País quer ampliar exportação de produtos bélicos
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País quer ampliar exportação de produtos bélicos
Estratégia prevê que diplomatas ajam como divulgadores dos produtos
ROBERTO GODOY
O governo Luiz Inácio Lula da Silva quer restabelecer a boa posição da indústria brasileira de equipamentos militares de defesa no portfólio das exportações de produtos nacionais manufaturados. Nos anos 80 o segmento manteve cadência anual superior a US$ 1,5 bilhão em vendas internacionais mas foi vitimado a partir de 1990 pela combinação negativa de má gestão das principais corporações envolvidas, retração do mercado internacional e absoluta inapetência para o assunto dos governos dos presidentes Fernando Collor (PRN), Itamar Franco (PMDB) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB). "Nenhum dos três jamais compreendeu a importância estratégica do setor", sustenta o sociólogo americano Peter Weiser, pesquisador da Universidade do Maine, especializado em análise de mercados alternativos de material militar.
Na opinião de Weiser, o primeiro movimento para resgatar o prestígio perdido pelo setor no Brasil foi a produção e o lançamento do Diretório da Indústria da Defesa, catálogo institucional que lista 374 empresas que produzem de blindados a botas ou veículos para uso em qualquer terreno, passando por armamento altamente sofisticado como sejam bombas especiais, mísseis, plataformas aerotransportadas para missões de inteligência, sofisticados aviões de ataque leve, e foguetes balísticos com alcance na faixa de 100 quilômetros.
A esses itens são somados dezenas de artigos: munições, hospitais de campanha e softwares de treinamento e artigos primários - vestuário, rações, e mobiliário. A estratégia montada pelos ministérios do Desenvolvimento, Defesa e Relações Exteriores, prevê que os diplomatas, particularmente os adidos militares, ajam como divulgadores dos produtos. Já foi assim, quando a chefia do Departamento da Promoção Comercial do Itamaraty esteve sob o comando do embaixador Paulo Tarso Flecha de Lima: os integrantes dessa área nas embaixadas atuavam "como executivos de vendas, e não como mestres de cerimônia", lembra o embaixador.
Ciclos - "O presidente Lula só precisou de um ano e de um embaixador, José Viegas Filho, no ministério da Defesa, para perceber a importância estratégica do setor", afirma o pesquisador americano. Viegas está empenhado em criar uma cultura de defesa nacional por meio de ciclos de debates e seminários. Também aproximou-se de entidades empresariais do setor como a Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa (Abimde).
O engenheiro José Luiz Whitaker Ribeiro, ex-presidente da extinta Engesa, a gigante do complexo produtor de sistemas de defesa, sustentava seu espaço de manobra nesse campo com transações executadas "sempre no mais alto nível do poder: na hora de comprar material de emprego militar sentam- se nas mesas de negociação os governantes e seu primeiro escalão financeiro". A lógica do raciocínio de Whitaker é a de que "depois de vender armas para um determinado exército nacional, fica muito mais fácil oferecer ao presidente daquele país-cliente o fornecimento de serviços de engenharia, alimentos, automóveis ou qualquer outra coisa." A Engesa manteve uma carteira de fornecimento para forças armadas de 32 países e em 26 dessas praças - entre as quais estão o Iraque, a Líbia a Arábia Saudita e praticamente todos os vizinhos do Brasil na América do Sul - abriu caminho para outros negócios, da engenharia pesada à exportação de carne resfriada de frango.
Outro exportador de equipamento brasileiro de defesa, o engenheiro João Verdi de Carvalho Leite, presidente da Avibrás Aeroespacial, de São José dos Campos (SP) vendeu em um único ano, 1985, cerca de US$ 1 bilhão em veículos lançadores e foguetes de saturação do sistema Astros II para o Iraque, a Arábia Saudita e o Catar. Ao contrário da Engesa, que não sobreviveu à crise, faliu e fechou, a Avibrás diminuiu de tamanho mas continuou presente no mercado.
Em 2002 fechou seu primeiro grande contrato desde a Guerra do Golfo, em 1991. A encomenda do exército da Malásia contempla US$ 120 milhões em baterias do Astros II, com opção para mais dois lotes, totalizando US$ 400 milhões até 2005 ou 2006. O grupo dirigido por Verdi investiu em desenvolvimento, segundo o empresário "para percorrer o mundo apresentando um catálogo que, além dos bem-sucedidos foguetes com alcances de 13 a 100 km, contém mísseis antitanque dirigidos por fibra ótica, um míssil de cruzeiro com alcance de 300 km, bombas especializadas e toda uma nova 'família' de foguetes leves ar-terra e terra-terra." A corporação participa da concorrência FX, para fornecimento de 12 a 24 novos caças para a Força Aérea, no valor de US$ 700 milhões, consorciada com a agência russa Rosobonerexport. O produto apresentado na licitação é o impressionante supersônico Sukhoi-35 Flanker. Paralelamente, Verdi começa a administrar sua saída da direção da empresa em 2005. Semana passada o mercado financeiro dava como certas negociações para a entrada do grupo Promon na organização.
Em 2003 o balanço da Avibrás acusou prejuízos da ordem de R$ 42 milhões.
Gelo - Quando assumiu o governo em 1995, o sociólogo Fernando Henrique Cardoso superou o político FHC e determinou um período de congelamento das atividades da indústria bélica. Pouco interessado pelo assunto, homem de natureza conciliadora e defensor da intervenção pela via diplomática, o ex-presidente só tomou conhecimento do pesado jogo da guerra, seus objetos e objetivos, depois dos atentados de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos.
O sucessor, Luiz Inácio Lula da Silva, disse, em conversa recente com oficiais generais, reunidos nas formaturas das academias, turmas de 2003, que os comandos militares das Três Forças não o alertaram para a crise qualitativa de equipamentos que pode levar parte da tropa ao colapso. Ficou sabendo então que desde a administração FHC o Palácio do Planalto tem sido informado a respeito do tamanho da crise. Disciplinados, na falta de atendimento, trataram de executar seu trabalho da melhor maneira possível. Mas, como frisou um dos comandantes mais antigos, "a situação chegou a um momento em que é preciso reconhecer a impossibilidade de continuar."
Além da projeção estratégica, o governo quer divisas para melhorar o perfil do orçamento militar. Para 2004 a dotação do Ministério da Defesa no Orçamento Geral da União é de R$ 27,959 bilhões dos quais R$ 4,1 bilhões destinam-se a investimentos, uma previsão menor que a de 2003 mas que dificilmente sofrerá cortes ao longo do exercício.
O País tem compromissos de segurança cada vez mais efetivos por conta da crescente tensão nas fronteiras noroeste e norte da Amazônia, da Venezuela à Bolívia, concentradamente nos 1,6 mil quilômetros da divisa com a Colômbia.
Defesanet
O jornalista Roberto Godoy, que acompanhou com excepcional profundidade o setor de defesa, nos anos 80, foi muito sutil, ao não mencionar o governo do Presidente José Sarney1985-1989. A falta de presença do governo brasileiro nas negociações com a Arábia Saudita, praticamente abriram as portas para as pressões americanas, e que não teve mais volta após o conflito do Golfo, em 1991.A então comandante do Exército, General Leônidas Pires Gonçalves, tentou exercer influência, porém não foi o suficiente.
ROBERTO GODOY
O governo Luiz Inácio Lula da Silva quer restabelecer a boa posição da indústria brasileira de equipamentos militares de defesa no portfólio das exportações de produtos nacionais manufaturados. Nos anos 80 o segmento manteve cadência anual superior a US$ 1,5 bilhão em vendas internacionais mas foi vitimado a partir de 1990 pela combinação negativa de má gestão das principais corporações envolvidas, retração do mercado internacional e absoluta inapetência para o assunto dos governos dos presidentes Fernando Collor (PRN), Itamar Franco (PMDB) e Fernando Henrique Cardoso (PSDB). "Nenhum dos três jamais compreendeu a importância estratégica do setor", sustenta o sociólogo americano Peter Weiser, pesquisador da Universidade do Maine, especializado em análise de mercados alternativos de material militar.
Na opinião de Weiser, o primeiro movimento para resgatar o prestígio perdido pelo setor no Brasil foi a produção e o lançamento do Diretório da Indústria da Defesa, catálogo institucional que lista 374 empresas que produzem de blindados a botas ou veículos para uso em qualquer terreno, passando por armamento altamente sofisticado como sejam bombas especiais, mísseis, plataformas aerotransportadas para missões de inteligência, sofisticados aviões de ataque leve, e foguetes balísticos com alcance na faixa de 100 quilômetros.
A esses itens são somados dezenas de artigos: munições, hospitais de campanha e softwares de treinamento e artigos primários - vestuário, rações, e mobiliário. A estratégia montada pelos ministérios do Desenvolvimento, Defesa e Relações Exteriores, prevê que os diplomatas, particularmente os adidos militares, ajam como divulgadores dos produtos. Já foi assim, quando a chefia do Departamento da Promoção Comercial do Itamaraty esteve sob o comando do embaixador Paulo Tarso Flecha de Lima: os integrantes dessa área nas embaixadas atuavam "como executivos de vendas, e não como mestres de cerimônia", lembra o embaixador.
Ciclos - "O presidente Lula só precisou de um ano e de um embaixador, José Viegas Filho, no ministério da Defesa, para perceber a importância estratégica do setor", afirma o pesquisador americano. Viegas está empenhado em criar uma cultura de defesa nacional por meio de ciclos de debates e seminários. Também aproximou-se de entidades empresariais do setor como a Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa (Abimde).
O engenheiro José Luiz Whitaker Ribeiro, ex-presidente da extinta Engesa, a gigante do complexo produtor de sistemas de defesa, sustentava seu espaço de manobra nesse campo com transações executadas "sempre no mais alto nível do poder: na hora de comprar material de emprego militar sentam- se nas mesas de negociação os governantes e seu primeiro escalão financeiro". A lógica do raciocínio de Whitaker é a de que "depois de vender armas para um determinado exército nacional, fica muito mais fácil oferecer ao presidente daquele país-cliente o fornecimento de serviços de engenharia, alimentos, automóveis ou qualquer outra coisa." A Engesa manteve uma carteira de fornecimento para forças armadas de 32 países e em 26 dessas praças - entre as quais estão o Iraque, a Líbia a Arábia Saudita e praticamente todos os vizinhos do Brasil na América do Sul - abriu caminho para outros negócios, da engenharia pesada à exportação de carne resfriada de frango.
Outro exportador de equipamento brasileiro de defesa, o engenheiro João Verdi de Carvalho Leite, presidente da Avibrás Aeroespacial, de São José dos Campos (SP) vendeu em um único ano, 1985, cerca de US$ 1 bilhão em veículos lançadores e foguetes de saturação do sistema Astros II para o Iraque, a Arábia Saudita e o Catar. Ao contrário da Engesa, que não sobreviveu à crise, faliu e fechou, a Avibrás diminuiu de tamanho mas continuou presente no mercado.
Em 2002 fechou seu primeiro grande contrato desde a Guerra do Golfo, em 1991. A encomenda do exército da Malásia contempla US$ 120 milhões em baterias do Astros II, com opção para mais dois lotes, totalizando US$ 400 milhões até 2005 ou 2006. O grupo dirigido por Verdi investiu em desenvolvimento, segundo o empresário "para percorrer o mundo apresentando um catálogo que, além dos bem-sucedidos foguetes com alcances de 13 a 100 km, contém mísseis antitanque dirigidos por fibra ótica, um míssil de cruzeiro com alcance de 300 km, bombas especializadas e toda uma nova 'família' de foguetes leves ar-terra e terra-terra." A corporação participa da concorrência FX, para fornecimento de 12 a 24 novos caças para a Força Aérea, no valor de US$ 700 milhões, consorciada com a agência russa Rosobonerexport. O produto apresentado na licitação é o impressionante supersônico Sukhoi-35 Flanker. Paralelamente, Verdi começa a administrar sua saída da direção da empresa em 2005. Semana passada o mercado financeiro dava como certas negociações para a entrada do grupo Promon na organização.
Em 2003 o balanço da Avibrás acusou prejuízos da ordem de R$ 42 milhões.
Gelo - Quando assumiu o governo em 1995, o sociólogo Fernando Henrique Cardoso superou o político FHC e determinou um período de congelamento das atividades da indústria bélica. Pouco interessado pelo assunto, homem de natureza conciliadora e defensor da intervenção pela via diplomática, o ex-presidente só tomou conhecimento do pesado jogo da guerra, seus objetos e objetivos, depois dos atentados de 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos.
O sucessor, Luiz Inácio Lula da Silva, disse, em conversa recente com oficiais generais, reunidos nas formaturas das academias, turmas de 2003, que os comandos militares das Três Forças não o alertaram para a crise qualitativa de equipamentos que pode levar parte da tropa ao colapso. Ficou sabendo então que desde a administração FHC o Palácio do Planalto tem sido informado a respeito do tamanho da crise. Disciplinados, na falta de atendimento, trataram de executar seu trabalho da melhor maneira possível. Mas, como frisou um dos comandantes mais antigos, "a situação chegou a um momento em que é preciso reconhecer a impossibilidade de continuar."
Além da projeção estratégica, o governo quer divisas para melhorar o perfil do orçamento militar. Para 2004 a dotação do Ministério da Defesa no Orçamento Geral da União é de R$ 27,959 bilhões dos quais R$ 4,1 bilhões destinam-se a investimentos, uma previsão menor que a de 2003 mas que dificilmente sofrerá cortes ao longo do exercício.
O País tem compromissos de segurança cada vez mais efetivos por conta da crescente tensão nas fronteiras noroeste e norte da Amazônia, da Venezuela à Bolívia, concentradamente nos 1,6 mil quilômetros da divisa com a Colômbia.
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O jornalista Roberto Godoy, que acompanhou com excepcional profundidade o setor de defesa, nos anos 80, foi muito sutil, ao não mencionar o governo do Presidente José Sarney1985-1989. A falta de presença do governo brasileiro nas negociações com a Arábia Saudita, praticamente abriram as portas para as pressões americanas, e que não teve mais volta após o conflito do Golfo, em 1991.A então comandante do Exército, General Leônidas Pires Gonçalves, tentou exercer influência, porém não foi o suficiente.
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O jornalista Roberto Godoy, que acompanhou com excepcional profundidade o setor de defesa,(...)
HAHAHAHAHA!!!! Faz me rir!
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Mas claro, não deixa de ser uma boa notícia essa aí. Isso se ele não estiver viajando denovo.
Abraço a todos
César
"- Tú julgarás a ti mesmo- respondeu-lhe o rei - É o mais difícil. É bem mais difícil julgar a si mesmo que julgar os outros. Se consegues fazer um bom julgamento de ti, és um verdadeiro sábio."
Antoine de Saint-Exupéry
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para deixar de ser uma falácia acho que eles necessitam de encomendas, a começas pelas Forças Brasileiras vc não acha ?
Não. Necessitam de um projeto que tenha viabilidade. As nossas Forças Armadas não têm dinheiro nem para o importante, não podem se dar ao luxo de gastar com aventuras. A Avibrás primeiro precisa provar que seu projeto tem futuro. Se até agora não fez, não sei se ainda vai.
Quanto ao Avatar, a imagem precisa estar em um endereço da internet, não é possível retirá-la direto do seu computador. Leia o tópico "Avatares" no Assuntos Gerais e veja como você deve fazer para colocar um avatar. Qualquer coisa pode me mandar uma MP.
Vinicius Pimenta
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Mas o sistema Astros Ii é um sucesso, e mesmo assim o exército demorou um bocado para fazer encomendas....
A marinha até hj não encomendou para os fuzileiros.....Esse míssil Matador terá que ser muito testado é lógico, mas que parece ser um boa arma parece... Poderiam ser adaptados em nossos navios... Se nossas FA'S investirem penso que o projeto poderia ser melhorado e aproveitado...
A marinha até hj não encomendou para os fuzileiros.....Esse míssil Matador terá que ser muito testado é lógico, mas que parece ser um boa arma parece... Poderiam ser adaptados em nossos navios... Se nossas FA'S investirem penso que o projeto poderia ser melhorado e aproveitado...
Mateus Dias
BRASIL ACIMA DE TUDO !!!
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Na teoria parece ser uma boa arma, mas e na prática? Até agora só ficamos sabendo de um teste de abertura das aletas do míssil. O teste foi um sucesso, é verdade, mas e depois? Mais nada.
O ASTROS II não tem o que dicutir, sucesso absoluto. CFN só não comprou por absoluta falta de verbas, querer ele quer.
As nossas FFAA não tem como investir! Se o EB não tem dinheiro para alimentar a tropa, imagine para gastar num projeto que, queiram ou não, é duvidoso.
O ASTROS II não tem o que dicutir, sucesso absoluto. CFN só não comprou por absoluta falta de verbas, querer ele quer.
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Vinicius Pimenta
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