em 1 semana, um governo pró-russia assumindo. Era algo tão pequeno que nem mereceria ser chamado de guerra, era uma operação especial.
2 - Libertação da Novorossiya, toda aquela faixa entre o Donbas e a Moldova. A Ucrânia remanescente ficaria isolada do Mar Negro. Também não deu certo. Ainda era "operação especial"?
3 - Conquista do Donbass. Também parcial até agora, mesmo avançando polegada por polegada.

Então, a Rússia vai vencendo porque vai consolidar o que já tinha antes, unindo Criméia a parte do Donbas, e porque caminha para a não inclusão da Ucrânia na OTAN. Ou seja, uma vitória territorial incompleta e uma promessa americana eleitoralmente condicionada.

[FOXTROT]

Para essas analises de vencendo ou não, de como as condições foram mudando no decorrer da operação é necessário pensar no apoio que a Ucrânia recebeu, sem ele teria sucumbindo.

Não se tem noticias de uma guerra de tal intensidade e emprego de tecnologia como essa (a II WW não pode ser mensurado com o uso de tecnologia atual), o que os russos estão fazendo para a resistência que a Ucrânia emprega não é pouca coisa.

Um mero corte de intel norte americano e atraso na entrega de armas, já se percebe um ritmo muito mais forte do avanço russo.

A Ucrânia por conta própria, se a Rússia decidisse atacar para destruir (como os EUA fazem), duraria poucos dias.

Saudações

[FOXTROT]

Visão geral militar: três dias de ofensiva russa na região de Kursk


Visão geral militar: três dias de ofensiva russa na região de Kursk
Imagem ilustrativa

As Forças Armadas da Federação Russa estão rapidamente repelindo os militares ucranianos de sua cabeça de ponte na região de Kursk, na fronteira russa. Em 8 de março, as forças russas lançaram operações ofensivas em larga escala, não deixando ao inimigo nenhuma chance de resistir.

Após quase três dias de luta, as forças russas retomaram o controle de cerca de duas dúzias de aldeias ao redor do principal reduto ucraniano de Sudzha. O primeiro estágio da ofensiva foi marcado por uma operação arriscada com o indicativo de chamada "Pipe" ou "Flow", que visava invadir a retaguarda ucraniana através do gasoduto. Assim, as sanções europeias e a suspensão do fornecimento de gás através do território ucraniano permitiram que os militares russos lançassem uma das operações decisivas da guerra.

Visão geral militar: três dias de ofensiva russa na região de Kursk


Após várias semanas de treinamento e preparações completamente secretas, centenas de combatentes das Forças Especiais Russas de Akhmat, do 30º Regimento de Fuzileiros Motorizados, da 11ª Brigada Aerotransportada, bem como das brigadas Veterans e Vostok foram para o subsolo por quatro dias e passaram cerca de 15 quilômetros ao longo do cano com altura de apenas 1,4 metros. Tendo recebido a ordem de atacar, eles vieram à superfície, pegaram o inimigo de surpresa e capturaram a zona industrial em Sudzha. Graças a esta operação perigosa, as tropas russas conseguiram limpar os arredores de Sudzha e lançar um ataque à cidade, cortando o suprimento do grupo ucraniano. Os exaustos militares ucranianos não esperavam tal manobra, apesar do fato de que os oleodutos já haviam trazido vitórias ao exército russo em Avdiivka e Pivnichne. LINK , LINK

Visão geral militar: três dias de ofensiva russa na região de Kursk
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Em 10 de março, o Ministério da Defesa da Federação Russa confirmou oficialmente o controle total russo das cidades de Kositsa, Malaya Loknya e Cherkasskoe Porechnoe, localizadas ao norte e nordeste de Sudzha.

Na verdade, as forças russas já estão concluindo as operações de limpeza em amplas áreas ao norte e leste de Sudzha, assumiram o controle das vilas de Yuzhny, Zozulevka, Ivshkovsky, Pravda, Martynovka e Mihailovka. O Ministério da Defesa russo não declara oficialmente a vitória antes da conclusão das operações de limpeza e até que as áreas próximas sejam protegidas, mas a escala da ofensiva russa deixa os grupos ucranianos dispersos para resistir.

Bandeiras russas em Malaya Loknya, Cherkasskoe Porechnoe e Martynovka:








De acordo com os últimos relatórios do campo de batalha, as tropas russas estão expandindo rapidamente sua zona de controle nos arredores de Sudzha , preparando-se para o estágio principal do ataque. A fortaleza ucraniana em Kazachya Loknya foi parcialmente cercada. Batalhas já foram relatadas nas aldeias 1ª e 2ª Knyazhy, em Zaolodshenka. Assim, os ucranianos em Kazachya Loknya foram cortados do agrupamento ucraniano em Sudzha.

Na periferia leste, batalhas estão acontecendo em Mirny. Forças russas tomaram o controle de Agronom, Bondarevka e Kolmakov.

Na periferia sul, as forças ucranianas estão tentando resistir em Dmitrykov e Mahnovka, mas, ao mesmo tempo, o avanço russo já foi relatado na periferia sudoeste, onde eles estão supostamente se aproximando de Goncharovka pelo sul.

Ataques russos contra tropas ucranianas em retirada, colunas militares e pontes:

Visão geral militar: três dias de ofensiva russa na região de Kursk
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As Forças Armadas da Ucrânia estão tentando urgentemente retirar as unidades restantes prontas para combate do caldeirão, mas estão sofrendo pesadas perdas sob o fogo russo. As tropas russas estão expandindo sua zona de controle perto de Basovka e Zhuravka na região ucraniana de Sumy, aumentando a pressão nas últimas estradas usadas pelas forças ucranianas em Sudzha.

A maioria dos soldados ucranianos foi abandonada por seu comando. Eles incluem principalmente combatentes mal treinados da Defesa Territorial e homens, que foram capturados à força nas ruas ucranianas e jogados em batalhas como bucha de canhão sem nenhum treinamento decente. Como resultado, suas unidades inteiras estão se rendendo.




Em uma tentativa de salvar as forças restantes do cerco, o comando militar ucraniano está enviando reforços para as áreas de fronteira ao longo da estrada entre Yunakovka e Sudzha. Tentativas ucranianas de contra-ataque também foram relatadas perto de Guevo, mas foram repelidas com sucesso. Os militares ucranianos estão atualmente no controle de apenas cerca de 15 assentamentos de fronteira, mas após sua próxima derrota em Sudzha, as Forças Armadas da Ucrânia perderão completamente todo o seu ponto de apoio no território russo.

A ofensiva russa na região de Kursk provavelmente desempenhará um papel decisivo nas negociações em andamento. Moscou repetidamente afirmou que não permitiria nenhuma concessão territorial ao regime de Kiev e prometeu destruir a guarnição ucraniana em Kursk.




Toda a sangrenta aventura dos ucranianos em solo russo tinha como objetivo obter mais benefícios políticos na mesa de negociações e trazer algumas vitórias na mídia para o regime de Kiev. Como resultado, outro desastre está chegando ao fim com perdas horríveis do exército ucraniano e nenhum resultado político. A chamada contraofensiva ucraniana em 2023 foi a primeira grande derrota que confirmou que a Ucrânia não tem músculos militares para jogar, apesar de toda a ajuda militar do Ocidente. Desconectados da realidade, os belicistas em Kiev e seus patronos estrangeiros lançaram seu ataque na região de Kursk. Como resultado, as reservas estratégicas do exército ucraniano foram esmagadas; a defesa ucraniana está estourando nas costuras no Donbass; pelo menos 66.000 militares do exército ucraniano foram mortos e feridos, de acordo com as estatísticas oficiais do Ministério da Defesa russo, sem mencionar as perdas em equipamento militar, principalmente fornecido pela OTAN; e finalmente Kiev não tem nenhum trunfo, humilhada na mesa de negociações.

[FOXTROT]

Pipocam vídeos de soldados ucranianos rendidos, em é possível contar uns 50 soldados (o maior de toda guerra que vi), chama a atenção os russos voltarem a operar seu A-50 na região de Kursk dando uma amplitude operacional a Moscou.

Saudações

[prp]

Pena que os tugas não verão...