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Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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#1 Mensagem por P44 » Sex Nov 24, 2006 2:20 pm

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In the past year alone, the Type 45 destroyer program has slipped by 7 months while its cost has grown by £157 million, NAO said.
(BAE Systems photo)


Major Projects Report 2006


(Source: UK National Audit Office; issued Nov. 23, 2006)

The National Audit Office’s annual report on 20 of the top defence equipment projects shows the Ministry of Defence has responded to recommendations made by the National Audit Office and the Committee of Public Accounts, on controlling increases in forecast expenditure and living within its means.

Faced with the possibility of rising costs in 2005-06, the MoD launched an internal review to halt these and find reductions across its procurement activities. This review identified potential savings of £781 million by buying fewer of particular items, re-assessing military requirements and reviewing existing contracts and commercial arrangements.

Fifty seven per cent of the cost reductions were generated by reallocating costs to different budgets. The rationale behind this change – to attribute more appropriately costs to budget holders who are better placed to manage them - is sensible. But as these costs are being transferred into another MoD budget, they are of no net financial benefit to the Department.

Some of the delays and cost reductions, particularly those made by buying less, as in Guided Multiple Launch Rocket System, may result in a gap in capability or a delay in introducing enhanced capability. The Department recognises the risk and plans exist to mitigate any potential impact.

In 2005-06, twelve projects have progressed to schedule and two were ahead of last year’s schedule. Delays across five projects contributed to the total in-year delay of 33 months. This is an average of 1.7 months per project this year, less than the average of 2.4 months in last year’s Major Projects Report. Beyond Visual Range Air-to-Air Missile is expected to be delayed by 12 months. The Next Generation Light Anti-Armour Weapon has been delayed by 8 months but is still expected to enter service within the timescale set when the project was approved. The delays were caused by technical problems.

The National Audit Office has also confirmed it is working with the MoD to change how it reports on the top defence equipment projects in the future. Increasing emphasis on the management of defence capability through life for projects mean it is necessary for the Major Projects Report to evolve to continue giving the most complete details on the performance, cost and timeliness of defence equipment projects. Proposals for a new look MPR are being developed with the intention of introducing the new report in 2008.

Sir John Bourn, head of the NAO, said today:

“The Ministry of Defence has recognised the concerns expressed by the Committee of Public Accounts and ourselves about the need to tighten its control of costs. A sensible step to achieving this has been to reallocate some costs to budget holders who can manage them more effectively."

“The way in which MoD conducts its acquisition business is evolving. To provide more public information to Parliament we are working with the MoD to make sure that the Major Projects Report evolves in parallel to ensure it provides a more complete account of the progress of defence equipment projects.”


The Comptroller and Auditor General, Sir John Bourn, is the head of the National Audit Office which employs some 850 staff. He and the NAO are totally independent of Government. He certifies the accounts of all Government departments and a wide range of other public sector bodies; and he has statutory authority to report to Parliament on the economy, efficiency and effectiveness with which departments and other bodies have used their resources.


Click below for the report and its highly detailed programme summary sheets:

Full Report (34 pages in PDF format)
http://www.nao.org.uk/publications/nao_ ... 60723i.pdf

Programme Summary Sheets (178 pages in PDF format)
http://www.nao.org.uk/publications/nao_ ... 0723ii.pdf

-ends-

FONTE




Editado pela última vez por P44 em Qua Out 12, 2016 8:19 am, em um total de 3 vezes.
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#2 Mensagem por old » Sex Nov 24, 2006 2:52 pm

No me extraña que hayan reducido sus numeros de 12 iniciales a 8 y ahora solo haya orden de fabricacion de 6.

Encima saldran sin capacidades ASW (no llevaran tubos lanzatorpedos) ni tampoco capacidad para misiles SSM.
Se supone que en el futuro recibiran todas esas capacidades pero de momento....
Y es que una cosa es querer seguir siendo imperio y otra tener dinero para pagar las facturas.




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#3 Mensagem por Sintra » Sex Nov 24, 2006 2:54 pm

old escreveu:No me extraña que hayan reducido sus numeros de 12 iniciales a 8 y ahora solo haya orden de fabricacion de 6.

Encima saldran sin capacidades ASW (no llevaran tubos lanzatorpedos) ni tampoco capacidad para misiles SSM.
Se supone que en el futuro recibiran todas esas capacidades pero de momento....
Y es que una cosa es querer seguir siendo imperio y otra tener dinero para pagar las facturas.


O problema de finanças Britânico tem dois nomes: Iraque e Afeganistão...




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#4 Mensagem por old » Sex Nov 24, 2006 3:50 pm

Sintra escreveu:
old escreveu:No me extraña que hayan reducido sus numeros de 12 iniciales a 8 y ahora solo haya orden de fabricacion de 6.

Encima saldran sin capacidades ASW (no llevaran tubos lanzatorpedos) ni tampoco capacidad para misiles SSM.
Se supone que en el futuro recibiran todas esas capacidades pero de momento....
Y es que una cosa es querer seguir siendo imperio y otra tener dinero para pagar las facturas.


O problema de finanças Britânico tem dois nomes: Iraque e Afeganistão...


Estoy de acuerdo.
Sobre todo con el primero ;)




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#5 Mensagem por ferrol » Sex Nov 24, 2006 4:24 pm

Y un poco también de la exagerada nacionalización del producto. Que se empeñan en hacerlo (casi) todo en casa y no se pueden aprovechar de las compras en cantidad de los socios italo-franceses, por ejemplo.




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#6 Mensagem por Sintra » Sex Nov 24, 2006 8:59 pm

ferrol escreveu:Y un poco también de la exagerada nacionalización del producto. Que se empeñan en hacerlo (casi) todo en casa y no se pueden aprovechar de las compras en cantidad de los socios italo-franceses, por ejemplo.


Quais compras em quantidade dos socios Italo-Franceses?!!!!!!!!!!! :shock:
A RN já tem seis T45 encomendados, os Franceses e os Italianos em conjunto, só vão construir QUATRO Horizon/Orizonti...
Já existem mais radares Sampson (oito) encomendados do que EMPAR, os radares de Banda L são iguais nas duas classes, o Thales 1850, utilizam os mesmos misseis e os mesmos VLS.
Que compras seriam essas?




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#7 Mensagem por Bronco » Sex Nov 24, 2006 10:52 pm

Se os ingleses fossem espertos teriam ficado na aliança que acabaram por saír. Agora gramam a pastilha e é bem feito. Mas como não tenho nenhuma pena deles e porque também têm dinheio como esterco, por isso podem aguentar esses contratempos todos.

Cumprimentos




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#8 Mensagem por Rui Elias Maltez » Ter Dez 12, 2006 10:18 am

Y un poco también de la exagerada nacionalización del producto. Que se empeñan en hacerlo (casi) todo en casa y no se pueden aprovechar de las compras en cantidad de los socios italo-franceses, por ejemplo.


Concordo com o Ferrol.

Se bem que o Sintra tivesse referido que Inglaterra tem encomenda firme para 6 unidades e que França e Itália tenha em conjunto 4 unidades encomendadas, o facto é que França e Itália têm em conjunto um programa ambicioso em paralelo, que é o das FREMM, muito mais baratas e muito funcionais.




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#9 Mensagem por old » Ter Dez 12, 2006 10:57 am

Rui Elias Maltez escreveu:
Y un poco también de la exagerada nacionalización del producto. Que se empeñan en hacerlo (casi) todo en casa y no se pueden aprovechar de las compras en cantidad de los socios italo-franceses, por ejemplo.


Concordo com o Ferrol.

Se bem que o Sintra tivesse referido que Inglaterra tem encomenda firme para 6 unidades e que França e Itália tenha em conjunto 4 unidades encomendadas, o facto é que França e Itália têm em conjunto um programa ambicioso em paralelo, que é o das FREMM, muito mais baratas e muito funcionais.


Cierto es, pero no son comparables a los Horizzon/T45/LFC/F100/ Muchisimo mas caras y capaces. (de echo estos barcos rondaran los 1.000 millones de dolares) Las Fremm les serviran para sustituir a la clase Maestrale y a casi 18 fragatas varias de los Franceses.

De momento solo han dado orden de construccion de 8 unidades.

Normalmente todos los costos se terminan disparando




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#10 Mensagem por P44 » Seg Jan 15, 2007 12:46 pm

HMS Daring in dry dock at BAE systems yard at Scotstoun, 25 July 2006. (Source: Neil MacMahon)

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mais em:
:arrow: http://navy-matters.beedall.com/t45main.htm




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#11 Mensagem por Sniper » Seg Jan 15, 2007 12:55 pm

:shock: :shock: :shock:

O bixo é enorme! 8-]




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#12 Mensagem por luis F. Silva » Seg Jan 15, 2007 8:25 pm

De que país serão aquelas duas fragatas 28 e 29 ?




cumprimentos.

Luis Filipe Silva

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#13 Mensagem por JLRC » Seg Jan 15, 2007 9:54 pm

luis F. Silva escreveu:De que país serão aquelas duas fragatas 28 e 29 ?


As 28, 29 e 30 são 3 corvetas encomendadas pelo Bornéu.
28 Nakkoda Ragam
29 Bendahara Sakam
30 Jerambak

Yarrow class light frigates
Displacement: 2000 tons full load
Dimensions: 95 x 12.8 x 3.6 meters (311.7 x 42 x 11.8 feet)
Propulsion: 2 or 4 diesels, 2 shafts, 30 knots
Crew: 62
Aviation: aft platform for 1 medium helicopter
Armament: 8 MM40 Exocet SSM, 16 VLS Sea Wolf SAM, 76mm OTO DP, 30 mm Goalkeeper CIWS, 2 20 mm, 2 7.62 mm MG


O Bornéu ainda não aceitou os navios devido a uma disputa e parece provável que venham a serem adquiridos pela Malásia, já que derivam das fragatas da classe Lekiu. Em Dezembro de 2006 ainda estavam nos estaleiros BAE Systems Naval Ships em Glasgow.




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Bolovo
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#14 Mensagem por Bolovo » Seg Jan 15, 2007 9:55 pm

Orra, mas é grande esse navio, heim!? :shock: :shock: :shock:




"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
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#15 Mensagem por P44 » Ter Jan 16, 2007 8:18 am

O Bornéu ainda não aceitou os navios devido a uma disputa e parece provável que venham a serem adquiridos pela Malásia, já que derivam das fragatas da classe Lekiu. Em Dezembro de 2006 ainda estavam nos estaleiros BAE Systems Naval Ships em Glasgow.


Não as querem vender a Portugal?

Seriam um bom substituto para os NPOs




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