Guerra de Minas
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Guerra de Minas
Guerra de Minas: O duelo sob a superfície
Luiz Padilha por LUIZ PADILHA 18/05/2020
Por: Jimmie Adamsson
Hoje, todos os países dependem de fluxos comerciais constantes que não devem ser interrompidos, então, uma escassez surge rapidamente quando o que está em estoque termina. A maior parte do que precisamos vem de navios que chegam aos nossos portos. Uma das tarefas da Marinha é garantir que o transporte marítimo continue funcionando apesar de uma crise. Uma maneira eficaz de interromper isso é impedir as entradas para nossos principais portos. Por isso, os Mine Countermeasures Vessel (MCMV), ou navios de contramedidas de minas, estão constantemente praticando para serem mais eficazes em encontrar qualquer obstáculo debaixo d’água.
Luiz Padilha por LUIZ PADILHA 18/05/2020
Por: Jimmie Adamsson
Hoje, todos os países dependem de fluxos comerciais constantes que não devem ser interrompidos, então, uma escassez surge rapidamente quando o que está em estoque termina. A maior parte do que precisamos vem de navios que chegam aos nossos portos. Uma das tarefas da Marinha é garantir que o transporte marítimo continue funcionando apesar de uma crise. Uma maneira eficaz de interromper isso é impedir as entradas para nossos principais portos. Por isso, os Mine Countermeasures Vessel (MCMV), ou navios de contramedidas de minas, estão constantemente praticando para serem mais eficazes em encontrar qualquer obstáculo debaixo d’água.
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Re: Guerra de Minas
O FMV, a Saab e a tecnologia do Navio de Contramedida de Minagem
Guilherme Wiltgen por GUILHERME WILTGEN 20/02/2020
No início da década de 60, a Marinha Sueca recorreu à Administração de Materiais de Defesa da Suécia (FMV, do sueco Försvarets materielverk) para que encontrassem um novo material para a construção de navios caça-minas que fosse ainda mais resistente e com manutenção mais econômica. Às empresas suecas de defesa, foi dada a missão de desenvolver um material que fosse resistente aos efeitos de corrosão, degradação e invisível aos radares.
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No início da década de 60, a Marinha Sueca recorreu à Administração de Materiais de Defesa da Suécia (FMV, do sueco Försvarets materielverk) para que encontrassem um novo material para a construção de navios caça-minas que fosse ainda mais resistente e com manutenção mais econômica. Às empresas suecas de defesa, foi dada a missão de desenvolver um material que fosse resistente aos efeitos de corrosão, degradação e invisível aos radares.
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Re: Guerra de Minas
JMSDF Commissions Third Awaji-class Minesweeper “JS Etajima”
The Japan Maritime Self Defence Force (JMSDF) today commissioned JS Etajima at the Japan Marine United shipyard in Yokohama. It is the third Awaji-class minesweeper.
by Xavier Vavasseur | 16 Mar 2021
Commissioning ceremony of JS Etajima. JMSDF picture.
Yoshihiro Inava contributed to this story
Etajima was launched by JMU in December 2019. Its name comes from an island located in Hiroshima Prefecture, Japan. Etajima island has a JMSDF Officer Candidate School (since the Japanese Imperial Navy era), so it is a very meaningful name for them. Delivery of Etajima to the JMSDF is scheduled for March 2021. JMU launched the first-in-class ship JS Awaji in October 2015 and the second ship JS Hirado in February 2017.
Japan’s MoD requested the budget for a fourth vessel of the Awaji-class in 2020 and the Ministry of Finance approved the request. It was included in the 2020 “Defense Of Japan” annual white paper issued in July 2020.
About JMSDF minesweeper Etajima
Etajima is the third Awaji-class vessels. JMSDF picture.
Etajima is the largest Fiber Reinforced Plastic (FRP) minesweeper in the JMSDF, with a total length of 67 meters, a maximum width of 11 meters, and a standard displacement of 690 tons.
Etajima is equipped with ZQS-4, a sonar for detecting mine laid deep underwater, not just in shallow waters. To blast mines, the vessel uses a new Expendable Mine Disposal System (EMD) by Mitsui E&S. It is remotely controlled using optical fiber cable. In addition, moored mine will be disposed with the JM61 20mm Vulcan gun fitted at the bow of the mine warfare vessel.
Etajima has basically the same equipment and structure as the two existing Awaji-class vessels (Awaji and Hirado), but there is one notable new feature on Etajima: The hull number has been painted with low visibility. This has the effect of making it difficult to identify the vessel’s name at sea and to recognize the presence of the vessel from a distance.
Artigo: https://www.navalnews.com/naval-news/20 ... s-etajima/
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Re: Guerra de Minas
Kibando um artigo que comentei em outro tópico. Pelo que pude pesquisar, serão todos os meios (13 no total) da classe Sandown e Hunt.JavaLindo66 escreveu: ↑Ter Mar 16, 2021 5:53 pm Royal Navy deverá dar baixa em duas fragatas Type 23
por Luiz Padilha | 16/03/2021
“A Marinha perderá duas fragatas especializadas em guerra antisubmarina, a HMS Montrose e HMS Monmouth, bem como sua frota de 13 caça minas que serão substituídos por drones.”
Artigo: https://www.defesaaereanaval.com.br/nav ... as-type-23
Talvez seja uma boa ideia para a MB? A classe Sandown tem como navio mais novo um comissionado em 2001. Estão praticamente novos.
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Re: Guerra de Minas
Uma vez confirmada a retirada destes navios é provável que a RN os ofereça no mercado externo. Até para tentar fazer um caixa extra. O Brasil tradicionalmente é um dos destinos de navios aposentados dos britânicos. E a MB vem trabalhando no sentido de obter uma alternativa viável para a substituição da classe Aratu.JavaLindo66 escreveu: ↑Ter Mar 16, 2021 6:24 pm Kibando um artigo que comentei em outro tópico. Pelo que pude pesquisar, serão todos os meios (13 no total) da classe Sandown e Hunt.
Talvez seja uma boa ideia para a MB? A classe Sandown tem como navio mais novo um comissionado em 2001. Estão praticamente novos.
Mas não há nada definido até o momento.
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Re: Guerra de Minas
Fábio Machado escreveu: ↑Ter Mar 16, 2021 9:15 pm Eu vi o Tópico e achei que se referia ao Estado de Minas Gerais, kk.
Eu igualzinho, a primeira coisa que pensei foi "PQP, teve alguma batalha naval lá em Minas e ninguém me contou? Vou pra lá, todos temos o Dever de defender a melhor cachaça e o melhor pão de queijo do Brasil", que susto...
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Re: Guerra de Minas
Falando em guerra de minas, se não me engano recentemente tiraram um dos exaustos Aratu de operação, e a frota de contra minagem da MB que já era pequena ficou menor ainda. Compram de tudo que aparece, mas qualquer dia vamos acordar sem meios que cumpram uma das tarefas mais vitais da guerra naval.
Um abraço e t+
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Re: Guerra de Minas
A classe Hunt de seis navios, foi comissionada entre 1981 e 1985.
Já a classe Sandown, com 7 navios foi comissionada entre 1998 e 2001, de repente, pra quem tem 4 Aratu dos anos 1970 pode resolver um problemão.
Abraços
Já a classe Sandown, com 7 navios foi comissionada entre 1998 e 2001, de repente, pra quem tem 4 Aratu dos anos 1970 pode resolver um problemão.
Abraços
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Re: Guerra de Minas
Ao menos antes que a base de Itaguaí entre em pleno funcionamento com os novos submarinos classe Riachuelo.
Seria algo bem difícil de explicar uma base de submarinos sem cobertura anti-minas.
Seria algo bem difícil de explicar uma base de submarinos sem cobertura anti-minas.
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Re: Guerra de Minas
Outro tipo de GUERRA DE MINAS (eu sei, vou parar, prometo ):
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Re: Guerra de Minas
Hoje são apenas três: Aratu, Atalaia e Araçatuba. Até algum tempo atrás considerei que a Força de Minagem e Varredura fosse renovada com base na proposta sueca, até em função da parceria do F39. Entretanto o tempo avançou e nada aconteceu. Caso não haja uma decisão a favor dos suecos uma opção factível seria os classe Sandown devidamente repotencializados.
Vamos aguardar para ver e para crer. E bom lembrar que três navios hidroceanograficos e os quatro NaPa classe Bracui eram navios varredores ingleses da classe RIVER. Até hoje não entendi porque estes navios novos na época tiveram estas destinações em vez de terem substituídos os classe Aratu.