E eu acho que eles têm lá sua razão: até poderia ser um negócio bem vantajoso, a Espanha assinou por 27 e até agora só fez 13 encomendas firmes. Podem estar à procura de países para (re)vender os restantes 14, dos quais uns 5 ou 6 poderiam ter ido para Portugal (com desconto), onde voariam o tempo todo, em vez dos 390 que mal voam de vez em quando.
CURIOSIDADE: qual A-319 pode transportar um Pandur pronto para operar, ou um Blackhawk? E qual o CPFH do mesmo 319 comparado ao 390? Resposta 1 nenhum, resposta 2 menor, provavelmente BEM MENOR. Ademais, comparar aeronaves comerciais com militares é bem forçado: as primeiras precisam voar muito porque o lucro dos voos é o que as faz SE pagarem, já as militares quanto mais voam, mais pressão sobre o orçamento da Força.
Ou seja, num caso quanto mais voa, maior o lucro; no outro o que aumenta é o prejuízo.
Sobre CPFH o do 400 deve ser maior do que os dois já citados juntos (basta mencionar a propulsão, desenvolvida exclusivamente para ele, e são 4 motores contra 2 - de amplo emprego BTW - usados pelos outros dois), além de provavelmente precisar de mais horas de voo - o que poderia resolver as queixas de alguns - porque não é tão rápido.
De qualquer forma, relembro vários posts meus dos tempos em que o contrato pelos 390 ainda não tinha sido assinado: Portugal podia muito bem, e com meios próprios, ter modernizado os Hercules restantes enquanto adquiria mais - p ex à Espanha, que os anda vendendo a preço de feira - e os modernizado também; com o troco elevaria os F-16AM/BM ao padrão V ou talvez até pagaria a entrada dos F-35 ao "doar" os Vipers à Ucrânia (esta parte já me parece meio exagerada, o F-16V ainda será um tremendo caça por muitos e muitos anos).
CURIOSIDADE: qual A-319 pode transportar um Pandur pronto para operar, ou um Blackhawk? E qual o CPFH do mesmo 319 comparado ao 390? Resposta 1 nenhum, resposta 2 menor, provavelmente BEM MENOR. Ademais, comparar aeronaves comerciais com militares é bem forçado: as primeiras precisam voar muito porque o lucro dos voos é o que as faz SE pagarem, já as militares quanto mais voam, mais pressão sobre o orçamento da Força.
Ou seja, num caso quanto mais voa, maior o lucro; no outro o que aumenta é o prejuízo.
Sobre CPFH o do 400 deve ser maior do que os dois já citados juntos (basta mencionar a propulsão, desenvolvida exclusivamente para ele, e são 4 motores contra 2 - de amplo emprego BTW - usados pelos outros dois), além de provavelmente precisar de mais horas de voo - o que poderia resolver as queixas de alguns - porque não é tão rápido.
De qualquer forma, relembro vários posts meus dos tempos em que o contrato pelos 390 ainda não tinha sido assinado: Portugal podia muito bem, e com meios próprios, ter modernizado os Hercules restantes enquanto adquiria mais - p ex à Espanha, que os anda vendendo a preço de feira - e os modernizado também; com o troco elevaria os F-16AM/BM ao padrão V ou talvez até pagaria a entrada dos F-35 ao "doar" os Vipers à Ucrânia (esta parte já me parece meio exagerada, o F-16V ainda será um tremendo caça por muitos e muitos anos).