EB apresenta radar de defesa antiaérea e viatura leve
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EB apresenta radar de defesa antiaérea e viatura leve
Departamento de Ciência e Tecnologia
Departamento de Ciência e Tecnologia apresenta novos projetos ao Alto Comando do Exército.
No dia 8 de novembro, o Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) apresentou ao Alto Comando do Exército o atual estágio de desenvolvimento de dois novos projetos voltados para o aumento da capacidade operacional da força.
O primeiro projeto mostrado foi o do radar de defesa antiaérea, que completou sua primeira fase de desenvolvimento, de acordo com o cronograma estabelecido.
Após palestra introdutória do chefe do DCT e do Chefe do Centro Tecnológico do Exército (CTEx), o gerente do projeto explicou, mais detalhadamente, aspectos dos enlaces de integração do radar com os demais elos dos sistemas de comando e controle e de armas. O radar saber X60, de tecnologia inteiramente nacional, possui um alcance de 60 km e permite a detecção de aeronaves nas três dimensões: direção, distância e altura. Na fase final do projeto, prevê-se a produção de um radar semelhante com alcance de 200 km.
Em seguida, foi apresentada aos integrantes do Alto Comando a viatura leve de emprego geral aerotransportável “Chivunc”. Desenvolvida para atender necessidades das Forças de Ação Rápida do Exército, a viatura é guarnecida por 3 militares, armada com metralhadora e tem capacidade de transportar até 500 kg de carga. Possui suspensão independente, tração 4 por 4 e um motor a diesel que permite desenvolver velocidades de até 120 km / h.
:: Assista ao filmete da DCT.
http://www.exercito.gov.br/05Notici/pai ... /radar.htm
Departamento de Ciência e Tecnologia apresenta novos projetos ao Alto Comando do Exército.
No dia 8 de novembro, o Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) apresentou ao Alto Comando do Exército o atual estágio de desenvolvimento de dois novos projetos voltados para o aumento da capacidade operacional da força.
O primeiro projeto mostrado foi o do radar de defesa antiaérea, que completou sua primeira fase de desenvolvimento, de acordo com o cronograma estabelecido.
Após palestra introdutória do chefe do DCT e do Chefe do Centro Tecnológico do Exército (CTEx), o gerente do projeto explicou, mais detalhadamente, aspectos dos enlaces de integração do radar com os demais elos dos sistemas de comando e controle e de armas. O radar saber X60, de tecnologia inteiramente nacional, possui um alcance de 60 km e permite a detecção de aeronaves nas três dimensões: direção, distância e altura. Na fase final do projeto, prevê-se a produção de um radar semelhante com alcance de 200 km.
Em seguida, foi apresentada aos integrantes do Alto Comando a viatura leve de emprego geral aerotransportável “Chivunc”. Desenvolvida para atender necessidades das Forças de Ação Rápida do Exército, a viatura é guarnecida por 3 militares, armada com metralhadora e tem capacidade de transportar até 500 kg de carga. Possui suspensão independente, tração 4 por 4 e um motor a diesel que permite desenvolver velocidades de até 120 km / h.
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TOG: 22 anos de garra, determinação e respeito.
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Brasileiro escreveu:Que ótima notícia!!!
O nosso amigo Sgt Alex já tinha anunciado sobre esse radar...Deverá equipar todas as unidades AAe do Exército.
Na verdade, parece uma cópia nacional do israelense Elta EL/M 2106, muito flertado pelo Exército há um tempo atrás.
abraços]
BZ para o EB.
Esse radar tb foi apresentado para o CFN em 2003 um pouco depois da LAAD daquele ano. Nunca havia pensado que o EB adquiriria um sistema desses antes do CFN.
E ainda pretende ir além.
Só rezo p/ que a FAB(em suas CAAADs) e MB na medida do possível tenham um choque de racionalidade e adquiram mais unidades desse mesmo sistema.
As coisas vão se complicando cada vez mais p/ a FABoliviana he, he, he
Sds
Walter
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Uma excelente noticia vinda do EB
Espero sinceramente que consigam priorizar o desenvolvimento deste equipamento para que ele chegue rapidamente ao estágio operacional.
Também é fundamental que exista uma sinergia para utilização desta tecnologia.
Por exemplo a FAB busca um sistema AA, o CFN já opera pelo menos um radar com esta finalidade, obviamente deve ter interesse em mais equipamentos.
Não podemos repetir os erros do passado onde EB e CFN não compartilham absolutamente nada em meios logisticos e politica de aquisição de misseis por exemplo.
Ou a politica da FAB de dar o contrato a EADS para o P-3BR com a Emgepron tendo tecnologias parecidas no programa ModFrag.
Também seria desejavel que não criemos mais um "empresinha" no estilo "Radarbras" para produzir este equipamento, quando deveriamos concentrar tudo na Mectron. O modelo brasileiro de industria de defesa precisa de concentração e não de pulverização.
Detalhes importantes, obvios e que não ofuscam esta boa noticia do EB.
Espero sinceramente que consigam priorizar o desenvolvimento deste equipamento para que ele chegue rapidamente ao estágio operacional.
Também é fundamental que exista uma sinergia para utilização desta tecnologia.
Por exemplo a FAB busca um sistema AA, o CFN já opera pelo menos um radar com esta finalidade, obviamente deve ter interesse em mais equipamentos.
Não podemos repetir os erros do passado onde EB e CFN não compartilham absolutamente nada em meios logisticos e politica de aquisição de misseis por exemplo.
Ou a politica da FAB de dar o contrato a EADS para o P-3BR com a Emgepron tendo tecnologias parecidas no programa ModFrag.
Também seria desejavel que não criemos mais um "empresinha" no estilo "Radarbras" para produzir este equipamento, quando deveriamos concentrar tudo na Mectron. O modelo brasileiro de industria de defesa precisa de concentração e não de pulverização.
Detalhes importantes, obvios e que não ofuscam esta boa noticia do EB.
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Citação Koslowa
Também seria desejavel que não criemos mais um "empresinha" no estilo "Radarbras" para produzir este equipamento, quando deveriamos concentrar tudo na Mectron. O modelo brasileiro de industria de defesa precisa de concentração e não de pulverização.
Detalhes importantes, obvios e que não ofuscam esta boa noticia do EB.
Koslowa, bom dia.
É isso mesmo.
Um formato interessante(minha opnião) seria tb a formação de consórcios dependendo da natureza do equipamento a ser produzido.
Nesse caso poderíamos ter tb a IES- desenvolvedora de software e integradora de sistemas, a MECTRON seria natural, e não sei se uma empresa(privada, óbvio) que se especializasse em desenvolvimento de antenas/tecnologias Phased array, que é p/ onde parece caminhar sistemas SHORADS como este que o EB apresenta agora.
Daí teríamos uma "Array house" que pudesse eventualmente receber transfer~encia tecnológica nesta área, talvez até nacionalizando itens de uma futura moderrnização/evolução do sistema R-99A, e quem sabe, lá, por 2015 um sistema tipo Eryieye-II na plataforma EMB-190..., e aí seria um passo p/ desenvolver um sistema naval 3D...
Extrapolei
Sds.
Walter
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- Pablo Maica
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O primeiro projeto mostrado foi o do radar de defesa antiaérea, que completou sua primeira fase de desenvolvimento, de acordo com o cronograma estabelecido.
O radar saber X60, de tecnologia inteiramente nacional, possui um alcance de 60 km e permite a detecção de aeronaves nas três dimensões: direção, distância e altura.
Dois pontos que achei importantissimos!!! Parabéns aoi EB... muito boas noticias!!! Agora só esperamos como disse a Koslova que haja um padrinização pelo menos entre o Eb e o CFN.
Um abraço e t+
- cabeça de martelo
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