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Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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knigh7
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#8956 Mensagem por knigh7 » Ter Nov 14, 2017 12:37 am

FCarvalho escreveu:
FIGHTERCOM escreveu:
[justificar]Fiquei afastando por um longo período, e pelo visto perdi uma parte da história, mas afinal, o que aconteceu com aquele planejamento para comprar 30 escoltas? Dois NAes? Dois Miltral? E a aquisição de Rafale-M, deu certo?
Abraços,
Wesley[/justificar]
Desculpando o trocadilho meu caro Wesley, foi tudo por água abaixo.
Ficamos, literalmente, a ver navios. :(
Só o que nos sobrou foi o Prosub e o projeto CV-3 de corvetas, que são basicamente uma evolução da Barroso.
Uma "última tentativa" da MB de não se tornar uma guarda costeira de direito e de fato.

abs.


Foi uma pergunta retórica, Carvalho.

O Wesley, assim como uma parcela do DB (incluindo eu), não acreditava na exequibilidade daqueles planos mirabolantes da MB.




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#8957 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Nov 14, 2017 8:49 am

Enquanto isso na Coreia do Sul...

http://www.janes.com/article/75387/sout ... nding-ship
South Korean shipbuilder Hyundai Heavy Industries (HHI) launched on 2 November the fourth and final LST-2 tank landing ship for the Republic of Korea Navy (RoKN) at its Ulsan dockyard, the company said in a press statement.

The 127 m-long vessel, which has been named Nojeokbong (with pennant number 689), will be delivered to the service in November next year and commissioned in 2019, according to HHI.

The third of the class, Ilchulbong , was launched in October 2016 and is expected to be commissioned in 2018. The first two ships of the class, Cheonwangbong and Cheonjabong , entered service with the RoKN in November 2014 and August 2017, respectively.

According to specifications provided by HHI, the class has a standard displacement of 4,900 tonnes and a crew of 120.

Each of the vessels can carry landing craft, tanks, Korea amphibious assault vehicles, and up to 300 fully-equipped soldiers, and features a flight deck that can take up to two helicopters, including the UH-60A.
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"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

Portugal está morto e enterrado!!!

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#8958 Mensagem por FIGHTERCOM » Seg Nov 27, 2017 5:07 pm

knigh7 escreveu:
FCarvalho escreveu:
Desculpando o trocadilho meu caro Wesley, foi tudo por água abaixo.
Ficamos, literalmente, a ver navios. :(
Só o que nos sobrou foi o Prosub e o projeto CV-3 de corvetas, que são basicamente uma evolução da Barroso.
Uma "última tentativa" da MB de não se tornar uma guarda costeira de direito e de fato.

abs.
Foi uma pergunta retórica, Carvalho.

O Wesley, assim como uma parcela do DB (incluindo eu), não acreditava na exequibilidade daqueles planos mirabolantes da MB.
[justificar]Justamente!

E lembrar que muitos aqui rotularam o planejamento da FAB como sendo medíocre, em função dos números/quantidades. Infelizmente precisou que o Tempo (o Senhor Tempo) mostrasse qual Força estava com a razão.

Um plano mais enxuto, deixando de lado o NAe e a aviação de asa fixa e aqueles números mirabolantes de 6 a 8 fragatas de mais de 6mil ton, não sei quantos OPVs, dentre outras coisas, e talvez tivesse passado. Agora estamos aqui discutindo sobre a CV3 como a salvação da MB.... a que ponto chegamos :? :? :?

Abraços,

Wesley[/justificar]




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#8959 Mensagem por Túlio » Seg Nov 27, 2017 5:23 pm

FIGHTERCOM escreveu: [justificar]Justamente!

E lembrar que muitos aqui rotularam o planejamento da FAB como sendo medíocre, em função dos números/quantidades. Infelizmente precisou que o Tempo (o Senhor Tempo) mostrasse qual Força estava com a razão.

Um plano mais enxuto, deixando de lado o NAe e a aviação de asa fixa e aqueles números mirabolantes de 6 a 8 fragatas de mais de 6mil ton, não sei quantos OPVs, dentre outras coisas, e talvez tivesse passado. Agora estamos aqui discutindo sobre a CV3 como a salvação da MB.... a que ponto chegamos :? :? :?

Abraços,

Wesley[/justificar]

Será que já chegamos? Pois ainda há quem acredite em CV-3 como salvação da lavoura, eu nem nisso acredito. A meu ver, o exequível é a MB se dar conta de que o mais lógico é assumir prioridades mais realistas, tipo largar de mão projetos malucos como o naviozeco supra e focar em Patrulhas, enquanto vai tocando na surdina o PROSUB, que parece ser a única coisa certa que fizeram em décadas.

Assim, ficariam com os Scorpênis anabolizados como Arma Estratégica e mais adiante com (se Deus ajudar e os politiqueiros não atrapalharem, claro) o SNA. Ainda teriam a Aviação Naval de Patrulha, com P-3 ASW/ASuW e C-295 SAR.

A aparecer alguma merreca a mais, um substituto decente para o Felinto Perry, que é uma véia tartaruga de 7/8 nós. Fecha a conta.


PS.: também lembro de quando a FAB era o patinho feio e a MB era a expressão máxima da eficiência e racionalidade; tempos idos (e já foram tarde)...




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#8960 Mensagem por FIGHTERCOM » Seg Nov 27, 2017 7:43 pm

Túlio escreveu:
FIGHTERCOM escreveu: [justificar]Justamente!

E lembrar que muitos aqui rotularam o planejamento da FAB como sendo medíocre, em função dos números/quantidades. Infelizmente precisou que o Tempo (o Senhor Tempo) mostrasse qual Força estava com a razão.

Um plano mais enxuto, deixando de lado o NAe e a aviação de asa fixa e aqueles números mirabolantes de 6 a 8 fragatas de mais de 6mil ton, não sei quantos OPVs, dentre outras coisas, e talvez tivesse passado. Agora estamos aqui discutindo sobre a CV3 como a salvação da MB.... a que ponto chegamos :? :? :?

Abraços,

Wesley[/justificar]

Será que já chegamos? Pois ainda há quem acredite em CV-3 como salvação da lavoura, eu nem nisso acredito. A meu ver, o exequível é a MB se dar conta de que o mais lógico é assumir prioridades mais realistas, tipo largar de mão projetos malucos como o naviozeco supra e focar em Patrulhas, enquanto vai tocando na surdina o PROSUB, que parece ser a única coisa certa que fizeram em décadas.

Assim, ficariam com os Scorpênis anabolizados como Arma Estratégica e mais adiante com (se Deus ajudar e os politiqueiros não atrapalharem, claro) o SNA. Ainda teriam a Aviação Naval de Patrulha, com P-3 ASW/ASuW e C-295 SAR.

A aparecer alguma merreca a mais, um substituto decente para o Felinto Perry, que é uma véia tartaruga de 7/8 nós. Fecha a conta.


PS.: também lembro de quando a FAB era o patinho feio e a MB era a expressão máxima da eficiência e racionalidade; tempos idos (e já foram tarde)...
[justificar]Então Túlio,

A situação da MB é pra lá de complicada, e coloca complicada nisso. Veja que, de uma forma geral, as três Forças se encontravam (ou se encontram) na mesma precariedade em termos de material e para um país com as dimensões do Brasil é até difícil elencar prioridades, pois tudo é muito urgente. Porém, aquele planejamento da MB era a maior “viagem na maionese”.

Não quero aqui entrar no mérito da importância estratégica de um NAe e da aviação naval de asa fixa... mas, e sempre mas, estamos no Brasil. E o nosso histórico na operação desse tipo de belonave é uma vergonha. Eu, se fosse esse pessoal da MB, esqueceria isso por no mínimo uns 30 anos. Na melhor das hipotéses (e coloca melhor nisso), tentaria algo como os navios da classe Mistral ou um BPE Juan Carlos e num primeiro momento colocaria somente helis. Tudo bem, não é tão barato assim, mas também não vai arrombar o orçamento da nossa Marinha. Se algum dia atingirmos o nível mínimo de “maturidade” para operar aviação naval de asa fixa, ainda daria para comprar, quem sabe uns seis F-35. E convenhamos, essa combinação é muito melhor do que tudo que já possuímos algum dia... Mas se não der certo, não tem problema, fica só nos helicoptéros mesmo. Tá muito bom, ainda! O que não dá é ficar nesse ufanismo juvenil.

Com relação ao PROSUB, eu ainda tenho minhas dúvidas. Talvez as quatro primeiras unidades, e olhe lá.... mas o SNB?! Sei não... periga ter o mesmo desfecho do NAe.

Abraços,

Wesley

PS.: Espero estar completamente errado na minha análise, mas a história está aí para quem quiser ver...[/justificar]




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#8961 Mensagem por alex » Seg Nov 27, 2017 8:16 pm

Os países que conseguiram construir um SN só o fizeram gastando muito dinheiro em pesquisa e desenvolvimento de sua tecnologia.
Dá até medo (ou melhor, pavor) que o Brasil vai tentar construir um do modo "não precisa muito dinheiro, ajeita com barbante e supebond...".

O Brasil não gastou no desenvolvimento dos sensores, no desenvolvimento dos torpedo, não implantou SICONTA no submarino ( no meu ver o maior erro deste projeto) e não sabemos se a planta nuclear foi desenvolvida e testada em terra. Falar que o SN brasileiro será um fator de dissuasão com todas suas peças vindas da França será mais uma piada de mau gosto como tanta que já ouvimos atualmente.

A MB tem obrigação de renovar a frota de patrulha pois não há nenhuma desculpa para não construirmos estes navios aqui.




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#8962 Mensagem por Lord Nauta » Ter Nov 28, 2017 12:00 am

alex escreveu:Os países que conseguiram construir um SN só o fizeram gastando muito dinheiro em pesquisa e desenvolvimento de sua tecnologia.
Dá até medo (ou melhor, pavor) que o Brasil vai tentar construir um do modo "não precisa muito dinheiro, ajeita com barbante e supebond...".

O Brasil não gastou no desenvolvimento dos sensores, no desenvolvimento dos torpedo, não implantou SICONTA no submarino ( no meu ver o maior erro deste projeto) e não sabemos se a planta nuclear foi desenvolvida e testada em terra. Falar que o SN brasileiro será um fator de dissuasão com todas suas peças vindas da França será mais uma piada de mau gosto como tanta que já ouvimos atualmente.

A MB tem obrigação de renovar a frota de patrulha pois não há nenhuma desculpa para não construirmos estes navios aqui.

Sobre a planta nuclear do Alvaro Alberto (somente uma parte do assunto): :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:


''Integrar o Programa Nuclear da Marinha, por meio do Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica (Labgene), tem sido um dos projetos mais desafiadores da história da Atech. A empresa do Grupo Embraer foi selecionada para desenvolver todo o sistema de proteção e controle do Labgene e vem desempenhando essa missão desde 2012. As primeiras entregas já foram realizadas e, com o início das novas fases do projeto estratégico, a empresa já vislumbra oportunidades para contribuir ainda mais com os planos futuros da Marinha do Brasil.
O Labgene está sendo construído para a validação “em terra” do processo de geração de energia nuclear, o que Labgene futuramente será a referência para o sistema de controle da propulsão para o submarino com propulsão nuclear brasileiro, o SN-BR.''




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#8963 Mensagem por alex » Ter Nov 28, 2017 10:52 am

Caro Lord,
Eu so quero saber se construimos em terra uma mesma planta nuclear que sera duplicada no SN. Se existe eu queria saber por quanto tempo esta operando. Se nao existe para mim este fato so vai confirmar que este projeto vai ser tocado plr amadores.




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#8964 Mensagem por Bolovo » Ter Nov 28, 2017 5:39 pm

alex escreveu:Caro Lord,
Eu so quero saber se construimos em terra uma mesma planta nuclear que sera duplicada no SN. Se existe eu queria saber por quanto tempo esta operando. Se nao existe para mim este fato so vai confirmar que este projeto vai ser tocado plr amadores.
É o LABGENE que foi dito acima. Ainda está em obras, termina em 2020 e será uma cópia do reator que estará no SNB.

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#8965 Mensagem por cabeça de martelo » Qua Nov 29, 2017 3:36 pm

Navy says ship-based Iron Dome ready to knock down missiles on high seas
Battery deployed on one vessel so far; meant to protect Israel's natural gas platforms, shipping lanes against rocket attacks

A year and a half after its first naval test, Israel’s Iron Dome system was declared fully operational for use on a gunship off Israel’s coasts Monday, in what the military described as a “significant milestone” in its efforts to counter the threat of ballistic missiles.

The maritime interception system, designed to protect Israel’s gas fields and shipping lanes from short-range missiles, “added another operational layer” to Israel’s multi-tiered air defenses, joining the long-range Arrow 3 system and mid-range David’s Sling, which were each made operational earlier this year, said Brig. Gen. Tzvika Haimovitch, the head of the IAF’s Aerial Defense Command.

The so-called “Iron Dome of the Sea” was a multi-year joint collaboration between the Israeli Air Force and the Israeli Navy.

Imagem
The Israeli Navy tests a ship-based Iron Dome missile defense system, which is declared operational, on November 27, 2017 (Israel Defense Forces)

“For the navy, it’s a very high-valued capability because we are trying to defend Israeli land, ships and, of course, our strategic assets,” said Col. Ziv Barak, head of the Weapons Department in the Israeli Navy, referring to Israel’s natural gas extraction platforms.

For now, the Iron Dome has only been installed on one naval ship, the Sa’ar 5-class INS Lahav. But according to Haimovitch, there are plans in the works to put the system on additional existing corvettes.

Earlier this year, the military also announced that two Iron Dome batteries would be put on each of the four Sa’ar 6-class warships that are currently under construction in Germany and are scheduled to be delivered to Israel in 2019.

The soldiers operating the Iron Dome aboard the naval ships are still considered members of the air force despite their maritime deployment. They are part of a new Iron Dome battalion formed in September, Haimovitch told reporters.

The naval Iron Dome system, which was first tested in May 2016, went through its final round of testing on Monday in order for it to be declared operational.

Israeli Air Force and Navy soldiers test a ship-based Iron Dome missile defense system on the INS Lahav corvette, which is declared operational, on November 27, 2017 (Israel Defense Forces)
According to the two officers, the system performed well in its final test and significantly improved from last year.

The operators have been specifically trained to use the Iron Dome on board a naval vessel, Haimovitch said.

He added that the Iron Dome system’s Tamir launcher is now fully connected, not only to the ship’s Adir radar system, but to the entire network of Iron Dome land-based batteries, which it had not been, initially.

“We tested this today and it worked excellently,” he said, noting there was a “huge difference” from how it fared in last year’s test.

Those initial tests were “the first step in the process and now we’re at the final step, the final milestone,” Haimovitch said.

In the 2014 Gaza war, known in Israel as Operation Protective Edge, terrorist groups unsuccessfully tried to strike the natural gas platforms. Though those rocket attacks failed, they revealed the need for the navy to increase its protection of those strategic sites, Barak said.

Any damage to the rig or other rigs under development could be hugely damaging to the Israeli economy, since it provides large amounts of the country’s energy needs and is expected to turn Israel into a gas exporter.

Since the system is only installed on the INS Lahav, if the ship has to go back to port for maintenance, the entire system is effectively off-line until the new ships arrive.

“There are a lot of solutions for our problems,” Haimovitch said. “We are sure that we will do our best with the assets we have.”

With the discovery of natural gas fields off Israel’s coast in early 2009, the navy has had to restructure, retrain and re-outfit itself to protect what the government determined to be a strategic national interest.

The Israeli Navy, which up until that point functioned mostly as a coast guard, had to prepare to defend gas fields approximately 100 kilometers off shore.

This summer, the Defense Ministry revealed that it was investing NIS 1.5 billion ($420 million) deal to outfit the Israeli Navy with maritime systems to protect the country’s gas fields and shipping lanes, in addition to the purchase of four Sa’ar-6 warships purchased from Germany.

The NIS 1.5 billion budget will go to additional missile defense batteries, electronic warfare, navigation systems, command and control centers, communication gear and other naval systems, the Defense Ministry said in July.

Raoul Wootliff and AFP contributed to this report.




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#8966 Mensagem por Lord Nauta » Qua Nov 29, 2017 5:03 pm

Bolovo escreveu:
alex escreveu:Caro Lord,
Eu so quero saber se construimos em terra uma mesma planta nuclear que sera duplicada no SN. Se existe eu queria saber por quanto tempo esta operando. Se nao existe para mim este fato so vai confirmar que este projeto vai ser tocado plr amadores.
É o LABGENE que foi dito acima. Ainda está em obras, termina em 2020 e será uma cópia do reator que estará no SNB.

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Bolovo,


Grato por esclarecer o nosso colega, quanto as competências (muito acima da média nacional) que estão envolvidas neste projeto. Em minha opinião o Brasil e os brasileiros não merecem receber um projeto como este, se eu fosse uma das competências envolvidas já teria me mandado a muito tempo para um país em que meu conhecimento fosse reconhecido, regiamente renumerado e não ridicularizado. O Brasil não merece o conhecimento e o trabalho destas pessoas. Por mim elas dariam um grande e merecido foda-se a mediocridade brasileira. :evil: :evil: :evil:

Sds


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#8967 Mensagem por JL » Sáb Dez 02, 2017 1:02 pm

Este programa do sub nuclear é um sugadouro de dinheiro que irá se prolongar por décadas e décadas. Fico me perguntando como um país que tem dificuldades financeiras para construir um simples navio de patrulha, que se atrapalha com corvetas como foi a classe Inhaúma, que vive uma masturbação com a classe Tamandaré. Que, tem uma indústria bélica naval que não produz um torpedo sequer, um periscópio ou mastro de submarino, uma escotilha, pode querer fazer um sub nuclear.

Raia a insanidade este projeto, demora-se décadas para se conseguir fazer o processo de produção de enriquecimento de combustível, décadas para o projeto do reator experimental em terra e aí, quando se conseguir produzir teremos um reator experimental de laboratório tudo a um custo absurdo.
Enquanto o isso o projeto do casco e dos sistemas de armas envelhecem tecnologicamente, quando este reator experimental estiver apto, ainda terá que se pegar esta planta e colocar dentro do casco, como se isso fosse algo fácil.

E no dia que este submarino for lançado certamente eu já terei morrido porque não vou viver mais 40 anos para chegar aos 90 vivo para ver, porque o negócio é muito lento e espero que nenhum neto meu, porque nem filho vai dar para estar, esteja a bordo desta belonave, porque certamente será muito perigosa.

E militarmente falando, será que este primogênito nuclear de gestação secular, será o elemento de dissuasão que a marinha tanto deseja.

Me desculpe mas isto parece coisa de um homem que anda de bicicleta e passa a vida inteira comprando peças e tentando montar sozinho na sua garagem uma Ferrari.

Somente bom para os que trabalham e vivem deste projeto interminável. Um projeto estratégico muito mais viável e realmente efetivo teria sido desenvolver um míssil balístico e uma ogiva nuclear. Isso sim daria ao país a capacidade de ter poder definitivo de dissuadir, mas para isso precisaria muita coragem.




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#8968 Mensagem por JL » Dom Dez 10, 2017 7:28 pm

Para quem se interessar novas fotos no meu blog https://acorveta.blogspot.com.br/




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#8969 Mensagem por Ilya Ehrenburg » Dom Dez 10, 2017 11:29 pm

JL escreveu:Para quem se interessar novas fotos no meu blog https://acorveta.blogspot.com.br/
Tu tens um blog e não nos avisa?
Está listado agora nos favoritos.




Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
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Re: NOTICIAS

#8970 Mensagem por JL » Dom Dez 10, 2017 11:48 pm

Obrigado é bem simples, uso para postar fotografias que vou tirando no porto, aos poucos vou colocar mais que tenho no arquivo. Obrigado.




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