Fórum Defesa Brasil

Só espero que abram de uma vez o FX...

by Defesanet


FAB lança projeto para fortalecer
o transporte regional e militar

Fábio Rocha,
Agência Indusnet Fiesp



A Força Aérea Brasileira (FAB) começou a receber propostas de fabricantes interessados em participar do projeto de substituição de sua frota de turboélices Bandeirantes. A idéia da FAB é nacionalizar uma parte da produção e, com isso, estimular a indústria aeronáutica.

O projeto deverá funcionar em sistema de parceria com outros países sul-americanos, por meio de empresas fabricantes de peças aeronáuticas.

“Além de elevar a capacitação no País com a aquisição de novos conhecimentos, tanto na área de material quanto na de recursos humanos, a concretização deste projeto será um importante fator de geração de empregos, haja vista a participação das indústrias aeronáuticas brasileiras”, disse o tenente brigadeiro-do-ar, comandante Luiz Carlos Bueno, nesta quarta-feira (12/07), durante a exposição do projeto CT-X, a empresários, na Fiesp.

De acordo com o comandante, dos quase 6 mil municípios brasileiros, apenas 3% são atendidos pela aviação regional. Em São Paulo, são apenas dez municípios. “A nova aeronave trabalhará na área da Amazônia Legal que é uma região de difícil acesso, sem rodovias ou rios navegáveis”.

Como os contratos com as indústrias participantes ainda não foram concluídos, não há um valor fechado sobre investimentos. O mercado estima que a substituição dos Bandeirantes envolve cifras superiores a US$ 500 milhões. Inicialmente, a FAB pretende montas 50 aviões nas instalações do Parque de Material Aeronáutico de São Paulo (Pama – SP), localizado no bairro de Santana, zona norte da capital.

De acordo com o comandante, dos quase 6 mil municípios brasileiros, apenas 3% são atendidos pela aviação regional. Em São Paulo, são apenas dez municípios. “A nova aeronave trabalhará na área da Amazônia Legal que é uma região de difícil acesso, sem rodovias ou rios navegáveis”.

É duro!!!

FAB Linhas aéreas ....

“Além de elevar a capacitação no País com a aquisição de novos conhecimentos, tanto na área de material quanto na de recursos humanos, a concretização deste projeto será um importante fator de geração de empregos, haja vista a participação das indústrias aeronáuticas brasileiras”,

Pura demagogia.... Todos nós sabemos que um projeto deste tipo não tería um mercado externo, aínd mais sem uma empresa de porte por trás!

Sniper escreveu:

De acordo com o comandante, dos quase 6 mil municípios brasileiros, apenas 3% são atendidos pela aviação regional. Em São Paulo, são apenas dez municípios. “A nova aeronave trabalhará na área da Amazônia Legal que é uma região de difícil acesso, sem rodovias ou rios navegáveis”.

É duro!!!

FAB Linhas aéreas ....

Essa preocupacao nao deveria ser no Ministerio de Integracao Nacional e do Ministerio dos Transportes?

Depois se queixam de faltam recursos...

Esses brigadeiros são muito estúpidos em quererem construir um avião que não põe nem seu trem de pouso dentro da fuselagem do avião, é muito retrocesso..
É melhor projetar um planador e amarrar com durex um motor no bicho.
A Embraer está certa em ficar fora desta imbecilidade....
E anotem aí isto vai sair custoso ao longo dos anos. Quanto vai gastar em combustível um arrasto maior devido a manter uns pneus fora do avião ao longo dos anos ? Vai ser inferior a um Bandeirantes..
IMBECIS

Imbecis, não são é muito espertos dando conotação social para um projeto de avião militar de transporte, que não tem a menor necessidade, mas o que tem por trás disto é aquilo que move este país.....$$$$$$$$$

Grande abraço

O Brasil tem a única Força Aérea do Mundo que prefere dar prioridade para projetos sociais.

FAB..............mais TAB do que nunca !

Fico feliz com a notícia do lançamento do programa.

Já está próxima a data de retirada de serviço dos Bandecos que certamente são um marco da integração nacional e de toda a indústria aeroespacial brasileira.

Vejo tal iniciativa como uma excelente oportunidade para que outras empresas nacionais expandam suas operações nesse mercado. Ninguém fecha os olhos quando escuta falar em US$ 500 milhões... Toda empresa no mundo vê com os olhos comerciais e se a Embraer não se interessou é porque busca um tipo diferente de mercado.

Apesar de não estar presente diretamente nesse negócio, a Embraer ainda pode vir a se tornar a principal beneficiada do programa pois o mesmo poderá resultar na criação e desenvolvimento de fornecedores de equipamentos e sistemas o que diminuiria muito o risco dos negócios da Embraer que hoje é bastante dependente de fornecedores estrangeiros e, consequentemente, do "humor" cambial.

Sniper escreveu:Pura demagogia.... Todos nós sabemos que um projeto deste tipo não tería um mercado externo, aínd mais sem uma empresa de porte por trás!

Claro... PZL, Piper, Pilatus, Socata, etc, são empresas de grande porte, né? A Aeromot (que ao que tudo indica poderá vir a se tornar a contratada principal) tem plenas condições de adentrar nesse negócio com boas chances de êxito.

alex escreveu:E anotem aí isto vai sair custoso ao longo dos anos. Quanto vai gastar em combustível um arrasto maior devido a manter uns pneus fora do avião ao longo dos anos ?

Em aeronaves de baixo desempenho, certamente muito menos que a compra e manutenção de um sistema hidráulico.

Abraços

Claro... PZL, Piper, Pilatus, Socata, etc, são empresas de grande porte, né? A Aeromot (que ao que tudo indica poderá vir a se tornar a contratada principal) tem plenas condições de adentrar nesse negócio com boas chances de êxito.

Claro, todas nacionais, que usam mão de obra brasileira e geram divisas para o país...

E quanto a Aeromot, sinceramente, acho que sozinha ela não da conta do recado... além do mais em um país que não se investe em P&D, onde os recursos são escassos ( principalmente nas Forças Armadas ) Devería se somar esfoços e não dividir !

Abraços!

Imbecis, não são é muito espertos dando conotação social para um projeto de avião militar de transporte, que não tem a menor necessidade, mas o que tem por trás disto é aquilo que move este país.....$$$$$$$$$

Grande abraço

Sniper escreveu:Claro, todas nacionais, que usam mão de obra brasileira e geram divisas para o país...

Então o problema é que é brasileira? Se for polonesa, suiça ou espanhola, funciona muito bem mas se usar mão de obra brasileira... pronto, ai virou m...

E quanto a Aeromot, sinceramente, acho que sozinha ela não da conta do recado... além do mais em um país que não se investe em P&D, onde os recursos são escassos ( principalmente nas Forças Armadas ) Devería se somar esfoços e não dividir !

Ah sim, a Aeromot é brasileira e portanto é uma empresa incompetente, né? Exportam seus produtos até para a USAF mas não dá para confiar em um povo que tem o maior número de viciados em drogas no mundo, né...

Então com uma Embraer desinteressada por esse mercado, por favor, me aponte sua solução. Compra direta de um fornecedor estrangeiro sem off-sets? Reestatizar a Embraer e fazê-la desenvolver um novo projeto? Acabar com a aeronaves de ligação na FAB e usar C-130 em todas missões?

Abraços

Então o problema é que é brasileira? Se for polonesa, suiça ou espanhola, funciona muito bem mas se usar mão de obra brasileira... pronto, ai virou m...

Você não entendeu Slip! Eu estava sendo irônico...

Justamente o contrário! Deve-se usar mão de obra nacional!

Ah sim, a Aeromot é brasileira e portanto é uma empresa incompetente, né? Exportam seus produtos até para a USAF mas não dá para confiar em um povo que tem o maior número de viciados em drogas no mundo, né...

Sim, mas ela produz planadores e aeronaves leves!




Se houver uma grande transferência de tecnologia, e grande capacitação de mão de obra, aí sim ela será uma boa opção!

Estava me referindo a AEROMOT não possuir um Know How em aeronaves que apesar de serem bem simples, são bem mais complexs do que todas do portifólio da Aeromot!

Então com uma Embraer desinteressada por esse mercado, por favor, me aponte sua solução. Compra direta de um fornecedor estrangeiro sem off-sets? Reestatizar a Embraer e fazê-la desenvolver um novo projeto? Acabar com a aeronaves de ligação na FAB e usar C-130 em todas missões?

É como eu disse: Devería-se somar esforços e não dividí-los!

Qual o motivo da não participação da Embraer no projeto? Será que isso ja foi discutido ?

Afinal, nenhuma empresa dispenssa assim sem nenhum motivo um projeto de meio bilhão de dólares!

Deveríam trabalhar Aeromot e Embraer juntas! Assim como a Avibrás e outras empresas menores do Ramo...

Abraços!

Slip Junior escreveu:

Sniper escreveu:Claro, todas nacionais, que usam mão de obra brasileira e geram divisas para o país...

Então o problema é que é brasileira? Se for polonesa, suiça ou espanhola, funciona muito bem mas se usar mão de obra brasileira... pronto, ai virou m...

E quanto a Aeromot, sinceramente, acho que sozinha ela não da conta do recado... além do mais em um país que não se investe em P&D, onde os recursos são escassos ( principalmente nas Forças Armadas ) Devería se somar esfoços e não dividir !

Ah sim, a Aeromot é brasileira e portanto é uma empresa incompetente, né? Exportam seus produtos até para a USAF mas não dá para confiar em um povo que tem o maior número de viciados em drogas no mundo, né...

Então com uma Embraer desinteressada por esse mercado, por favor, me aponte sua solução. Compra direta de um fornecedor estrangeiro sem off-sets? Reestatizar a Embraer e fazê-la desenvolver um novo projeto? Acabar com a aeronaves de ligação na FAB e usar C-130 em todas missões?

Abraços

Acho que a tua colocação abre espaço para um debate rápido off topic, mas que tem relação com que estamos discutindo:

Hoje para a tarefa de transporte, a FAB tem os seguintes vetores: Caravan, Gran Caravan , Bandeirante(tres variantes), Brasilia, Bufalo, C 130, 3 variantes, sendo agora padronizados), C99 e KC 137e tem o C295 chegando no final do ano.
Salvo algum caso de "masoquismo", todo e qualquer responsável por operações de uma força de transporte precisa contar com o maior grau de comunubilidade e padronização de seus meios para poder apera-los a contento.
No atual contexto da FAB, os ETAs (exessão ao 1° e 7°) não tem porquê existir.Suas atividades não justificam os gastos alocados para se manter a estrutura, estas terafas poderiam ser feitas por Gran Caravans unitários das bases.
Outra questão que tem relação é este bendito monopólio da asa fixa.
Vejam bem, se você é comandante da força tendo responsabilidades tais como, defesa érea, transporte estratégico, transporte´tático, reconhecimento, ASACS, CSAR e blá á, blá..... e ainda te que fazer resuprimento de forças de fronteira do Exército e transporte para os FNs, se você pode delegar estas terefas de transporte tático para as duas forças liberando para elas o uso da asa fixa, você desonera seu orçamento, reduz seus gastos e pode reduzir os tipos e as quantidades de vetores.
Se tanto o EB como a MB pudessem dispor de uma aeronave como o Casa 212 ou 235, para evitar os vôos de helis extremamente caros e fazendo varias pernadas para poder cumprir a missão.
Meus amigos as terefas de alguns ETAs hoje, poderiam ser feitas aeronaves unitárias de base ou ainda fazendo o que as forças mais modernas fazem: usar o frete privado que é muito mais barato.
Hoje, na minha opinião a FAB poderia reduzir a 4 vetores de transporte:
Gran Caravan, Casa 235, C130 e KC 137, mas para isso deve abrir mão de querer monopolizar as coisas.

Grande abraço

Uns 36 C212 tá muito bom. Não é necessario 100 deles, POWS.

Pois um Grand Caravan, sob licença da Cessna, seria o pulo-do-gato da Aeromot. SEI que, aqui no Brasil, temos capacidade de desenvolver algo igual ou mesmo MELHOR, mas temos que reconhecer que P&D NÃO É PRIORIDADE para quem manda por aqui. Mesmo quando ERA prioridade, a Embraer fez Cessnas a pistão sob licença...