A Arma de Comunicações no Exército Brasileiro

[FCarvalho]

Exército Brasileiro padroniza o emprego do Rádio TPP-1400
20 de novembro de 2019

https://www.forte.jor.br/2019/11/20/exe ... -tpp-1400/

Ainda falta muita coisa, mas estamos progredindo. Lenta e irregularmente como sempre, mas progredindo.

abs

[gabriel219]

A Imbel está indo muito bem nas comunicações e quer renovar seu portfólio de munições de artilharia, mas precisa ser capitalizada.

O Exército tem que começar a pensar numa PPP com alguma indústria Estrangeira.

[gusmano]

A Imbel está indo muito bem nas comunicações e quer renovar seu portfólio de munições de artilharia, mas precisa ser capitalizada.

O Exército tem que começar a pensar numa PPP com alguma indústria Estrangeira.

O que dado o crescimento do mercado interno (civil) não deveria ser difícil. Abre uma "PPP" da vida para o mercado civil e gera caixa para a parte militar.

abs

[gabriel219]

Essa é a ideia que tenho, ainda mais se for com uma KAC da vida. Podem nos ajudar um novo IA3, baseado na plataforma AR, porém com culatra maior - como é o ACR -, além da possibilidade de construir aqui a LAMG (no lugar do FAP e da FN Minimi) e a LW-MG (substituindo a MAG).

A KAC ficaria livre pra atender o mercado interno e sem dúvidas teria muitos pedidos, já que o AR-15/10 deles são muito bons.

Já temos experiência com eles operando alguns M110.

[FCarvalho]

Além da Imbel, há alguma outra empresa genuinamente nacional que ofereça rádios para uso militar? Porque se a Imbel está sozinha nessa também, é mais um fator de atraso e demora de investimentos, desenvolvimento e pesquisa de novos produtos.

E pelo que vi do portfólio da empresa na área, ainda deixamos muito a dever em termos de opções e variedade de modelos e funcionalidades na área.

Algo que é compensado pelas empresas estrangeiras instaladas aqui, como a Rodhes e Swharz alemã.

Penso que já passou da hora de incentivar outras empresas nacionais a investir no setor, mesmo que a partir da revenda e/ou produção sob licença de produtos estrangeiros, mas vislumbrando o longo prazo a autonomia em projeto e conceito de meios de C4I.

abs

[gabriel219]

Esse rádio está operacional desde 2015, agora em 2019 que foi totalmente padronizado. Os rádios veiculares também estão saíndo, enquanto isso o Falcon III vai fazendo o serviço.

[FCarvalho]

Por enquanto é o que há. Me deixa angustiado ficarmos apenas olhando todo o potencial de P&D que temos aqui nas IES e nos centros de pesquisa e empresas país afora e não conseguirmos desenvolver simples sistemas de comunicações para funções militares, com capacidade de uso civil também.
Mas ninguém parece se importar em gastar alguns milhões de dólares comprando material no estrangeiro e enriquecendo os bolsos de subsidiárias por aqui.

abs

[FCarvalho]

Centro de Instrução de Guerra Eletrônica

http://www.ccomgex.eb.mil.br/index.php/ ... eletronica

[FCarvalho]

1o Batalhão de Comunicações de Selva.

http://www.1bcomsl.eb.mil.br/

abs

[FCarvalho]

A Comunicação Estratégica e as Operações de Informação

https://orbisdefense.blogspot.com/2020/ ... zOC2KBB0Jw

[FCarvalho]

SIRIUS
Silent power



Sirius is Saab's family of innovative and networked passive sensor systems based on common architecture and with a domain specific edge. It provides a complete synergistic capability for Intelligence, Surveillance and Reconnaissance – beyond the scope of individual sensors.

These systems provide armed forces and intelligence services around the world with the silent power required to turn signals into knowledge, whilst remaining undetected.

https://www.saab.com/newsroom/stories/2 ... rroundings

[FCarvalho]

Uma notícia que merece, e muito, ser comemorada.

A interoperabilidade entre os projetos RDS-Defesa, Link-BR2 e MDLP
Por Paulo Roberto Bastos Jr. - dez 21, 2020

https://tecnodefesa.com.br/programa-int ... -e-o-mdlp/

[FCarvalho]

Pode servir inclusive de base para as futuras VBE PC do Guarani, imagino.

Módulo de Telemática Operacional (MTO)



http://www.ctex.eb.mil.br/projetos-fina ... modulo-de-

[FCarvalho]

Sistema Gerenciador de Plataforma PROTEUS é testado na LMV-BR
Por Paulo Roberto Bastos Jr. -maio 2, 2022



Sistema Gerenciador de Plataforma (SGP) PROTEUS

"...o projeto PROTEUS, cujo objetivo integrar os diversos subsistemas internos da viatura, definindo protocolos e regras de comunicação entre os diversos sistemas eletrônicos que compõe uma viatura militar, à luz dos padrões “Generic Vehicle Architecture” (GVA) e “NATO Generic Vehicle Architecture” (NGVA), e garantindo que estes trabalhem de forma integrada..."

Gerenciador de Campo de Batalha (GCB), software de comando e controle desenvolvido pelo Centro de Desenvolvimento de Sistemas (CDS)

Uma das poucas coisas boas que se pode tirar desse processo de modernização dos blindados mais antigos do EB é a possibilidade de serem usados como plataforma de avaliação para o uso operacional dos vários sistemas que o EB vem desenvolvendo individual ou em parcerias com a indústria.
Para quem deseja no futuro ter novos bldos que não sejam apenas meras compras de prateleira e que não modifiquem em nada o status quo da força blindada no que diz respeito capacidade de operação e manutenção das mesmas, investir no que se produz e está desenvolvendo no Brasil é com certeza parte da resposta para essa questão. E isso se aplica também à Marinha e FAB.
Parabéns ao EB pela iniciativa e pela insistência em desenvolver produtos e soluções nacionais para suas necessidades.
Exportar é só questão de tempo.

[FCarvalho]

Estava pensando aqui com os meus botões que apesar de termos um centro dedicado aos estudos da guerra eletrônica e seus desdobramentos, e de algumas OM de comunicações terem suas designações mudadas incluindo o espectro da guerra eletrônica nele, não tenho observado na prática onde e como o EB tem aplicado recursos na aquisição, desenvolvimento e aplicação de sistemas de guerra eletrônica ativa e passiva para campo de batalha, em qualquer tipo de OM, mesmo nas de comunicações.

Falo isso depois de ver aqui publicado pelo @NaScImEnTToBR vários desenhos de veículos equipados com sistemas de guerra eletrônica, e que, em tese, poderiam ser utilizados sobre plataformas nacionais, como as AV-VBL e\ou VBTP Guarani, para a qual inclusive existe previsão de VBE Comunicações, sem mais informações sobre capacidades em EW.

Existem inúmeras empresas mundo afora que fabricam, e já devem ter oferecido, seus sistemas para o EB e demais forças, mas o assunto guerra eletrônica no Brasil parece não chamar a atenção de ninguém, a não ser os expert da área, inclusive fora do meio militar. No Brasil, tirando a Imbel e a RF.COM, que conheço pela produção de sistemas de comunicações e eletrônica, e tendo produtos já em uso ao menos no EB, não faço ideia se há outras empresas que tenham capacidade produtiva, comercial e intelectual para oferecer soluções neste campo a nós.

Se eu encontrar alguma coisa no catálogo empresaria da BID deste ano eu coloco aqui. Mas, de antemão, com certeza existem várias empresas estrangeiras operando aqui, mas nacional mesmo, estas talvez se possa contar nos dedos.