Guerra na Selva

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: Guerra na Selva

#211 Mensagem por FCarvalho » Seg Fev 07, 2022 2:43 pm

Aqui para mim também não abre.




Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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Re: Guerra na Selva

#212 Mensagem por Alfa BR » Seg Fev 07, 2022 11:13 pm

J.Ricardo escreveu: Seg Fev 07, 2022 11:44 am Alfa Br, as imagens não estão abrindo.
Mais alguém esta com esse problema?
Consegue visualizar agora?




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Re: Guerra na Selva

#213 Mensagem por J.Ricardo » Ter Fev 08, 2022 9:22 am

Sim, agora ficou bom, muito obrigado!




Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: Guerra na Selva

#214 Mensagem por FCarvalho » Qua Fev 09, 2022 7:27 pm

Com tantas formações diferentes dá para entender o quão pode ser complicado organizar os GC e pelotões do exército.
Talvez um pouco mais de uniformidade desse ao nível dessas OM maior e melhor qualidade tática e material.
No caso do pel inf slv, penso que o grupo de comando poderia também ser a 9 ou 10 homens substituindo a MAG 7,62 por morteiro leve 60mm, manpad e talvez um lançador de míssil AC leve.
Isto tornaria o pelotão um pouco mais independente de apoio de fogo do pel apoio da cia e também em auto-defesa.
Faltaria quiçá a figura do DMR nos GC ou mesmo no grupo de comando.
Interessante notar que a não ser o cmte do pel, ninguém mais no grupo de comando possui pistolas como armamento auxiliar, nem mesmo o sargento adjunto. Por outro lado, aparentemente não faltam pistolas nos GC com os cabos e atiradores possuindo estas armas.




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Re: Guerra na Selva

#215 Mensagem por LM » Qui Fev 17, 2022 7:42 am

Tentando levar o "Destacamento Traíra" a outros "públicos":

=> https://www.facebook.com/EspadaEscudoPo ... 923549294/
BRASIL CONTRA-ATACA GUERRILHA COLOMBIANA NA AMAZÓNIA
Estado do Amazonas, Brasil
1991

A 26 de Fevereiro de 1991, o "Destacamento Traíra" do Exército Brasileiro, composto por 17 militares, estacionados numa pequena base na margem de uma das inúmeras curvas do Rio Traíra, na zona fronteiriça do Estado do Amazonas com a Colômbia, são atacados, numa manobra de envolvimento, por um grupo de 40 guerrilheiros da CGSB - "Coordinadora Guerrillera Simón Bolívar" / FARC - "Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia", camuflados e equipados com espingardas automáticas H&K e AK-47, com apoio de metralhadoras e "snipers".

Em resultado deste ataque, punitivo pelas acções ali conduzidas pelos militares brasileiros contra a exploração ilegal e tráfico de ouro na região (umas das fontes de financiamento das FARC), registam-se 3 mortos e 9 feridos na unidade brasileira, bem como a captura das suas armas, munições e equipamentos pelos guerilheiros (que não sofreram quaisquer baixas no decurso desta acção). Tendo sido capturados os seus equipamentos radio, e estando numa zona muita remota, só a 1 de Março de 1991, por chegada ao local de uma patrulha para render efectivos, o ataque foi conhecido pela hierarquia do Exército.

Com o objectivo de responder a esta ataque, e de garantir que não se registariam novas incursões das FARC em território brasileiro, os representantes do Brasil e da Colômbia reúnem e decidem de imediato a realização da Operação Traíra. As Forças Armadas do Brasil colocam, assim, em acção uma alargada operação de armas-combinadas. Do lado do Exército, contando com
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Quidquid latine dictum sit, altum videtur.
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Re: Guerra na Selva

#216 Mensagem por gabriel219 » Qui Fev 17, 2022 3:46 pm

Existem outras operações também, mas é inusitado, pois oficialmente o EB reconhece algumas dezenas de baixas infligidas contra as FARC pelo próprio, mas foram mais de 1 centena de guerrilheiros - alguns números sugerem entre 150-200 guerrilheiros - que invadiram o Brasil e apenas pouco mais de 20 voltaram kkkkk. Mas há casos mais brutais, como a Operação Querari.




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Re: Guerra na Selva

#217 Mensagem por FCarvalho » Qui Mar 24, 2022 8:52 pm

Muito a ser pensado em termos de organização e capacitação da infantaria de selva para o futuro. Mais do que ele, creio não ser conveniente para o ambiente em que os BIS operam.

https://www.rafael.co.il/wp-content/upl ... ike-SR.pdf

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Re: Guerra na Selva

#218 Mensagem por knigh7 » Ter Jul 19, 2022 8:48 pm





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Re: Guerra na Selva

#219 Mensagem por FCarvalho » Seg Mar 13, 2023 1:30 pm

CORE 23 – Apresentação da Força Tarefa

https://tecnodefesa.com.br/core-23-apre ... ca-tarefa/

De prontidão, a Força Tarefa do 52º Batalhão de Infantaria de Selva (52º BIS) se apresentou em formatura de apronto operacional em preparação à CORE 23 (Combined Operation and Rotation Exercise), um exercício combinado entre os Exércitos do Brasil e dos Estados Unidos que acontecerá em outubro e novembro deste ano, na região Amazônica.




Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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Re: Guerra na Selva

#220 Mensagem por Alfa BR » Seg Abr 24, 2023 8:29 pm

https://fb.watch/k6OEEElNKX/?mibextid=Nif5oz

Ao final do vídeo: um pelotão da 1ª Companhia do 52° Batalhão de Infantaria de Selva (52° BIS) durante uma infiltração noturna visto através de sensores térmicos/noturnos.

Apesar de terem sua capacidade degradada no interior da floresta, sensores térmicos e de visão noturna são essenciais para vigilância e observação dos arreadores de acidentes capitais (cidades, pistas de pouso...) e das vias de aproximação (estradas, rios...). Sendo os aglomerados urbanos os acidentes capitais mais relevantes e principal foco das ações ofensivas e defensivas, faz-se necessário meios que permitam a detecção de tropas inimigas que busquem se infiltrar no perímetro urbano durante a noite.

Embora a vegetação forneça excelente cobertura para encobrir deslocamentos, vale lembrar que em regiões muito desmatadas ou mais urbanizadas, a orla da floresta, que constitui a linha de provável desenvolvimento, pode ficar longe do objetivo propriamente dito. Neste caso, a tropa precisa progredir sob as vistas e os fogos inimigos, à semelhança do que ocorre na guerra em terreno dito convencional.




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Re: Guerra na Selva

#221 Mensagem por gabriel219 » Ter Abr 25, 2023 8:29 am

Alfa BR escreveu: Dom Fev 06, 2022 4:40 pm Organização e dotação de armamento do Pelotão de Fuzileiros de Selva do Exército Brasileiro considerando as recentes aquisições e substituições de material em curso: gradual substituição do PARAFAL pelo IA2 e do FAP pela MINIMI, aquisicão de miras óticas e optrônicos, lança-granadas em avaliação...

Imagem

O Pelotão de Fuzileiros de Selva é constituído por 35 homens, distribuídos em um Grupo de Comando de 5 homens e três Grupos de Combate de 10 homens cada.

O Grupo de Comando possui constituíção e dotação de armamento similar ao do Pelotão de Fuzileiros Leve.

O Grupo de Combate de Selva já foi coberto anteriormente.

Diferente dos pelotões de fuzileiros Paraquedista e Motorizado, o Pelotão de Fuzileiros de Selva não possui Grupo de Apoio, tendo o apoio de fogo nível pelotão provido pela peça de metralhadora MAG 7,62 mm orgânica do Grupo de Comando. Qualquer outro apoio de fogo adicional será provido pelo Pelotão de Apoio da Companhia de Fuzileiros Leve que integra e pelos escalões superiores.
Seria interessante uma reorganização, com 13 Combatentes para ambiente de selva. Manteria duas esquadras de manobra (4 Fz), uma esquadra de armas (3 Fz) e a esquadra de comando (Sgt Cmd e Médico). Armas como essas abaixo deveriam ser consideradas para ambientes de Selva, trocando o AT-4/ALAC pelo Shmel-M e na Esquadra de Armas adicionar um lançador como PSRL-1 ou Pzft-3, com seu Auxiliar e o terceiro Combatente da dita esquadra com um lançador semelhante ao GM-94:




Penso que o ideal para um Plt de Selva seja poder de fogo explosivo, incendiário e termobárico enquanto ambiente de selva, com capacidade mínima anti-blindagem. Não vejo, sinceramente, a necessidade de uma Mag num Plt de Sl, mas pode ser mantida a opção para áreas edificadas.

Penso em:

:arrow: Esquadra de Comando:
  • Sgt Cmdt - IA2 5.56* + Pst 9 mm
  • Cb Md - IA2 5.56 + Pst 9 mm
:arrow: Duas Esquadras de Manobra:
  • Cb Cmd - IA2 5.56
  • Sd Fz - IA2 5.56 + Espingarda 12 Gauge
  • Sd Mtr - FN Minimi 7.62/5.56** + Pst 9 mm
  • Sd Esp - IA2 5.56 + Shmel-M (opção de AT-4CS ou ALAC equivalente)
:arrow: Esquadra de Armas:
  • Cb Cmd - IA2 5.56 + GM-94
  • Sd Esp - IA2 5.56 + Lç Fgt (PSRL-1 ou Panzerfaust)
  • Sd Aux - IA2 5.56 + Transporte de munição do Lç Fgt
Obs:
* Eu gostaria que abandonassem a ideia do IA2 e fossem pra um Bullpup no calibre 6.5 mm Creedmoor, especialmente se for CT. Já existe tal munição, é menor ainda que um 5.56 mm e 18% mais leve, mas com um BC assustador.
** Gostaria também que não fosse adotada a FN Minimi mas sim a LAMG.




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Re: Guerra na Selva

#222 Mensagem por Alfa BR » Sex Abr 28, 2023 5:37 pm

gabriel219 escreveu: Ter Abr 25, 2023 8:29 am
Alfa BR escreveu: Dom Fev 06, 2022 4:40 pm Organização e dotação de armamento do Pelotão de Fuzileiros de Selva do Exército Brasileiro considerando as recentes aquisições e substituições de material em curso: gradual substituição do PARAFAL pelo IA2 e do FAP pela MINIMI, aquisicão de miras óticas e optrônicos, lança-granadas em avaliação...

Imagem

O Pelotão de Fuzileiros de Selva é constituído por 35 homens, distribuídos em um Grupo de Comando de 5 homens e três Grupos de Combate de 10 homens cada.

O Grupo de Comando possui constituíção e dotação de armamento similar ao do Pelotão de Fuzileiros Leve.

O Grupo de Combate de Selva já foi coberto anteriormente.

Diferente dos pelotões de fuzileiros Paraquedista e Motorizado, o Pelotão de Fuzileiros de Selva não possui Grupo de Apoio, tendo o apoio de fogo nível pelotão provido pela peça de metralhadora MAG 7,62 mm orgânica do Grupo de Comando. Qualquer outro apoio de fogo adicional será provido pelo Pelotão de Apoio da Companhia de Fuzileiros Leve que integra e pelos escalões superiores.
Seria interessante uma reorganização, com 13 Combatentes para ambiente de selva. Manteria duas esquadras de manobra (4 Fz), uma esquadra de armas (3 Fz) e a esquadra de comando (Sgt Cmd e Médico). Armas como essas abaixo deveriam ser consideradas para ambientes de Selva, trocando o AT-4/ALAC pelo Shmel-M e na Esquadra de Armas adicionar um lançador como PSRL-1 ou Pzft-3, com seu Auxiliar e o terceiro Combatente da dita esquadra com um lançador semelhante ao GM-94:




Penso que o ideal para um Plt de Selva seja poder de fogo explosivo, incendiário e termobárico enquanto ambiente de selva, com capacidade mínima anti-blindagem. Não vejo, sinceramente, a necessidade de uma Mag num Plt de Sl, mas pode ser mantida a opção para áreas edificadas.

Penso em:

:arrow: Esquadra de Comando:
  • Sgt Cmdt - IA2 5.56* + Pst 9 mm
  • Cb Md - IA2 5.56 + Pst 9 mm
:arrow: Duas Esquadras de Manobra:
  • Cb Cmd - IA2 5.56
  • Sd Fz - IA2 5.56 + Espingarda 12 Gauge
  • Sd Mtr - FN Minimi 7.62/5.56** + Pst 9 mm
  • Sd Esp - IA2 5.56 + Shmel-M (opção de AT-4CS ou ALAC equivalente)
:arrow: Esquadra de Armas:
  • Cb Cmd - IA2 5.56 + GM-94
  • Sd Esp - IA2 5.56 + Lç Fgt (PSRL-1 ou Panzerfaust)
  • Sd Aux - IA2 5.56 + Transporte de munição do Lç Fgt
Obs:
* Eu gostaria que abandonassem a ideia do IA2 e fossem pra um Bullpup no calibre 6.5 mm Creedmoor, especialmente se for CT. Já existe tal munição, é menor ainda que um 5.56 mm e 18% mais leve, mas com um BC assustador.
** Gostaria também que não fosse adotada a FN Minimi mas sim a LAMG.
- 13 homens traria mais persistência capacidade de absorver atrito, mas também teria implicações na logística e transporte.

- Penso que lançadores compactos como o Shmel e o LAW-72 são ideiais para o ambiente de selva.

- Por que ao invés de lança-granadas como o GM-94, que limitam o operador no combate a curta distância, não se mantém os lança-granadas "underbarrel"? Com estes é possível distribuir pelas esquadras do GC a capacidade de disparar granadas a distâncias maiores que o braço consegue.

- Mtr MAG tem utilidade já que pode ser usada não só em áreas urbanas, na defesa ou ataque a estas, mas em estradas, rios, descampados...




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Re: Guerra na Selva

#223 Mensagem por gabriel219 » Sex Abr 28, 2023 5:40 pm

Alfa BR escreveu: Sex Abr 28, 2023 5:37 pm - Por que ao invés de lança-granadas como o GM-94, que limitam o operador no combate a curta distância, não se mantém os lança-granadas "underbarrel"? Com estes é possível distribuir pelas esquadras do GC a capacidade de disparar granadas a distâncias maiores que o braço consegue.
Não entendi esse trecho, ele ainda iria ter um Fuzil.




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Re: Guerra na Selva

#224 Mensagem por Alfa BR » Sex Abr 28, 2023 5:58 pm

gabriel219 escreveu: Sex Abr 28, 2023 5:40 pm
Alfa BR escreveu: Sex Abr 28, 2023 5:37 pm - Por que ao invés de lança-granadas como o GM-94, que limitam o operador no combate a curta distância, não se mantém os lança-granadas "underbarrel"? Com estes é possível distribuir pelas esquadras do GC a capacidade de disparar granadas a distâncias maiores que o braço consegue.
Não entendi esse trecho, ele ainda iria ter um Fuzil.
Coitado...

4,8 kg vazio e 5,8 kg carregado com três tiros. Se levar mais três tiros, mais 1 kg. Ainda vai levar um fuzil e pelo menos 5 carregadores.




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Re: Guerra na Selva

#225 Mensagem por gabriel219 » Qua Mai 10, 2023 2:23 pm





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