juarez castro escreveu:Carvalho, se depender de avaliação técnico operacional, o EB JAMAIS irá adquirir o 295, porque ele não cumpre a missão, não consegue operar com o payload propagado pelo fabricante no TO Amazônico, e ainda, o pos venda deles é um Deus nos acuda.
Não vejo possibilidade técnica e financeira do EB operar uma anv deste porte, acredito que ficarão na faixa do Sherpa/212 como limite de carga e com o Caravan ou Twin Other fazendo a "carroçada" da miudeza.
G abraço
Olá Juarez, fazia menção ao C-235 e não os -295. Quanto ao mais, estás correto. Por enquanto o EB quer capilaridade das suas undes de asa fixa. O resto a FAB faz a ligação. O problema maior da Avex sempre foi o apoio aos PEF's e/ou OM no interior com pouca acessibilidade aérea e terrestre. Nestes casos só mesmo com aeronaves leves.
Mas acho eu aqui com os meus botões, que cedo ou tarde a evolução da própria asa fixa da Avex irá demandar algo um pouco maior, como o C-235 ou similar.
A mim me parece que a FAB deveria fazer apenas a parte estratégica do apoio logístico com os C-130, e futuramente o KC-390 (apesar de sentir falta de algo como um Y-20, C-2 ou C-17 para complementar aqueles... quem sabe um dia.
).
abs.
Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
A. Sapkowski