The United Arab Emirates is operating a variant of the Leclerc main battle tank (MBT) fitted with applique armor. This armor is understood to be explosive reactive armor (ERA) made by Dynamit Nobel Defence (DND) of Germany. In 2016 the company was contracted by the military of the UAE to provide reactive armor kits for more than 200 Leclerc MBTs. According to the official report on arms export from Germany, the contract has a total value of €125.84 million, suggesting that each ERA kit costs about €500,000.
A probabilidade de MBT ser atingido na lateral do casco do meio para a frente é maior do que para a parte de trás?
Pergunto isso porque nas imagens sempre vejo a blindagem mais reforçada na parte dianteira do casco, ficando a parte de trás sem reforço, ou com blindagem "gaiola" como nos Leclerc acima.
“Quero a ordem e a liberdade, mas quando esta perigar, minha espada estará pronta para defendê-la. As dificuldades não me quebrantam o ânimo” Marechal Manoel Luis Osorio
Centauro escreveu:Senhores venho com mais uma duvida
A probabilidade de MBT ser atingido na lateral do casco do meio para a frente é maior do que para a parte de trás?
Pergunto isso porque nas imagens sempre vejo a blindagem mais reforçada na parte dianteira do casco, ficando a parte de trás sem reforço, ou com blindagem "gaiola" como nos Leclerc acima.
Desde já agradeço as respostas.
Centauro.
Não.
A questão é que tem mais blindagem na parte "viva" do blindado, isto é, onde tem tripulação. Atrás tem apenas o motor, que obviamente é importante, porém menos que a tripulação.
E como blindagem é pesada, prejudicando a mobilidade do blindado, é preferível coloca-la apenas onde for realmente necessário.
“Quero a ordem e a liberdade, mas quando esta perigar, minha espada estará pronta para defendê-la. As dificuldades não me quebrantam o ânimo” Marechal Manoel Luis Osorio
Bolovo escreveu:
Não.
A questão é que tem mais blindagem na parte "viva" do blindado, isto é, onde tem tripulação. Atrás tem apenas o motor, que obviamente é importante, porém menos que a tripulação.
E como blindagem é pesada, prejudicando a mobilidade do blindado, é preferível coloca-la apenas onde for realmente necessário.
Não apenas isso, a blindagem lateral não tem objetivo principal de parar ataques perpendiculares, mas sim de parar ataques pelo arco frontal, um disparo em uma diagonal que atinja a parte de trás da lateral não vai acertar nada.
Pablo Maica escreveu:Se o que o Barbosa (ex subcomandante, e comandante interino do CiBld) me falou uma vez, esqueçam o Osório, grande parte do projeto foi perdido/destruído. Só fazendo uma engenharia reversa à chinesa nos protótipos. Aliás o P2 que está no CiBld, agora foi colocado na alameda de entrada ao lado dos outros blindados, exposto ao tempo, e foi repintado ostentando uma padrão EB (tipo M-113) por cima do padrão deserto.
Um abraço e t+
Eu acredito que sim, pois mais de um vez o Bacchi relatou aqui mesmo que sequer havia documentação técnica do Osório tal foi a 'velocidade' e improviso com que foi feito e projetado.
Mas está história já está morta e enterrada no passado.
O que se põe em, no e deve, fazer agora é não repetir os mesmos erros e aproveitar as oportunidades que nos aparecerem, seja um projeto nacional ou um importado.
Só não podemos mais é ficar parados esperando o trem passar de novo.
Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
A. Sapkowski
E quando a Engesa faliu, e os bens foram reunidos para leilão, toda documentação que existia foi descartada (lixo, queimada ou simplesmente jogadas no fundo do terreno), pois o que interessava eram apenas os armários de arquivo, o mesmo aconteceu com os computadores que estavam nas mesas, as mesas foram a leilão, os computadores jogados ao tempo. Esse militar que citei fez parte de uma "missão" que posteriormente tentou recuperar alguma, mas o que era papel já não existia mais, e os HDs dos computadores estavam tão ruins, que naquela época não havia como recuperar.
O que há agora enquanto alternativa são os alemães para os projetos de bldos SL.
E quem sabe com alguma sorte não apareça mais alguém.
Do contrário, vai funcionar como sempre o famoso "já que só tem tu, então vai tu mesmo."
É o a nossa sina. Fazer o que.
Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
A. Sapkowski
Bolovo escreveu:
Não.
A questão é que tem mais blindagem na parte "viva" do blindado, isto é, onde tem tripulação. Atrás tem apenas o motor, que obviamente é importante, porém menos que a tripulação.
E como blindagem é pesada, prejudicando a mobilidade do blindado, é preferível coloca-la apenas onde for realmente necessário.
Não apenas isso, a blindagem lateral não tem objetivo principal de parar ataques perpendiculares, mas sim de parar ataques pelo arco frontal, um disparo em uma diagonal que atinja a parte de trás da lateral não vai acertar nada.
Bem lembrado.
Ta ai o Merkava que possui motor na DIANTEIRA.
Como fica sua blindagem? É maior na parte traseira que possui a tripulação ???
https://below-the-turret-ring.blogspot. ... h-uae.html
