tanques e blindados

[Lucas Lasota]

Concepção para veículos ingleses.

,



AEC Raven



Rival



Ræcc




Guaxinim




Rapier-C




Raðe





Ræcc-R





Rapier-AC



Ox
















Raven-R

Putz grila, sonho de consumo!

[Frederico Vitor]

Aqui esclarece tudo:

http://www.thinkdefence.co.uk/anglo-eng ... -thinking/

[Marechal-do-ar]

Nós aqui falando da complexidade de fazer um 8x8 baseado no Guarani e esses doidos propondo 6x6, 8x8 e 10x10 baseados no mesmo projeto...

[akivrx78]

Os japoneses estão apanhando para modernizar o Type 96 APC saiu uma noticia de que o projeto não passou nos testes de resistência de blindagem e vai ser reprojetado com isto o programa vai atrasar 3 anos.


Type 96 APC

Para aproveitar o máximo possível partes dos veículos atuais eles resolveram cortar partes da carroceria e ampliar as dimensões.





Este acima foi testado as partes mecânicas pois parece que o peso subiu de 14.5t para 18t.




Protótipo modernizado que não passou nos testes, cada veiculo modernizado tem o custo estipulado em US$1 milhão.

[Clermont]

Seria interessante ler uma análise de algum profissional de operações blindadas sobre a destruição deste tanque, e quais antídotos poderiam ser aplicados contra a peça de míssil atacante.

- O comandante do tanque fez tudo o que podia e a destruição da viatura foi inevitável ou ele não passava de um bunda-mole incompetente?

- Porque a viatura estava sozinha? Onde estaria o restante do pelotão ou, pelo menos, um segundo tanque formando uma seção? Este método de empregar tanques isolados faz sentido?

- O que um elemento de infantaria à pé, digamos um pelotão, poderia ter feito para proteger o tanque? Os infantes poderiam localizar a posição da peça de míssil?

- Morteiros 81 mm (alcance útil de uns 3.000 m, se não me engano) ou de 120 mm raiados (uns 5.000 m) seriam úteis em neutralizar esses lança-mísseis? A infantaria poderia direcionar uma concentração de fogo de morteiro contra posições suspeitas de ocultar peças de míssil inimigas?

[Wingate]

Seria interessante ler uma análise de algum profissional de operações blindadas sobre a destruição deste tanque, e quais antídotos poderiam ser aplicados contra a peça de míssil atacante.

- O comandante do tanque fez tudo o que podia e a destruição da viatura foi inevitável ou ele não passava de um bunda-mole incompetente?

- Porque a viatura estava sozinha? Onde estaria o restante do pelotão ou, pelo menos, um segundo tanque formando uma seção? Este método de empregar tanques isolados faz sentido?

- O que um elemento de infantaria à pé, digamos um pelotão, poderia ter feito para proteger o tanque? Os infantes poderiam localizar a posição da peça de míssil?

- Morteiros 81 mm (alcance útil de uns 3.000 m, se não me engano) ou de 120 mm raiados (uns 5.000 m) seriam úteis em neutralizar esses lança-mísseis? A infantaria poderia direcionar uma concentração de fogo de morteiro contra posições suspeitas de ocultar peças de míssil inimigas?

O uso de pequenos drones de reconhecimento pelas guarnições dos blindados (antes e durante o avanço) não poderia ajudar na detecção de combatentes inimigos nas redondezas?

As armas anti-carro estão cada vez mais eficazes e é preciso, antes de tudo, "ver antes que ser visto", para se evitar a destruição.

Wingate

[Marechal-do-ar]

Ele parece ter sido pego de surpresa, pelo flanco, sequer parecia ciente da presença inimiga na região, não há muito o que fazer além de melhorar a vigilância.

[FCarvalho]

Isso de CC ficar sendo "pego de surpresa" é o que mais tem no youtube. É cada uma que se vê, que até parece coisa de videogame.

Acho que jogaram todos os manuais de guerra blda fora ou esqueceram de ler.

abs

[Bolovo]

Isso de CC ficar sendo "pego de surpresa" é o que mais tem no youtube. É cada uma que se vê, que até parece coisa de videogame.

Acho que jogaram todos os manuais de guerra blda fora ou esqueceram de ler.

abs

Os manuais de guerra blindada também não são infalíveis.

Os manuais de guerra de guerrilha também funcionam.

[FCarvalho]

Isso de CC ficar sendo "pego de surpresa" é o que mais tem no youtube. É cada uma que se vê, que até parece coisa de videogame.
Acho que jogaram todos os manuais de guerra blda fora ou esqueceram de ler.
abs

Os manuais de guerra blindada também não são infalíveis.
Os manuais de guerra de guerrilha também funcionam.

Pode até ser, mas se forem bem aplicados, ajudam bastante, e poderiam até evitar perdas desnecessárias, como as muitas que se veem nestas guerras do oriente médio.

Guerrilha pode até manual de guerra, mas cada uma inventa a sua ao bel prazer. E nem sempre funcionam também. Para o azar dos sírios os diversos grupos atuantes no país devem ter muito boas escolas e teóricos da guerra irregular. e bons instrutores também.

abs.

[Túlio]

Vista interna e animação do Osório EE T2:

[FCarvalho]

Mesmo hoje ainda um projeto escancaradamente moderno em termos de conceito de MTB.

Seria um bom ponto de partida.

abs.

[Pablo Maica]

Se o que o Barbosa (ex subcomandante, e comandante interino do CiBld) me falou uma vez, esqueçam o Osório, grande parte do projeto foi perdido/destruído. Só fazendo uma engenharia reversa à chinesa nos protótipos. Aliás o P2 que está no CiBld, agora foi colocado na alameda de entrada ao lado dos outros blindados, exposto ao tempo, e foi repintado ostentando uma padrão EB (tipo M-113) por cima do padrão deserto.



Um abraço e t+

[cabeça de martelo]

O uso de pequenos drones de reconhecimento pelas guarnições dos blindados (antes e durante o avanço) não poderia ajudar na detecção de combatentes inimigos nas redondezas?

As armas anti-carro estão cada vez mais eficazes e é preciso, antes de tudo, "ver antes que ser visto", para se evitar a destruição.

Wingate

NUEVO SISTEMA DE COMBATE EN ACORAZADOS BMS LINCE

Operaciones en el campo de batalla, en tiempo real y con toda clase de parámetros; órdenes inmediatas e imágenes de 'drone' en las retinas de los jefes de carro unos minutos después de tomarse. El sistema BMS Lince, de las empresas Thales e Indra, funciona ya a pleno rendimiento en los carros de combate españoles. En 2020, también los soldados de infantería españoles dispondrán de un sistema portátil para sus misiones


Los carros Leopardo del Ejército de Tierra han sido los primeros en implantar el sistema BMS Lince. | Ejército de Tierra

Una pantalla de ordenador para controlar toda una operación militar, desde los movimientos de los carros de combate y su nivel de combustible hasta una aplicación de chat para dar indicaciones a los jefes de carro sobre el posicionamiento enemigo. Podría ser la descripción de cualquier popular videojuego de guerra pero la realidad supera a la ficción, como insiste en recordar el manido dicho.

Tras varios años de desarrollo, el Ejército de Tierra cuenta ya con un sistema de mando y control que permite disponer de toda la información real de una operación en apenas unos segundos. Se trata del BMS Lince, desarrollado por las empresas Thales e Indra y que hoy funciona ya en 235 carros Leopardo, 14 blindados Pizarro y otro centenar de vehículos del Ejército de Tierra -muchos de ellos desplegados en la operación Enhanced Forward Presence de la OTAN en Letonia-.

“Ha supuesto una revolución”, ha sentenciado el general jefe de la Brigada ‘Guadarrama’ XII, José Conde de Arjona, en la Base Militar El Goloso, durante una demostración del sistema mientras los carros Leopardo de la ‘Acorazada’ recorrían el campo de maniobras, con la sierra de Guadarrama a un lado, y la Universidad Autónoma, al otro. “Va camino de ser el ‘Gran Hermano’ de la guerra. El sistema proporciona el 90% de la información sin que el jefe de carro haga nada y, a la vez, el mando puede insertar un nuevo marco de actuación que los Leopardos reciben al momento”, ha explicado el general, haciendo hincapié en la bidireccionalidad del sistema.

De hecho, el éxito de la implantación del sistema en los carros de combate ha hecho que su uso se amplíe a todo el Ejército de Tierra -incluso a los propios soldados- con el llamado BMS ET, que estará listo en noviembre de 2020 y costará 6,6 millones de euros. “Se incluirán nuevas capacidades, una solución software que se integrarán en todos los equipos, también en efectivos terrestres y aéreos”, ha explicado el responsable de Mando y Control de Indra, Antonio Seguido.




Se está desarrollando también “el BMS ET “desmontado”, para los infantes que van a pie”, ha explicado Seguido. Por el momento, ni el Ejército, Indra ni Thales han avanzado en qué se materializará este “equipo portátil” para el soldado, pero la idea sería algo similar “a un ‘smartphone’ que pueda transmitir y recibir por radio”. Aun así, “estamos en fase de análisis de los requisitos para definir cómo se materializará”, ha explicado el coronel Eladio Garrido, del Mando de Apoyo Logístico del Ejército de Tierra. Además de la información, datos y voz con los que cuenta ahora el BMS Lince, la idea es que el nuevo sistema incorpore vídeo y otros sensores. “El reto es trasmitir vídeo por radio”, el medio que utiliza el sistema para enviar la información.

“Nos ha roto los esquemas”

El BMS Lince, cuyo desarrollo con estas empresas comenzó en el año 2010 y ha costado 8,5 millones de euros, “es un potenciador de las capacidades del carro de combate. Ahora, el jefe del vehículo puede tener toda la información desde dentro y combatir con las escotillas cerradas, algo imposible hasta ahora”, ha explicado el teniente coronel José Ángel Garrido Robres, jefe del Batallón de Infantería de Carros de Combate “Uad-Ras”, que ha mostrado el funcionamiento del sistema ‘in situ’.

Mientras los carros Leopardo se movían entre el polvo de los caminos del campo de maniobras, una pantalla mostraba sus pasos y las diversas incidencias que pueden encontrarse, desde un objetivo enemigo hasta un fallo en alguno de los elementos de la ‘malla’ -la forma de referirse al conjunto de vehículos que participan en la operación-.

“Ha cambiado el concepto de planeamiento. Antes se hacía en un papel o un panel. Ahora, en un momento, se decide qué va a hacer y al instante, se envía la información a todos los miembros del batallón en un mapa, pero también imágenes, texto, detalles de coordinación. Todo”, explica el comandante Benito Cid Bello, que ha mostrado su sorpresa por los resultados del sistema en un ejercicio reciente . “Utilizamos un drone que enviaba imágenes en tiempo real. En 10 minutos, los jefes de carro tenían la fotografía exacta de cómo estaba la operación. Nos ha roto los esquemas”, ha reconocido.

La revolución no ha sido solo en el sistema de planeamiento. También ha llegado al interior de los Leopardos 2E. Ahora, pueden ver en una pantalla toda la operación. “Lo que ha hecho pegar el salo evolutivo a este carro es este sistema de mando y control. Es lo que da potestad al jefe de carro para controlarlo y, no solo eso, su situación táctica, el despliegue de su sección, de su compañía… y conseguir los objetivos de su misión”, explica a Estrella Digital el sargento Alfonso Jiménez, jefe de carro de la segunda compañía del Batallón "Uad-Ras".

“Hemos ahorrado un montón de tiempo para todo lo relativo a combustible y otros aspectos técnicos del vehículo. Ahora se hace sobre una pantalla”, indica el sargento, que ha sido uno de los colaboradores del Ejército de Tierra en el desarrollo de este sistema desarrollado 100% en España, aunque compatible con todos los estándares OTAN -otra de los aspectos que destacan tanto sus creadores como sus principales usuarios en el Ejército de Tierra-

http://www.estrelladigital.es/articulo/ ... 29873.html

[J.Ricardo]

Vista interna e animação do Osório EE T2:

Isso Túlio, estraga meu dia...