O contrato no valor de US$ 400 mi para todas as 53 aeronaves foi assinado em 2004. Sobre os equipamentos que eventualmente serão instalados no processo temos o artigo do sistema de armas: Modernização do AMX
Muito se fala a respeito da motorização do AMX, que seria muito fraca para ele. Uma das opções seria a adoção da fantástica EJ 200, o que certamente seria custoso demais para nossos padrões. Outra opção seria a adoção de outra versão da própria Spey:
The AMX is powered by a Rolls Royce low-bypass non-afterburning Spey RB.168 Mark 807 turbofan providing 49.1 kN (5,000 kgp / 11,030 lbf) thrust, license built by a collaboration of Fiat, Piaggio, and Alfa-Romero in Italy and by Companhia Eletro-Macanica (CELMA) in Brazil. The Spey RB168 Mark 807 is a hybrid of the Spey Mark 101 used on the British Buccanneer strike aircraft and the civilian RB.183 used on the Fokker F28 Fellowship airliner. Trials were conducted with an AMX fitted with the more powerful RB.169 Mark 821, providing 58.4 kN (5,950 kgp / 13,125 lbf), as a possible growth path.
fonte: http://www.vectorsite.net/avamx.html
Por ocasião dos 1000 dias de comando do Brigadeiro Bueno, noticiou-se que os trabalhos de modernização se iniciariam em 2007 com a primeira entrega programada para 2008, sem especificarem-se os meses. Resta saber se os atrazos no programa F-5BR não afetarão também o programa do AMX.
Feitas essas primeiras observações, gostaria de propor algumas questões:
- Míssil anti-navio a ser adotado (se o P-3 vier a utilizar efetivamente o Harpoon, deveria este ser adotado em lugar do Exocet também no AMX?);
- Armamento BVR a ser adotado e a possibilidade de empregá-lo nos trilhos das pontas das asas;
-Possível modernização dos motores;
- Afinal de contas, os pods Reccelite e Litening foram adquiridos ou não?
- Chances de se adquirir um lote de AMX-T para substituir os Xavantes;