Fórum Defesa Brasil

Olha só este angar!!


alguem sabe se tem algum operç~ional?
e se sim quantos?
pelo menos parece ter uma boa manutenção na marinha!!!

Fábio esta é a nossa Marinha.
Todas fotos que temos seja de Fragatas, Corvetas, NAE, Caças, Submarinos, Instalações, etc..
A condição é a mesma. Ótima. Apesar das verbas. Creio que com verbas verdadeiras ela iria dar Show.

Foram adquiridos 23 A-4KU. 18 foram colocados em operação e os outros restantes em reserva. Dos 18, normalmente 6 eram mantidos em condições de vôo. Mas, com as dificuldades orçamentárias e de encontrar peças de reposição, a disponibilidade está baixa. Na última operação foram embarcados apenas 2 A-4 no São Paulo sendo que um deles teve problemas e com isso a MB só tinha uma aeronave disponível no A12. Não sei se em caso de necessidade haveria condições de embarcar novas aeronaves que estivessem na Base Aeronaval de São Pedro D'Aldeia.

Vinicius Pimenta escreveu: Não sei se em caso de necessidade haveria condições de embarcar novas aeronaves que estivessem na Base Aeronaval de São Pedro D'Aldeia.

Isto a gente só vai saber indo lá ( ).
Não é não comandante.
É só dizer que vamos lá averiguar.

Valeu,

Estou aguardando...

Comandante Vinicius,

Belos Aviões!!!!

quando será que vai sair a modernização dessas aeronaves?
seficarem como as dos argentinos vai ser ótimo!!

Fábio Nascimento escreveu:quando será que vai sair a modernização dessas aeronaves?
seficarem como as dos argentinos vai ser ótimo!!

Respondendo a sua pergunta, eu prefiria dizer: se sair já vai ser ótimo!!

Obs.: esse tópico não deveria estar na seção "Forças Navais"?!

Abraços

Sim, e agora está.

Em janeiro eu tive a oportunidade de visitar a Base de São Pedro da Aldeia, e vi que a maioria dos A-4 estavam estocados.



Na foto podem ser vistos três aviões sendo preparados para ser embalados(fitas pretas), em uma cobertura que parece um saco de lixo gigante, e que protege o avião da corrosão, e ficam suspensos em macacos, para evitar fadiga do pneu e trem de pouso. Não sei se a MB adota o mesmo padrão de estocagem da FAB, mas os aviões são mantidos com os tanques cheios, para evitarem a formação de fungos na parte seca do tanque.

Há também uma designação para o estado operacional da aeronave, que eu não conheço direito, algo como AV-1, AV-2... Que classifica qual é a condição geral do avião, se pode voar já, se precisa de alguma manutenção, ou se precisa de troca de peças. Se alguém souber essa nomenclatura direito, explique por favor.

Grande Lauro! Arranjou a foto do saco de lixo! Agora em janeiro, quase todos os A-4 estavam ensacados. Alguém sabe o motivo das fitas pretas?
Na Base Aérea de Santa Cruz, quase metade dos F-5 e AMX estão ensacados. Não deixam tirar foto. Me informaram inclusive que alguns AMX não possuíam todo o conjunto de aviônicos previsto. A idéia é que os aviões que ainda tem vida longa na Força sejam preservados, inclusive com rodízio de uso. Na BAAN não se ensacam os MIRAGE, porque estão usando bastante, já que a aposentadoria está próxima.

Estranho os A-1 de Santa Cruaz estarem assim pq aqui em Santa Maria todos estão operacionais inclusive todos os UH-1H tbm, os unicos A-1 q não voam são os q estão em manutenção e os q estão passando pela revisão (check C) q esta sendo aqui mesmo pelo pessoal do PAMA-GL, normalmente há entre 3 a 4 A-1 no ESM e mais 1 na revisão.



Um abraço e t+

A BASC está entupida de A-1. Talvez seja mais do que julgam necessário ou podem operar em tempo de paz. Por isso, como disse o rodrigo, ficam em reserva e fazendo o rodízio para preservar a vida útil das células.

As fitas pretas são colocados nas junções da fuselagem e das partes móveis imagino que seja para evitar corrosão e preservar os equipamentos e estruturas internas das aeronaves.

Pablo, você pode confirmar que existem céluas de AMX que não possuem todo o conjunto de aviônicos previsto originariamente? Também já ouvi que isso seria devido à destinação que é dada ao avião. Os AMX de reconhecimento não levariam aviônicos de combate. Penso também na possibilidade de se estocar aviõnicos não essenciais, para servirem de reposição.