NOTÍCIAS DO RAFALE

[FIGHTERCOM]

Entre Rafale e mais subs, eu prefiro mais subs para a MB.

Abraços,

Wesley

[FIGHTERCOM]

Quer comprar algo realmente efetivo e que a MB precisa de uma unidade para complementar o NAM?




Abraços,

Wesley

[FCarvalho]

Entre Rafale e mais subs, eu prefiro mais subs para a MB.
Abraços,
Wesley

Eu concordo, e assino embaixo.
Mas há de concordares também que o Macron não ofereceria novamente os Rafale se não tivesse sido informado por seus assessores da oportunidade de colocar o caça francês por aqui. Ele não tocaria no assunto com o PR se não houvesse uma abertura prévia para o mesmo, com a ciência do lado brasileiro.
Ademais, os Rafale podem custar muito mais baratos ao governo de plantão do que mais 2, 3 ou 4 submarinos convencionais. Com cada um deles custando coisa de 2 bilhões de reais, nem de brincadeira o governo quer saber de encomendas novas. Bota 6 caças no VF-1 por menos de $1 bilhão para fazer graça, mais outros espelhinhos, que tá tudo certo.

[FCarvalho]

Quer comprar algo realmente efetivo e que a MB precisa de uma unidade para complementar o NAM?

Abraços,
Wesley

Esquece, não rola. A MB vai operar seu único NAM até fazer água em 2045. Antes disso, se houver recursos, vão pensar no que fazer antes de afundá-lo no Atlântico Sul, como o A-12, ou ser vendido como sucata.
Até lá os franceses já tem coisa melhor que o Mistral para tentar nos empurrar.

[Pablo Maica]

Em dimensão nenhuma faz algum sentido gastar 1 centavo sequer com uma aeronave de 1ª linha, que não seja o Gripen.


Um abraço e t+

[FIGHTERCOM]

Quer comprar algo realmente efetivo e que a MB precisa de uma unidade para complementar o NAM?

Abraços,
Wesley

Esquece, não rola. A MB vai operar seu único NAM até fazer água em 2045. Antes disso, se houver recursos, vão pensar no que fazer antes de afundá-lo no Atlântico Sul, como o A-12, ou ser vendido como sucata.
Até lá os franceses já tem coisa melhor que o Mistral para tentar nos empurrar.

Se eu tiver que duvidar, sempre será de aviação de caça naval. Para mim isso não rola.

Com relação a um complemento ao NAM, é questão de tempo. Se não for novo, será novamente uma compra de oportunidade. Afinal, um LHD está se mostrando mais funcional e operacional do que um NAe nunca foi na MB.


Abraços,

Wesley

[FCarvalho]

Olá Wesley

No momento a MB não tem nos planos um novo NAM, novo ou usado, e pelos planos tal como estão postos, vamos ficar até 2035, pelo menos, tentando construir novos navios para a esquadra, entre fragatas, Napa e NaPaOc, além de meios auxiliares e distritais. É o que dá para fazer. Na verdade é o que se tem de fazer, obrigatoriamente.

O NAM Atlântico tem previsão de operar até a primeira metade dos anos 2040, salvo engano. Para o próximo PEM 2060 deve-se alinhar uma solução para substituí-lo. Até lá, nos viramos com ele. O navio está em excelentes condições e a MB já assinou contrato com os britânicos para sua manutenção permanente aqui e lá, quando necessário e\ou oportuno for.

Quanto a caças na aviação naval, os A-4 não chegam ao final desta década, isto é fato. Não sou eu que digo, é o próprio comando da aviação naval. Como a FAB ainda não conseguiu fechar o segundo lote de Gripen E\F, acredito que a MB irá esperar que isto aconteça e ver mais para frente como pode negociar a compra destes caças, no máximo 12 para manter o VF-1 aberto e funcionando, com a doutrina sendo mantida, por conseguinte.

É bom lembrar que não existem navios do mesmo tipo do A-140 que tenham previsão de baixa nos próximos 10 a 15 anos.

[FCarvalho]

Salvo engano, a marinha francesa opera com Rafale F2 e F3 atualmente no seu Nae. O modelo F-4 está entrando em produção na Dassault, mas os pedidos existentes são para a força aérea.

Pelo menos até agora o que se tem em relação aos caças da aviação naval francesa é a sua modernização ao padrão F-4, sem noticias sobre novas compras de jatos vindo de fábrica.

Entrementes, como os franceses andam fazendo nos últimos tempos com vários países, eles podem oferecer dispor-nos de uma quantidade destes caças à aviação naval brasileira para equipar o VF-1 de forma a alinhar o comércio de armas entre os países, dentro do processo evolutivo do Prosub e subnuc, e encomendar novas unidades já no novo padrão junto à Dassault. Tem dado certo... para eles.

[Diupa]

Estão anunciando 15 Rafale pra FAC

LE DASSAULT AVIATION RAFALE ANNONCÉ VAINQUEUR EN COLOMBIE!

Il n’y a pour l’instant rien d’officiel du côté de chez Dassault Aviation ni de la Fuerza Aérea Colombiana ; nos informations nous parviennent des médias locaux, notamment ceux spécialisés défense. L’avion de combat français aurait vaincu ses deux concurrents américains et suédois dans le plan de remplacement des I.A.I. Kfir C.10/C.12. On parle ici de quinze Rafale neufs et d’occasion, donc à la fois aux standard F3-R mais aussi F4. Une annonce officielle en ce sens est espérée pour cet été.

Le plan de remplacement établi par la Colombie pour ses dix-neuf Kfir C.10/C.12 a toujours été alambiqué. D’abord annoncé trop onéreux pour elle le Rafale était rejeté par la Fuerza Aérea Colombiana en septembre 2022, au même titre d’ailleurs que les EF-2000 Typhoon et F-35A Lightning II. Volte-face neuf mois plus tard quand Bogota se rend compte que l’avion clodoaldien est sans doute celui qu’il lui faut pour retrouver un semblant de puissance face à ses voisins comme le Brésil ou le Venezuela. Le biréacteur omnirôle français est alors annoncé en compétition contre le F-16V Viper et contre le JAS 39E/F Gripen. Il est d’ailleurs alors donné favori contre eux deux.

Or comme les médias généralistes et spécialisés sud-américains le précisent depuis quelques jours des concessions semblent avoir été trouvé dans la partie de billard à trois bandes que ce sont jouées l’avionneur Dassault Aviation, le gouvernement colombien, et le gouvernement français. À la manière de ce qui s’est fait avec la Grèce la Colombie obtiendrait un mélange d’avions neufs au standard Rafale F4 et d’avions issus des rangs de l’Armée de l’Air et de l’Espace à celui de Rafale F3-R. On parle ici de cinq avions d’occasions livrables très rapidement et de dix neufs à plus moyen terme. Un option existerait par ailleurs autour de neuf Rafale F4 supplémentaires, sans compter que les cinq premiers seraient ultérieurement transformés à ce standard.

Un tel contrat engagera forcément le ministère des Armées à commander cinq nouveaux Rafale afin de combler les manques pour l’Armée de l’Air et de l’Espace. Balard l’a déjà fait par un passé proche. Et l’idée est loin d’être idiote car elle représente un accord gagnant-gagnant pour les trois parties. Et dans le même temps cela ouvrira l’Amérique du Sud au Rafale, toujours vierge de commande sur ce continent après son échec brésilien en février 2011. Depuis ce temps l’avion français est devenu combat proven et s’est surtout positionné en super game changer. On remerciera au passage la Chine d’être aussi expansionniste vis-à-vis de l’Inde ou encore de l’Indonésie.

Entre la Serbie dans les (très) prochaines semaines et la Colombie l’été 2024 pourrait bien être placé sous le signe de Dassault Aviation et de son best-seller. L’ami Gaëtan va sans doute devoir réviser l’histoire et la géographie de ce pays sud-américain s’il veut nous proposer un nouveau poster à la hauteur de l’évènement.

Affaire à suivre.

Photo © Armée de l’Air et de l’Espace.

https://www.avionslegendaires.net/2024/ ... -colombie/