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Sistema Galileo

Enviado: Sex Jun 10, 2005 3:40 pm
por JLRC
Galileo Test Satellites Six Months From Launch


(Source: European Space Agency; issued June 9, 2005)


Two experimental satellites are being developed for the Galileo System Test Bed – Version 2, which will make up the first phase of in the 'in-orbit validation' of the Galileo system. Both spacecraft are now approximately six months away from launch.

The main mission of these first Galileo satellites is intended to secure the Galileo frequency filings, validate new technologies for operational use, characterise the radiation environment of medium earth orbit that the operational satellites will occupy and enable experimentation with live Galileo signals. To ensure the success of this phase, two satellites have been ordered from industry, currently known as GSTB-V2/A and GSTB-V2/B, and they are being built in parallel. They are the first step towards the 'in-orbit validation' phase, which will require a constellation of four satellites.


Satellite assembly and test

GSTB-V2/A is being developed by Surrey Satellite Technology Ltd (UK). Galileo Industries (GaIn) is developing the GSTB-V2/B satellite. GaIn is a European consortium including Alcatel Space Industries (F), Alenia Spazio (I), Astrium GmbH (D), Astrium Ltd (UK) and Galileo Sistemas y Servicios (E).

Much of the testing of the units and subsystems that will make up the two spacecraft has been completed. Both satellites are now being assembled and prepared for their environmental tests, which ensure that the satellite is able to withstand the stress of launch and that it will operate correctly in space. GSTB-V2/A will be transported to the European Space Research and Technology Centre (ESTEC) to undergo testing early in the summer. GSTB-V2/B, currently being assembled at Astrium in the UK, will begin its test campaign at Alenia in Rome before moving to ESTEC for final testing in the autumn.


ESA payload procurement

In GSTB-V2, the European Space Agency (ESA) has direct responsibility for the procurement of all of the GTSBV2/B payload units and some of the GSTB-V2/A payload units. The other part of the GSTB-V2/A payload is a parallel signal generation chain developed by SSTL, the satellite prime contractor.

The units procured by ESA include:

--rubidium frequency standards (both satellites)
--a passive hydrogen maser (GSTB-V2/B)
--clock monitoring and control units (both satellites)
--navigation signal generation units (both satellites)
--frequency generation and upconversion units (both satellites)
--solid state power amplifiers (GSTB-V2/B)
--output filters and diplexer (GSTB-V2/B)
--navigation antennas (both satellites)

The flight versions of all units have been successfully delivered to the satellite prime contractors and production of the spare units is in progress.


Ground facilities

In parallel with the construction of the two spacecraft, the ground facilities required for controlling the satellites and performing the validation experiments are being developed and tested.

The primary ground systems for GSTB-V2/A are located at the Chilbolton Observatory and Rutherford-Appleton Laboratory in the UK. The control centre for GSTB-V2/B is at Fucino in Italy.


Launch

Preparations for the launch of both satellites have been initiated. Soyuz vehicles will launch both spacecraft from the Baikonur cosmodrome in Kazakhstan. An inspection of the launch facilities was completed in April. The launch of the first Galileo test satellite is currently scheduled for December this year.

-ends-

O maior satélite do Mundo pronto para lançamento

Enviado: Sex Jun 10, 2005 3:41 pm
por JLRC
Space Systems/Loral Delivers World's Largest Satellite to Launch Base


(Source: Space Systems/Loral; issued Jun 9, 2005)


PALO ALTO, Calif. --- Space Systems/Loral (SS/L) today announced that the iPSTAR-1 satellite has arrived at the Arianespace spaceport in Kourou, French Guiana, and is undergoing preparations for launch aboard an Ariane 5 rocket on July 7. Weighing in with a launch weight of 14,341 pounds (6505 kilograms), iPSTAR-1 will be the heaviest commercial satellite ever delivered to geosynchronous orbit.

“iPSTAR-1 is one of the largest and most technologically advanced satellites ever built for a commercial customer," said C. Patrick DeWitt, president of Space Systems/Loral. "SS/L's 1300 platform is becoming an industry standard when it comes to developing highly-powered satellites for direct-to-user applications like broadband access. We're pleased to be working with Shin on this important project and look forward to the satellite's launch next month."

Built for Shin Satellite, Plc of Thailand, iPSTAR-1 is designed to provide both enterprises and consumers throughout Asia, Australia and New Zealand with various levels of Internet access services, competing with cable modems and digital subscriber lines (DSL).

iPSTAR-1 has a massive total data throughput capacity of over 40 Gbps. The satellite will provide users with data speeds of up to eight Mbps on the forward link and four Mbps on the return link. From its 119.5 degrees East longitude orbital position, iPSTAR-1 will use its seven on-board antennas to create 112 spot and regional beams in the Ku and Ka frequency bands. The satellite will generate 14 kW of electrical power throughout its planned 12- year service life.

Shin Satellite, a turnkey satellite operator, provides C- and Ku-band transponder leasing, teleport and other value-added and engineering services to users in Asia, Africa, Europe and Australia. Shin Satellite owns and operates Thaicom 1A, located at 120 degrees East, and Thaicom 2 and 3, co- located at 78.5 degrees East. The satellites carry a total of 49 C-band and 20 Ku-band transponders offering over 70 channels.

-ends-

Enviado: Qui Dez 29, 2005 3:33 pm
por César
Lançaram o Galileu! Alguém tem mais informações?

Abraços

César

Enviado: Sex Dez 30, 2005 9:11 am
por lelobh
Vamos lançar o sistema pontes! hehe :D

Enviado: Sex Dez 30, 2005 3:05 pm
por Vinicius Pimenta
O Brasil deve oficializar a entrada no Projeto Galileo no primeiro semestre de 2006.

Enviado: Qua Jan 04, 2006 8:50 pm
por jambockrs
Meus prezados:

EFE 28 Dezembro 2005
Galileu dá primeiro passo ao lançar satélite

O satélite Giove-A, primeira etapa do sistema europeu de localização e navegação por satélite Galileu, foi colocado hoje em órbita após uma complexa missão.
Lançado da base de Baikonur, no Cazaquistão, a bordo de um foguete russo Soyuz às 5h19 GMT (3h19 de Brasília), o satélite de testes abrirá o caminho para a frota de 30 aparelhos que configurarão o sistema de navegação europeu em 2010.
A missão de lançamento foi classificada como um "êxito" pela Agência Espacial Européia (ESA), responsável pelo projeto junto com a União Européia (UE).
A fase balística, que consistiu em colocar o satélite numa órbita média a 23 mil quilômetros da Terra, terminou às 9h01 GMT e, três horas e meia depois, o Giove-A desdobrou seus painéis solares, o que marcou o feliz desfecho da missão.
O Giove-A não será um dos satélites do sistema Galileu, mas seu trabalho de teste, completado pelo Giove-B --que será lançado em abril--, abrirá o caminho para a rede de satélites operacionais que formará o projeto europeu.
O objetivo desses dois satélites será, em primeiro lugar, ocupar as órbitas atribuídas à ESA pela União Internacional de Telecomunicações, que seriam dadas à China caso estivessem vazias em maio.
"São órbitas e freqüências muito prezadas e não podemos deixá-las escapar. Essa é uma das missões do Giove-A", disse um porta-voz da ESA.
O Giove-A, no entanto, tem outras funções, já que se trata do primeiro satélite que a ESA envia a uma órbita média, um ponto adequado para o lugar de satélites de navegação.
Até agora, os europeus tinham enviado satélites de comunicações, situados em uma órbita geoestacionária --cerca de 36 mil quilômetros da Terra--, ou missões interplanetárias, com órbitas especiais.
Os Giove-A e B proporcionarão informação sobre as particulares condições que existem na chamada órbita média, dados que servirão para os 30 satélites da rede Galileu. Também testarão alguns dos instrumentos que equiparão os satélites do Galileu, em particular o relógio atômico mais preciso já enviado ao espaço.
Este mecanismo é uma das chaves da precisão do Galileu, já que permitirá combinar dados em tempo real procedentes de diferentes satélites com um pequeno erro de tempo. Graças ao relógio, o sistema europeu poderá localizar um ponto na Terra com um erro de um metro, frente aos 15 metros do atual GPS.
Os satélites do sistema Galileu estarão situados em três órbitas circulares sobre a Terra e lançarão um sinal de rádio codificado constante que permitirá conhecer em tempo real a posição exata de um corpo.
Embora o desdobramento definitivo do Galileu não esteja previsto até 2010, dois anos antes a ESA contará com quatro satélites de navegação no espaço e com os centros de terra operacionais, o que permitirá começar a comercializar os serviços na Europa.
Preço
Com o Giove-A em órbita, o Galileu dá seu primeiro passo no espaço, após diversos atrasos políticos e burocráticos em Terra.
Avaliado em 3,8 bilhões de euros, o Galileu é considerado pela UE seu projeto mais rentável, já que pretende obter, pelo menos, 4,6 vezes mais que o investido.
O atrativo do projeto permitiu à ESA receber ofertas de múltiplos países dispostos a investir no Galileu. A China já investiu 200 milhões de euros; e Israel 18 milhões.
Brasil, México, Austrália, Índia, Marrocos, Coréia do Sul e Ucrânia estão em negociações para integrar o capital do projeto, enquanto Argentina, Chile, Malásia e Canadá mostraram seu interesse.
Imagem Imagem

Arte do satélite Giove-A.O Giove-A não será um dos satélites do sistema Galileu, mas seu trabalho de teste, completado pelo Giove-B --que será lançado em abril--, abrirá o caminho para a rede de satélites operacionais que formará o projeto europeu.
Já imaginaram? Êrro de UM metro! Aproximações CAT III!
Um abraço e até mais...
Cláudio Severino da Silva
jambock@brturbo.com.br

Enviado: Qui Jan 05, 2006 1:18 pm
por Vinicius Pimenta
Teremos três opções de escolha: GPS, Galileo e Glosnass. Isso vai ser bom. No Galileo seremos sócios.

Enviado: Qui Jan 05, 2006 2:39 pm
por Einsamkeit
Vinicius Pimenta escreveu:Teremos três opções de escolha: GPS, Galileo e Glosnass. Isso vai ser bom. No Galileo seremos sócios.



o Glonass esta disponivel a muito tempo, porque o brasil nunca mostrou interesse?

Enviado: Qui Jan 05, 2006 3:43 pm
por Vinicius Pimenta
Não sabemos se está disponível ao nível do Galileo. No Galileo fomos convidados, não sei se os russos fizeram o mesmo. Resta ainda saber se o Glonass apresenta a mesma relação custo/benefício do Galileo. Lembre-se que os custos do Galileo estão sendo divididos entre vários países. Quantos estão junto do Gloass?

Enviado: Sex Jan 06, 2006 8:37 am
por Rui Elias Maltez
Pelo que li, o sistema Galileu terá mais potencialidade para o dia a dia dos cidadãos, que o GPS americano.

Mas a grande vantagem é que o GPS era um sistema militar que era disponibilizado à humanidade porque os EUA o queriam, mas em qualquer momento, poderiam cortar o sistema, se isso fosse do seu interesse.

O Galileu, por ser um projecto multi-nacional, eminentemente civil, embora com opções para utilização militar, estará sempre ao serviço do Mundo.

Esperemos que funcione, porque só agora foi dado o primeiro passo, com o lançamento do Giove.

Enviado: Sex Jan 06, 2006 11:40 am
por P44
a título de curiosidade refira-se que o responsável da ESA pelo GALILEU é Português::: :wink:

Galileu: Primeiro de dois satélites de teste lançado quarta-feira
Escrito por: Alexandre
Terça, 27 Dezembro 2005
Um foguetão russo Soyuz deverá colocar em órbita quarta-feira o primeiro satélite europeu do sistema de navegação Galileu, um projecto que irá libertar a Europa da hegemonia do sistema norte-americano GPS.
Trata-se do Giove A, o primeiro de dois satélites de teste que permitirão examinar em condições reais as tecnologias utilizadas pelo futuro sistema de posicionamento europeu.


"É uma etapa essencial do Galileu: a passagem da teoria à prática", afirmou Dominique Detain, um dos porta-vozes da Agência Espacial Europeia (ESA), responsável pelo projecto.


O Giove A, um grande cubo de 602 quilogramas fabricado pela empresa britânica SSTL, será lançado do cosmódromo de Baikonur (Cazaquistão) na quarta-feira às 11:19 locais (05:19 em Lisboa).


O seu nome corresponde ao acrónimo de "Galileo In Orbit Validation Element" (Elemento de validação em órbita do Galileu). É também uma homenagem a Galileu, o astrónomo italiano que descobriu as quatro principais luas de Júpiter (Giove em italiano) e que deu o nome a este projecto europeu.


O director executivo da empresa responsável pela montagem e gestão do projecto, a Autoridade Europeia de Supervisão do GNSS (Global Navigation Satellite System) é um engenheiro português, Pedro Pereira, eleito para este cargo por cinco anos em Maio passado.


O Giove A permitirá validar várias novas tecnologias, entre as quais o relógio atómico mais exacto até agora enviado para o espaço, com menos de um bilionésimo de segundo de desvio por hora. E isso porque a precisão do Galileu dependerá directamente da exactidão dos relógios enviados nos seus satélites.


A ESA enviará também pela primeira vez na sua história um satélite para uma órbita média, a 23.000 quilómetros de altitude. Esse posicionamento permite uma órbita muito estável, que é outra condição prévia para a precisão de um sistema de posicionamento.


Mas, segundo Detain, "não é conhecido actualmente com precisão o ambiente radio-eléctrico dessas órbitas".


Graças ao Galileu, a Europa espera tornar-se independente num domínio estratégico, o do posicionamento por satélites, actualmente indispensável para a gestão do tráfego aéreo, marítimo e, cada vez mais, automóvel.


Co-financiado pela União Europeia e a ESA na fase inicial, o Galileu será o primeiro sistema de navegação por satélite sob gestão civil, já que os existentes, o norte-americano GPS e o russo Glonass, de que será complementar, continuarão a ser controlados por militares.


Na etapa seguinte, o financiamento deverá caber a uma parceria público/privada, esperando a União Europeia poder limitar a sua participação a um terço do montante.


Dotado de um investimento total de 3,8 mil milhões de euros, o Galileu permitirá localizar um objecto em tempo real e com uma precisão inferior a um metro em qualquer ponto do globo, um desempenho não alcançável pelos sistemas actuais.


A enorme ambição do projecto fez com que a sua génese fosse laboriosa: foram longas as negociações para a partilha do esforço financeiro e das oportunidades industriais entre os Estados participantes, a escolha do operador, a selecção da sede e a conclusão do contrato de concessão.


Em consequência disso, o projecto sofreu dois anos de atraso em relação ao calendário inicial, estando por isso sob pressão para pôr em órbita um satélite antes de Junho de 2006, sob pena de perder os seus direitos sobre as frequências atribuídas pela União Internacional das Telecomunicações.


Os prazos muito curtos explicam a construção em paralelo de um segundo satélite de teste, o Giove B, para o caso de um eventual fracasso do lançamento de quarta-feira.


Depois destes dois lançamentos, ambos por foguetões Soyuz, o projecto Galileu prevê a colocação em órbita de uma mini-constelação operacional de quatro satélites, graças á qual será possível verificar o bom funcionamento do conjunto do sistema.


A rede será depois completada por novos satélites para permitir o lançamento de um serviço comercial em 2010, em vez de 2008 como se previa antes. A prazo será composto por 30 satélites (27 operacionais e três de reserva).


Para globalizar o projecto e reduzir os custos para o orçamento europeu, é solicitada a participação financeira de outros países.


Actualmente, estão assinados acordos com a China (no valor de 200 milhões de dólares, 50 por cento dos quais na fase de desenvolvimento) e Israel (18 milhões de euros), e estão em curso negociações com a Ucrânia, a Índia e Marrocos. A assinatura do acordo de concessão, prevista inicialmente para finais de 2005, foi adiada para "durante 2006", depois de concluído, previsivelmente no primeiro trimestre do novo ano, um acordo sobre a divisão do financiamento entre a UE e o sector privado.


:arrow: http://www.ciencia.com-palavras.com/ind ... 3&Itemid=2

Enviado: Qua Mar 29, 2006 4:40 pm
por antunsousa
Espero que no futuro, se com dinheiro, o Brasil lance um sistema próprio e exclusivo para uso militar. Não conheço o Galileu, mas para uso civil é com certeza uma boa para o Brasil. Para uso militar não.

Enviado: Sáb Abr 01, 2006 8:36 pm
por FinkenHeinle
antunsousa escreveu:Espero que no futuro, se com dinheiro, o Brasil lance um sistema próprio e exclusivo para uso militar. Não conheço o Galileu, mas para uso civil é com certeza uma boa para o Brasil. Para uso militar não.

Como dizem, a Esperança é a última que morre...

Enviado: Sáb Abr 01, 2006 8:39 pm
por Bolovo
antunsousa escreveu:Espero que no futuro, se com dinheiro, o Brasil lance um sistema próprio e exclusivo para uso militar. Não conheço o Galileu, mas para uso civil é com certeza uma boa para o Brasil. Para uso militar não.

O dia que o Brasil e a super-eficiente AEB ( :roll: ) fazer o mapeamento do planeta com 24 satelites, o resto do mundo vai estar fazendo o mesmo com Jupiter e Plutão, usando 320 deles. :mrgreen:

É ufanista demais pensar que o Brasil terá o seu proprio GPS... melhor entrarmos de vez no Galileo.

Enviado: Dom Abr 02, 2006 12:19 am
por Carlos Mathias
Do planeta todo não sei, mas do país é de certa maneira fácil.