Simulação estratégica!

[Carlos Vulcano]

Aproveitando o topico do Metal_77....

Sabendo q temos (sonha pobre) FAB: 36 Rafales, 24 Mirages, 72 F-5BR, 60 AMX, 8 Su-32, 100 ALX, 40 Xavantes, 80 Tucanos, 10 R99a, 6 R99b, 36 hercules, 8 KC-137, 8 P3, 80 helicopteros os q estão temos hoje. E que todo este mateial, 95% estão operacionais.

MB: 12 AF-1BR, 12 Rafales, 70 helicopteros, 5 Subs, 1 PA e 16 escoltas.
E em nossos estoques misseis BVR, (+ de 38 claro!) , misseis anti-navio, tipo Exocet, e até 16 Moskit q vieram junto com SU-32, bombas guiadas.

Qual seria a estrategia dos colegas do DB, em um inevitavel confronto com os USA, sabendo que foi enviado 2 PA, (110 caças) e cerca de 20 escoltas e navios de apoio, e que a frota esta posicionada a 500 km do litoral brasileiro, e se movimentando paralelamente a nossa costa. Esperando a ordem para lancar seus Tomahawks a qq momento contra SP, RJ, RG, PR, e outros pontos estrategicos brasileiros.

Dêem suas opiniões!!!

Perdoem se viajei, sou civil, e entendo pouco de guerras, mais sou apreciador das FAs e taticas de guerra.

[edson_spbr]

A melhor estratégia nessas condições seria fazer terrorismo em território americano.

[Carlos Vulcano]

Edson, mais vc acha mesmo q temos tradição e condições, treinamento e até meios humanos para fazer terrorismo, ainda mais dentro dos USA.
Acho bastante dificil, isso é mais estilo dos guerreiros do oriente médio, q não temem perder a vida, pois são até em muitas vezes suicidas.

[Sniper]

Você não acha essa composição das FA's ( os meios que você colocou ) um pouco confusos e sobrepostos ?

Por exemplo:

FAB: 36 Rafales, 24 Mirages, 72 F-5BR, 60 AMX, 8 Su-32, 100 ALX, 40 Xavantes, 80 Tucanos

Sinceramente creio que poderíamos ter até 3 vezes isso tudo que você colocou aí que resultaría em tudo no chão ou no fundo do mar em 1 semana !

A única coisa que faría frente ( e já esta sendo mostrada no Afeganistão e no Iraque ) a máquina de guerra americana são forças irregulares e de preferência com amplo apoio da população !

Abraços!

[Bolovo]

Acho que isso seria o suficiente para atrasar a guerra por alguns meses, nada mais do que isso, no fim os EUA acabariam ganhando por ter mais recursos e um treinamento bizarramente superior ao nosso...


E não tem essa de só dois PAs... os EUA mandaram isso para bombardiar o Iraque, um país que na época da invasão sequer tinha Força Aérea, Marinha e Exército, era praticamente uma guerrilha e olhe lá. Para atacar um país muito superior a esse (no caso como vc propoe, o Brasil), eles mandariam TUDO que eles tem. Coisas como uns seis Porta-Aviões Nimitz, bombardeiros B-1, B-2 e B-52 (que decolariam os EUA ou Porto Rico), F-117A, F-22A (seria a estreia e o massacre da FAB), submarinos classe Virginia, Los Angeles e etc...

Como eu disse, atrasaria o fim da guerra, mas estaria bem longe de ganha-la...

[Carcará]

Eu penso que a melhor (se não a única) forma de entrar em combate com uma superpotência como os EUA e ter alguma sorte de sucesso seria numa guerra irregular com ações de guerrilha, para que através do desgaste (como está ocorrendo no Iraque) eles se mandem ou abram um canal de negociações.

A outra forma seriam mísseis balísticos com ogiva nuclear, mas isso não vem ao caso com o Brasil!

[Quiron]

Se nessa lista você tivesse incluído um VLS plenamente operacional, daria para se criar um nuke pequeno e testá-lo com antecedência e de forma bem visível. Isso teria que ser feito no período em que os EUA estariam preparando a invasão, com os discursos na ONU e toda aquela teatralização para demonstrar a "ameaça brasileira". Feito o teste com o nosso nuke, daria pra blefar avisando que já temos a bomba operacional desde 1990 e agora temos o meio de lançá-la num raio de x.xxx km, ao mesmo tempo em que montaríamos vários VLS-a (a de atômico) falsos pelo território e ameaçaríamos entregar o projeto da ogiva para grupos terroristas árabes.

Nesse imbróglio todo, a briga seria para produzir nukes e vls´s verdadeiros na maior quantidade possível e buscar embananar o projeto de invasão usando os europeus na ONU.

Edit: Seria uma boa levar umas crianças na ONU, vestidas de branco e com PAZ escrito na roupa, para passear junto com nossos diplomatas e fazê-las entregar umas flores brancas aos diplomatas europeus em suas residências... tudo bem teatral e filmado.

[Bolovo]

A outra forma seriam mísseis balísticos com ogiva nuclear, mas isso não vem ao caso com o Brasil!

A gente usa uma meia dúzia de nukes neles, daí eles ganham o direito de revidar, digamos assim, com umas 200 delas.

Concordo com a tática de guerrilha.

[Carcará]

Se nessa lista você tivesse incluído um VLS plenamente operacional, daria para se criar um nuke pequeno e testá-lo com antecedência e de forma bem visível. Isso teria que ser feito no período em que os EUA estariam preparando a invasão, com os discursos na ONU e toda aquela teatralização para demonstrar a "ameaça brasileira". Feito o teste com o nosso nuke, daria pra blefar avisando que já temos a bomba operacional desde 1990 e agora temos o meio de lançá-la num raio de x.xxx km, ao mesmo tempo em que montaríamos vários VLS-a (a de atômico) falsos pelo território e ameaçaríamos entregar o projeto da ogiva para grupos terroristas árabes.

Nesse imbróglio todo, a briga seria para produzir nukes e vls´s verdadeiros na maior quantidade possível e buscar embananar o projeto de invasão usando os europeus na ONU.

[Sintra]

Se nessa lista você tivesse incluído um VLS plenamente operacional, daria para se criar um nuke pequeno e testá-lo com antecedência e de forma bem visível. Isso teria que ser feito no período em que os EUA estariam preparando a invasão, com os discursos na ONU e toda aquela teatralização para demonstrar a "ameaça brasileira". Feito o teste com o nosso nuke, daria pra blefar avisando que já temos a bomba operacional desde 1990 e agora temos o meio de lançá-la num raio de x.xxx km, ao mesmo tempo em que montaríamos vários VLS-a (a de atômico) falsos pelo território e ameaçaríamos entregar o projeto da ogiva para grupos terroristas árabes.

Nesse imbróglio todo, a briga seria para produzir nukes e vls´s verdadeiros na maior quantidade possível e buscar embananar o projeto de invasão usando os europeus na ONU.

VLS?!!!! Um "Vertical Launch Silo"?!!!

[Quiron]

"Dêxa u hômi viajá!"

[Carlos Vulcano]

Primeiro, eu pedi uma opinião sobre uma estrategia, e não abrir as pernas no primeiro bater de pé do tio sam, segundo o q esta confuso?
Claro q não venceriamos a guerra! mais qual seria a estrategia de defesa? Termos nossos aviões destruidos no chão e nossa infraestrutura bombardeada por Tomahawks. É sabido q os americanos não tem somente 2 PA, mais com o nivel de superioridade que eles tem, para um primeiro momento talvez pensassem ser suficiente.
A questão é, o q fazer frente a uma situação como esta?

[Bolovo]

Usar o VLS como missil nuclear é muita viagem mesmo...

Demora uns 3 anos para montar um...

[Carcará]

A outra forma seriam mísseis balísticos com ogiva nuclear, mas isso não vem ao caso com o Brasil!

A gente usa uma meia dúzia de nukes neles, daí eles ganham o direito de revidar, digamos assim, com umas 200 delas.

Concordo com a tática de guerrilha.

Bolovo!!

E quem disse que era pra usar???

Os EUA só sentam para conversar com quem tem mísseis balísticos com ogiva nuclear operacionais!! No resto... ele cai com tudo, não querem saber o que a ONU, OTAN, Jesus Cristo, Deus e seja lá quem for pensa!!!

[Quiron]

VLS?!!!! Um "Vertical Launch Silo"?!!!

VLS... Alcântara... lembra? Programa espacial brasileiro... aquele foguete que nunca decola e tal