Fórum Defesa Brasil

FIGHTERCOM escreveu: ↑Dom Set 12, 2021 10:26 am Curiosamente estava me perguntando dia desses se isso seria possível. Quase coloquei esse questionamento aqui no fórum. Alguém faz ideia de como o Hermes seria recolhido?
Abraços,
Wesley

Eu não conheço a forma de pouso deste drone, se controlada ou sei lá o quê, mas a julgar pelo tamanho, velocidade e MTOW do mesmo, não creio que uma parada que não controlada já no convés de voo no navio seja viável.
Cabos de arrasto removíveis poderiam ser uma solução, mas tem seu custo e complexidade. Redes também poderia ser utilizadas, mas também tem seus custos e complexidades.
Duvido que ele consiga parar mesmo que utilizando toda a extensão do convés.
Frenagem por paraquedas poderia ser pensado. Mas teria que ver se o VANT pode ser modificado no sentido de receber este equipamento, e como isto poderia, ou não, influir no seus desempenho.
Talvez VANT médios e/ou médio-pesados com hélices rotativas sejam uma alternativa menos complicada e mais flexível para utilização a bordo.
A ver.

FIGHTERCOM escreveu: ↑Dom Set 12, 2021 10:26 am

Curiosamente estava me perguntando dia desses se isso seria possível. Quase coloquei esse questionamento aqui no fórum. Alguém faz ideia de como o Hermes seria recolhido?

Abraços,

Wesley

Por catrapo:




No ano passado o Comandante do Atlântico concedeu uma entrevista (numa das revistas impressas, não me lembro qual delas) no qual ele dizia que a MB estava desenvolvendo estudos para a viabilidade de operação do Hermes 450 à partir do navio.

FCarvalho escreveu: ↑Dom Set 12, 2021 7:16 pm

Viking escreveu: ↑Sáb Set 11, 2021 7:12 pm Eu sou da opinião que a MB deveria avaliar como defesa de ponto AAé do Atlântico a instalação de três sistemas CIWS  Rheinmetall Sea Snake de 30 mm. Este sistema deveria também ser considerado para uma futura atualização da Barroso.

Sds 

Com 3 Niterói dando baixa logo mais, cerca de 6 Bofors 40/70 Mk 3 ficarão liberados para uso em outros navios. Eles podem ser uma solução de consenso para o Atlântico, por mais que não sejam ideias como CIWS. Mas já seria melhor do que apenas os canhões de 30mm hoje que o navio possui.
Da mesma forma os sistemas Albatroz terão 3 sistemas a disposição, e que poderiam ser modernizados com novos modelos dos Aspide e outros sistemas mais modernos agregados do próprio navio.

Bem pensada esta alternativa. Os dois Bofors 40/70 MK.3 da ex- Niterói poderiam ser instalados na popa do Atlântico em 2022 quando ele for docado.
O indicativo visual também poderia ser redimensionado, ficando mais harmônico com a proa do navio.

Eu penso ser interessante colocar os Bofors no lugar dos canhões de 30mm nos dois bordos. Assim poderíamos cobrir melhor o navio na sua íntegra em quase todos os ângulos.
Na popa onde ficavam os Phalanx se poderia apor os lançadores de Aspide 2000 aposentados das Niterói, dos quais apenas 2 unidades seriam suficientes para prover defesa AAe de curta e média distância.
E sim, mudar aquele indicativo visual é algo realmente necessário. Além de disforme ficou em contraste com as linhas do navio.
Simplesmente horrível aquele trabalho de pintura. Não sei como não viram isto antes de desperdiçar tinta em algo tão ruim.

Marinha entrega manutenção do NAM ‘Atlântico’ aos ingleses
Contrato é estimado em cerca de 80 milhões de reais



Por Robson Bonin

A Diretoria Industrial da Marinha fechou um contrato com a empresa inglesa Devonport Royal Dockyard Limited, com dispensa de licitação, no valor de 80 milhões de reais (11,1 milhões de libras) para serviços continuados necessários para prover a manutenção preventiva e corretiva, além da transferência de conhecimentos, para apoiar as atividades de manutenção e reparo, todas relacionadas a equipamentos e sistemas do Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) “Atlântico”. Trata-se de um navio porta-helicópteros.

Com informações da Veja / Coluna Radar

O extrato de dispensa de licitação foi publicado no DOU:



FONTE: Poder Naval

https://www.naval.com.br/blog/2022/02/1 ... -ingleses/

abs.

arcanjo

Melhor fazer isso do que ficar mexendo igual fizeram com o SP e estragar o navio.

J.Ricardo escreveu: ↑Sex Fev 11, 2022 5:02 pm Melhor fazer isso do que ficar mexendo igual fizeram com o SP e estragar o navio.

Parece que a MB aprendeu.

Medida racional e lógica. Vai trazer inúmeros benefícios ao erário e à manutenção e operacionalidade do navio.
As FCT acredito devem seguir a mesma lógica depois de entregues.
A ver como será com a classe Riachuelo.

A140 com o novo reabastecedor francês Jacques Chevalier