ARTILHARIA DA F TERRESTRE

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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jauro
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#61 Mensagem por jauro » Sex Dez 15, 2006 2:45 pm

AD/3

27º Grupo de Artilharia de Campanha

Ijuí(RS) - O Grupo " Monte Caseros" participou da Operação Pampa 2006. Na ocasião, foram executados tiros de regulação, sobre zona e fumígeno.
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"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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Guillermo Muñoz
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#62 Mensagem por Guillermo Muñoz » Seg Dez 18, 2006 5:43 pm

Lendo o tópico poso ver que a artilaria das FA Brasileiras e Chilenas som miuto similares! :D
Aca só cambia o conceito de usso de algumas armas, por exemplo: ou obuseiro Otto Melara se ussa principalmente como arma de montaña. E a cuantidade; vcs ten muitas mais peças de cada! Mas acá ha algumos tipos que vcs não ten. Exemplo; armas israelensses como o LAR e O Soltam!! Tambem ha G-4 sulafricanos com licencia francesa!!
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Solo vencerá el que esté mejor preparado!!
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#63 Mensagem por jauro » Sáb Jan 06, 2007 3:15 pm

ANTI AÉREA

A 1ª Bda AAAe E O PROJETO M01.00

SENSOR RADAR DE DEFESA ANTIAÉREA DE BAIXA ALTURA

Como único Grande Comando de Artilharia Antiaérea do Brasil e com amplo interesse no desenvolvimento de um sensor radar, a Primeira Brigada de Artilharia Antiaérea (1ª Bda AAAe), Brigada General Samuel Teixeira Primo, vem participando do Projeto M.01.00 desde sua concepção, mantendo clara intenção de contribuir em todas as etapas de sua evolução.

Em virtude da lacuna existente na artilharia antiaérea do País decorrente da falta de radares, sobretudo de sensores portáteis capazes de prover a mobilidade necessária a acompanhar mísseis antiaéreos de ombro, a 1ª Bda AAAe elaborou e encaminhou à 4ª Subchefia ao Estado-Maior do Exército (EME), no início de 2004, uma proposta de Requisitos Operacionais Básicos (ROB) para um sistema de tal monta. As profícuas discussões e o acurado estudo de sistemas existentes no mercado culminaram com a publicação pelo EME dos ROB 01/05, Sensor Radar de Defesa Antiaérea de Baixa Altura, em julho de 2005, marco inicial para a definição do produto a ser desenvolvido.

Definidas as necessidades operacionais com clareza, partiu-se para a obtenção dos recursos. O Projeto M01.00 é fruto de parceria entre o Exército Brasileiro e o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), com aportes financeiros provenientes da FINEP (Financiadora de Estudo e Projetos do MCT) e execução administrada por convênio travado entre o Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) e a gestora do Projeto, a Fundação Ricardo Franco. O Centro Tecnológico do Exército (CTEx) e o Instituto Militar de Engenharia (IME) são, respectivamente, executor e co-executor do Projeto M01.00.

O Exército Brasileiro (EB), detentor de todo o conhecimento científico-tecnológico do Projeto M01.00, contratou a Orbisat da Amazônia Indústria e Aerolevantamento S.A. para sua execução, por ser uma Empresa com capacitação tecnológica e experiência no desenvolvimento de radares; seu departamento de engenharia, foco dos estudos de desenvolvimento em parceria com o EB, está situado em Campinas-SP.

A primeira fase do Programa do Projeto M01.00, o desenvolvimento, prevê a entrega de dois Protótipos, o Experimental (PE), em fase final de conclusão (outubro de 2006), e o Operacional (PO), a ser concluso até abril de 2007. A diferença entre o PE e o PO reside no robustecimento dos componentes do sistema.

PE – SABER X60

Sistema de Acompanhamento de Alvos Aéreos Baseado na Emissão de Radiofreqüência

A segunda fase do Programa do Projeto M01.00, produção do lote piloto de 05 (cinco) unidades, está prevista para agosto de 2007, com término em dezembro de 2008.

Estabelecidos os requisitos e de posse dos recursos disponíveis, surgiu uma proposta factível de execução num prazo muito curto para um projeto desta natureza.

A intenção do Projeto M01.00 é criar uma estrutura sistêmica capaz de integrar os subsistemas da artilharia antiaérea: sistema de controle e alerta, onde se encaixam os meios de detecção por radar, sistema de comunicações, que são meios de transmissão dos dados para os sistemas finalísticos, os sistemas de armas. O quarto sistema, o logístico, também foi contemplado com amplo estudo para suprimento de sobressalentes e fácil manutenção em campanha, baseada em estrutura modular para redução do tempo médio para reparos (MTTR – Mean Time to Repair) e em consonância com os escalões de manutenção do EB; a catalogação também é compatível com o nosso modelo.

A dimensão e diversidade climática do País, somadas ao requisito de emprego do Sensor Radar por tropas estratégicas, resultaram na mobilidade, flexibilidade e facilidade de transporte do Sistema, amoldando o Sensor Radar à estratégia da “presença seletiva”.

Por isso, a proposta do sistema do Sensor Radar visa a atender não apenas à detecção de alvos, função precípua do radar, mas também ao domínio de todo o ciclo de informações com meios eletrônicos automatizados, agilizando a tomada de decisão dos escalões de comando e controle de artilharia antiaérea em tropas de naturezas diversas. Os Centros de Operações de Artilharia Antiaérea (COAAAe) são os órgãos de decisão na AAAe; um COAAAe pode ser subordinado (COAAAe S), ou principal (COAAAe P); o COAAAe P é o de maior escalão presente em uma operação.

Esta é a razão de um tempo de reação extremamente curto para os sistemas de AAAe dotados do Sensor Radar do Projeto M01.00. Considera-se como tempo de reação o lapso medido desde a detecção dos alvos pelo radar até a tomada de decisão pelos oficiais de controle (Of Ct) nos COAAAe, decisão que engloba o engajamento (ou não) do alvo pelas unidades de tiro (U Tir). Portanto, os sistemas antiaéreos dotados do Sensor Radar são capazes de fazer face à velocidade das ameaças aéreas mais modernas.

Há riscos de fratricídios em ambientes de defesa aeroespacial clássica, típica de conflitos externos, ou em defesa aeroespacial para a segurança integrada, como a realizada durante a ASPA (América do Sul-Países Árabes) ou a requerida pelo PAN 2007. Assim sendo, a integração do IFF (Identification Friend or Foe) ao radar primário foi imprescindível, com emprego de Modos civis e militares de operação (1, 2, 3/A e C). A associação do IFF- MCCEA (medidas de coordenação e controle do espaço aéreo) presente na tela do Of Ct reduz ainda mais os riscos de baixas entre as aeronaves irmãs.

Como quaisquer radares possuem limitações de detecção em terrenos acidentados e as lacunas (“zonas de sombra”) são cobertas por postos de vigilância (P Vig) com observação visual, o Sensor Radar recebe e passa dados aos P Vig, eletronicamente, para manter a eficiência temporal da AAAe.

Ao Sensor Radar cabe duas tarefas básicas: a vigilância, capacidade de manter atualizadas as informações da situação para os COAAAe, aí inclusas as MCCEA, os dados de alvos amigos e hostis e a prontidão dos sistemas de armas, por exemplo; e a busca, qual seja de transmitir dados da ameaça aérea para os sistemas de armas antiaéreos com tempo de reação curto o suficiente para lograr êxito no engajamento de alvos aéreos.

Contudo, uma proposta autóctone e sistêmica para a artilharia antiaérea engloba, sem sombra de dúvida, conhecimento dos protocolos físicos de transmissão, daí a escolha do Ethernet, RS 422 e RS-232 (protocolos comerciais), e protocolos de dados de comunicações factíveis para a troca de informações de controle de tráfego aéreo, inclusive com centros de controle da Força Aérea, destacando-se o ASTERIX (All Purpose STructured Eurocontrol Radar Information Exchange).

Convém ressaltar a importância da adoção de softwares de domínio público para todo o Projeto M01.00, condição imperiosa para adequar o Sensor Radar às necessidades da antiaérea do Brasil: softwares livres e com “parametrização” de valores, aliados aos protocolos físicos e de dados controlados facilitam a integração com outros sistemas. Por isso, as configurações iniciais das telas do sistema, feitas inicialmente para integração com o Míssil Portátil Antiaéreo 9K-38 (IGLA), podem migrar para outro sistema de armas, sejam mísseis ou canhões, com facilidade.

Visão Geral do Sistema

“Sensor radar”

PRC-910

RADAR

COAAAe P

COAAAe S

M3TR

PRC-910

Of Ct

U Tir

PRC-910

P Vig

RS-422

Ethernet

RS-232

USB

RS-232

Conversor

DB-9/USB

RS-232

USB

Op Rdr

Ethernet

RS-232

RS-232

Desde o início das atividades do Projeto M.01.00, a 1ª Bda AAAe cedeu um oficial de estado-maior, com especialização em artilharia antiaérea e guerra eletrônica, com ênfase para o campo de não-comunicações, para acompanhar, em tempo integral, o andamento dos trabalhos em Campinas-SP. Iniciou-se, assim, um novo processo de integração entre as áreas operacional e científico-tecnológica do Exército, que tem apresentado resultados significativos e marca o nascimento de uma nova etapa nos projetos de desenvolvimento sob a égide do DCT.

É digna de registro a participação, com disponibilidade integral, no Projeto M01.00 de um oficial da Arma de Comunicações, proveniente do Centro Integrado de Guerra Eletrônica (CIGE), também especializado em guerra eletrônica, mas voltado para o campo de não-comunicações. Seu trabalho tornou eficiente a configuração das redes de comunicações e permitiu discussões com a área operacional de artilharia antiaérea para a determinação das medidas de proteção eletrônicas (MPE) do radar.

Outro propósito importante da presença de um artilheiro antiaéreo foi a configuração das unidades de visualização (UV) do operador do radar, do oficial de controle, das U Tir e P Vig, todos estruturados com softwares livres.

No Projeto M01.00, o acompanhamento cerrado de oficiais da área operacional, de artilharia antiaérea e de comunicações, propiciou a rápida conversão dos ROB em especificações para a Orbisat, bem como a verificação do seu cumprimento por parte da Empresa, além de permitir reajustes com rapidez. É uma forma inteligente e eficiente de as especificações estarem direcionadas para atendimento do usuário e de obter as características desejadas do sistema.

CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SABER X 60

Guarnição
3 militares

Alcance de detecção
60 km

Seleção de alcances no indicador (PPI)
Escalonável de 10 ou 20 km

Altura de detecção de alvos
Maior que 5000 m

Classificação de alvos
Asas Fixas e rotativas

Identificação de Helicópteros (He)
Pelo rotor principal do He

Vel Min de detecção de alvos
Asa fixa – a partir de 32 km/h

Asa rotativa – vôo pairado

Acuidade
alcance
50 m

azimute


altura


Resolução em alcance
75 m

Acompanhamento e designação dos alvos
Automática ou manual

40 alvos

Dados para 08 U Tir

Alimentação do sistema
24 a 32 VCC (duas baterias)

110-220 V, 60 Hz

Potência de pico
500W

Potência média
50W

Banda de freqüências de operação
D (OTAN) ou L (IEEE)

Espectro: entre 1 e 2 GHz

A experiência adquirida no Projeto M01.00 permite inferir que o desenvolvimento nacional, com ampla integração dos segmentos operacional e científico-tecnológico, assegura um modelo de projeto adequado a atender às necessidades da tropa. O conhecimento e domínio das tecnologias empregadas, dos protocolos físicos e de dados de comunicações e o uso de softwares abertos são, entre outras, chaves para a obtenção de materiais de emprego militar (MEM) realmente casados com os interesses do País.

Em breve, o Sensor Radar de defesa Antiaérea de Baixa Altura será dotação dos Grupos e Baterias de Artilharia Antiaérea da Força Terrestre (FT) e executará as funções de vigilância e busca antiaérea, contribuindo, sensivelmente, para o incremento da capacidade dissuasória da Força Terrestre, por ser um MEM sob o controle tecnológico do Brasil.

Eis o caminho pelo qual “vedaremos a que asas estranhas tragam sombra aos nossos horizontes”.

http://www.1bdaaaae.eb.mil.br/Artigo%20Bda%20AAAe.htm




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#64 Mensagem por jauro » Qua Jan 10, 2007 1:10 pm

Guillermo Muñoz escreveu:Lendo o tópico poso ver que a artilaria das FA Brasileiras e Chilenas som miuto similares! :D
Aca só cambia o conceito de usso de algumas armas, por exemplo: ou obuseiro Otto Melara se ussa principalmente como arma de montaña. E a cuantidade; vcs ten muitas mais peças de cada! Mas acá ha algumos tipos que vcs não ten. Exemplo; armas israelensses como o LAR e O Soltam!! Tambem ha G-4 sulafricanos com licencia francesa!!
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O calibre155, seja rebocado ou AP, aqui no Brasil, é utilizado pela artilharia divisionária.
Nas Art de Brigada o calibre é o 105AR e AP, sendo o Ot Mel nas Bdas de Selva, Leves e Pqdt
O número de Pç por Bia é de meia-dúzia.




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#65 Mensagem por jauro » Seg Jan 22, 2007 8:22 pm





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#66 Mensagem por Carlos Souza » Seg Jan 22, 2007 8:35 pm

Cel, muito interessante a sua postagem sobre os sub-sistemas de artilharia, mostra com detalhes o funcionamento de uma bateria. No entanto, gostaria de perguntar se tens informações de que grupos contam com todo este material, principalmente este rádio que nunca eu tinha visto e os equipamentos de busca de alvo e meteorologia, pois nas informações sobre exercícios no sitio do EB aparecem as centrais de tiro com lapis e borracha e radios do tempo em que servi.




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#67 Mensagem por jauro » Ter Jan 23, 2007 12:03 pm

Carlos Souza escreveu:Cel, muito interessante a sua postagem sobre os sub-sistemas de artilharia, mostra com detalhes o funcionamento de uma bateria. No entanto, gostaria de perguntar se tens informações de que grupos contam com todo este material, principalmente este rádio que nunca eu tinha visto e os equipamentos de busca de alvo e meteorologia, pois nas informações sobre exercícios no sitio do EB aparecem as centrais de tiro com lapis e borracha e radios do tempo em que servi.


Pelo que andei sabendo (por um amigo de Art) todos os Grupos estão Op o Sistema. Inclusive este do site postado(17 GAC) não tem quase prioridade nenhuma dentro do EB e já implantou e fez a divulgação.




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#68 Mensagem por Carlos Souza » Ter Jan 23, 2007 9:02 pm

jauro escreveu:
Carlos Souza escreveu:Cel, muito interessante a sua postagem sobre os sub-sistemas de artilharia, mostra com detalhes o funcionamento de uma bateria. No entanto, gostaria de perguntar se tens informações de que grupos contam com todo este material, principalmente este rádio que nunca eu tinha visto e os equipamentos de busca de alvo e meteorologia, pois nas informações sobre exercícios no sitio do EB aparecem as centrais de tiro com lapis e borracha e radios do tempo em que servi.


Pelo que andei sabendo (por um amigo de Art) todos os Grupos estão Op o Sistema. Inclusive este do site postado(17 GAC) não tem quase prioridade nenhuma dentro do EB e já implantou e fez a divulgação.


Obrigado pela resposta, parece uma boa notícia. Agora falta modernizar os obuseiros, que teremos uma artilharia mais eficiente.




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#69 Mensagem por jauro » Dom Fev 04, 2007 6:47 pm

2º GACL

Tiro ,ainda com material M108

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#70 Mensagem por 3rdMillhouse » Seg Fev 05, 2007 1:33 am

Carlos Souza escreveu:Cel, muito interessante a sua postagem sobre os sub-sistemas de artilharia, mostra com detalhes o funcionamento de uma bateria. No entanto, gostaria de perguntar se tens informações de que grupos contam com todo este material, principalmente este rádio que nunca eu tinha visto e os equipamentos de busca de alvo e meteorologia, pois nas informações sobre exercícios no sitio do EB aparecem as centrais de tiro com lapis e borracha e radios do tempo em que servi.


Opa, peraeh, o Jauro é coronel?! :shock:




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#71 Mensagem por jauro » Dom Fev 11, 2007 8:23 pm

5ª Bda Cav Bld

5º Grupo de Artilharia de Campanha Autopropulsado.

http://www.5gacap.eb.mil.br/tw/index.html

CIMH - SC




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#72 Mensagem por jauro » Dom Fev 18, 2007 7:40 pm

Artilharia - AD/1 - na Operação MEMBECA.

http://www.ad1de.eb.mil.br/html/ARTILHA ... 202006.pdf




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#73 Mensagem por Brasileiro » Dom Fev 18, 2007 9:25 pm

Essa foto tem um óvni! :shock:
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abraços]




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#74 Mensagem por Marino » Dom Fev 18, 2007 9:30 pm

Brasileiro escreveu:Essa foto tem um óvni! :shock:
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abraços]

Tem razão. :shock:




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#75 Mensagem por jauro » Sex Fev 23, 2007 1:20 pm

26º Grupo de Artilharia de Campanha

Guarapuava (PR)

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