Kawasaki C-2

[akivrx78]

Pagina 19 e 20 os equipamentos que já foi ou vai ser retirado de serviço nos próximos anos,

OH-1 se gastou rios de dinheiro para produzir um heli de ataque meia boca, se desenvolveu um novo motor para heli com quase o dobro de potência do motor do OH-1, mas como não vão mais produzir helis de ataque vai ser jogado no lixo, o OH-1 vai ser trocado pelo Scan Eagle

AH-1S vai ser trocado por UAVs de ataque

AH-64D vai ser trocado por UAVs de ataque, o caso dos Apaches é umas das coisas mais bizarras que eu já vi, compraram a licença de produção para 62 unidades e ao produzir ele não Japão tinha o custo unitário 2 vezes maior que se tivesse importado do Eua, aí fecharam a linha de produção com apenas 13 unidades produzidas, a última unidade foi produzida em 2013 e vai ser jogada no lixo.

U-125A vai ser extinto

U-36A vai ser extinto

RF-4E foi substituido pelo RQ-4 Global Hawk




https://grandfleet-info.translate.goog/ ... r_pto=wapp

Os T-4 212 e T-7 49 também devem ser substituídos até o final desta década, pelo o que vai ser substituído eu não sei.

[FCarvalho]

Lixo de gente rica é outro nível.
Será que eles não fariam algum tipo de negócio com a Avex para doar ou trocar esses Apaches para nós antes de jogar no lixo?

Quantos AH-1S eles ainda tem? Se der bobeira ainda servem aqui por muitos anos na MB para uso em apoio do CFN, já que a marinha não tem planos de comprar comprar nada novo em matéria de helo de ataque. Seria bom para formar doutrina e aprender como usar estes tipo de helos e quem sabe um dia comprar os AH-1W de praxe para ficar conforme o USMC mirim que sempre quiseram ser.

Esses dois treinadores também podem ser uma boa oportunidade para eles analisarem do Super Tucano de perto e ver as vantagens e desvantagens. Mas como parece eles gostam de rasgar dinheiro, não seria problema adquirir algumas dezenas para a força aérea e marinha.

[FCarvalho]

Quanto a esta parte, eu diria que podemos conversar com o MD japonês no sentido de dispor os E-190\195 E-2 para estas missões especializadas que eles pretendem com os C-2, de forma a economizar no custo de aquisição, operação e desenvolvimento dos mesmos.
Como os aviões da Embraer tem valores muito acessíveis mesmo para o orçamento atual da defesa no Japão, e muito menor que os C-2 pretendidos para elas, haveria até a possibilidade de com os mesmos recursos disponibilizados hoje para este programa conseguir mais aeronaves nos modelos da Embraer. Tudo dentro de um pacote de negociações entre os governos de Japão e Brasil.
Exportar os C-2 para a FAB, e quem sabe até os P-1, e dentro dos nossos requisitos, seria algo que o governo japonês veria com muito bons olhos, tendo em vista que uma eventual participação da Embraer no sentido de tornar estes dois modelos mais atraentes ao mercado mundial possibilitaria mais exportações e aumentar as chances de serem vendidos também a outros países onde o Brasil\Embraer tem influência, principalmente América Latina e África. com oriente médio correndo por fora.
É conversando que a gente se entende.

Os RC não tem mais volta porque o desenvolvimento já terminou e a segunda unidade está no próximo orçamento.
Os EC ainda dá tempo de cancelar porque a eletrônica ainda está em desenvolvimento.
Uma proposta que eu acho que eles aceitariam seria a troca de C-2/P-1 com C-390/E-190\195 E-2, mas ambos teriam que ser produzidos sob licença em seus países.
Eu só não sei se isto seria vantajoso para a Embraer porque teria que trocar um monte de fornecedores japoneses por outros mais eficientes para tornar as aeronaves mais atraentes a outros clientes.

Tal como estão as coisas, é muito difícil eles aceitarem trocar qualquer coisa que já fizeram até agora nestes aviões, visto que a pressão das própria indústria nacional fvaria com que os políticos de lá batessem pé em relação à manutenção de toda a cadeia produtiva e industrial no país.
Como bem dissestes, seria necessário praticamente trocar quase tudo nos aviões por novos fornecedores a fim de permitir que estes aviões se tornassem palatáveis ao mercado externo. Seria na prática como projetar um avião novo quase que por inteiro.
Fora que mesmo que recebessem os E-Jet no mínimo eles iriam querer trocar um monte de coisas por fornecedores japoneses, o que deixariam os aviões com custos e preços nas alturas, tornando a escolha sem sentido quando a diminuir custos. Mas esse povo parece gostar de queimar notas de $100 e não ver problema nisso.
Ambos os modelos, como disse, se a Embraer pudesse colocar as mãos neles seriam vetores bem mais atraentes ao mercado externo em suas respectivas categorias. Mas, fica para uma próxima vez.

[FCarvalho]

Graças a Deus a Embraer é muito pragmática... E não existe a menor possibilidade de ocorrer algo como o proposto.

É claro que não. Assim como um P-190 E-2 ou E-195 AEW não irão se tornar realidade nem agora e nem nunca no que depender apenas da FAB ou da MB.
A empresa já vai estar com sorte se tiver algum de seus projetos futuros adotado pelas forças armadas aqui. A EDS por mais e melhores produtos que tenha, depende essencialmente de exportações para sobreviver, porque desse mato aqui não sai coelho.
Já é um milagre manter os projetos dos radares em andamento. Imagine-se o resto.

[akivrx78]

Lixo de gente rica é outro nível.
Será que eles não fariam algum tipo de negócio com a Avex para doar ou trocar esses Apaches para nós antes de jogar no lixo?

Quantos AH-1S eles ainda tem? Se der bobeira ainda servem aqui por muitos anos na MB para uso em apoio do CFN, já que a marinha não tem planos de comprar comprar nada novo em matéria de helo de ataque. Seria bom para formar doutrina e aprender como usar estes tipo de helos e quem sabe um dia comprar os AH-1W de praxe para ficar conforme o USMC mirim que sempre quiseram ser.

Esses dois treinadores também podem ser uma boa oportunidade para eles analisarem do Super Tucano de perto e ver as vantagens e desvantagens. Mas como parece eles gostam de rasgar dinheiro, não seria problema adquirir algumas dezenas para a força aérea e marinha.

https://ja.wikipedia.org/wiki/%E9%99%B8 ... 0%E8%A6%A7

Tem 44 AH-1S operacionais
12 Apaches 1 foi perdido em um acidente
37 OH-1

No link estava escrito que em 2019 o MD pediu informações para varios fabricantes nacionais e no exterior.

Geralmente quando eles importam meios militares, se for poucas quantidades eles importam direto do exterior, se for grandes quantidades eles na maioria das vezes compram a licença de produção e escolhem alguma empresa nacional para produzir o produto localmente, se for licitação eles fazem igual ao Brasil, empresas nacionais se unem com estrangeiras para oferecer um produto.

[FCarvalho]

https://ja.wikipedia.org/wiki/%E9%99%B8 ... 0%E8%A6%A7
Tem 44 AH-1S operacionais
12 Apaches 1 foi perdido em um acidente
37 OH-1
No link estava escrito que em 2019 o MD pediu informações para varios fabricantes nacionais e no exterior.
Geralmente quando eles importam meios militares, se for poucas quantidades eles importam direto do exterior, se for grandes quantidades eles na maioria das vezes compram a licença de produção e escolhem alguma empresa nacional para produzir o produto localmente, se for licitação eles fazem igual ao Brasil, empresas nacionais se unem com estrangeiras para oferecer um produto.

Os valores de mercado dos AH-1S devem ser bem baixos, já os AH-64D com certeza é algo a se ver, além de depender da autorização dos yankees. Não abriram para nós um tempo atrás quando o pessoal da Avex andava testando vários helos de ataque por aí. Duvido que liberem agora, mas não custa tentar.

Os Cobra poderiam ser um bom tampão até a Avex um dia arrumar condições para comprar helos novos na próxima década. E dar uma guaribada neles com a AEL seria fácil. Falava-se em até 36 unidades. Como há 44 em operação sobrava até um trocado para a MB.

Quando chegar a hora vemos o que acontece.

[akivrx78]

Os valores de mercado dos AH-1S devem ser bem baixos, já os AH-64D com certeza é algo a se ver, além de depender da autorização dos yankees. Não abriram para nós um tempo atrás quando o pessoal da Avex andava testando vários helos de ataque por aí. Duvido que liberem agora, mas não custa tentar.

Os Cobra poderiam ser um bom tampão até a Avex um dia arrumar condições para comprar helos novos na próxima década. E dar uma guaribada neles com a AEL seria fácil. Falava-se em até 36 unidades. Como há 44 em operação sobrava até um trocado para a MB.

Quando chegar a hora vemos o que acontece.

A versão D dos japoneses o Eua não fabrica mais duvido que iriam colocar algum empecilho, mesmo o Cobra usado necessita de autorização do Eua.

[FCarvalho]

Eu particularmente acredito que o Apache está muito além da capacidade do orçamento do EB de suportar, vide os altos custos de manutenção.
Conversando direitinho, quem sabe os norte americanos não deixam a gente levar os Cobra restantes que existem lá e quebra o galho da Avex e de lambuja quem sabe do CFN.
É melhor do que eles terem de ficar mandando indireta toda hora pela simples menção de um helo de ataque chinês ou russo por aqui. Pelo menos nos próximos 10 a 15 anos, que é o tempo que a Avex vai levar para poder começar a pensar, e pagar, por helos novos de ataque.