Aviação Naval Brasileira

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: Aviação Naval Brasileira

#721 Mensagem por Viking » Dom Set 18, 2022 5:14 pm

knigh7 escreveu: Sex Set 16, 2022 8:49 pm
Viking escreveu: Sex Set 16, 2022 8:32 pm

Os 15 H125 serão distribuídos entre os HI 1 e HS 1. :mrgreen:

Sds
Vai matar o Gogogas do coração escrevendo que ele vai para o HS-1. Os H125 irão, além do HI-1, para alguns HU.

Desculpe lapso. De fato e para os HU. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Em falar do HS-1 já esta passando da hora da MB adquirir SH 16 adicionais para este esquadrão. Acredito que pelo menos 4 exemplares seria uma meta factível.


Sds




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Re: Aviação Naval Brasileira

#722 Mensagem por gogogas » Seg Set 19, 2022 8:13 am

:lol:
Com a aquisição destes meios ; a aviação naval esta no estado da arte ! Como o Lord falou, deveria adquirir mais SH-16




Gogogas !
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Re: Aviação Naval Brasileira

#723 Mensagem por Viking » Seg Set 19, 2022 12:46 pm

gogogas escreveu: Seg Set 19, 2022 8:13 am :lol:
Com a aquisição destes meios ; a aviação naval esta no estado da arte ! Como o Lord falou, deveria adquirir mais SH-16

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Re: Aviação Naval Brasileira

#724 Mensagem por FCarvalho » Qua Set 21, 2022 8:12 pm

Viking escreveu: Dom Set 18, 2022 5:14 pm
knigh7 escreveu: Sex Set 16, 2022 8:49 pm Vai matar o Gogogas do coração escrevendo que ele vai para o HS-1. Os H125 irão, além do HI-1, para alguns HU.
Desculpe lapso. De fato e para os HU. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Em falar do HS-1 já esta passando da hora da MB adquirir SH 16 adicionais para este esquadrão. Acredito que pelo menos 4 exemplares seria uma meta factível.
Sds
Os atuais 6 SH-16 tinham como meta primária o GAE do Nae São Paulo. Como estamos sem Nae, o HS-1 meio que perdeu o sentido, embora seus helos continuem fazendo todo o sentido do mundo para a MB, e agora para o A-140 Atlântico.

Como os 8 Super Linx devem durar mais 10 a 15 anos depois da modernização, é possível que eles operem nas fragatas atuais até sua completa desativação, e quiçá nas futuras FCT a partir de 2025. Em havendo mais duas unidades, com 6 fragatas novas operacionais, a frota de Super Linx não será mais adequada as necessidades operacionais da esquadra, pois serão necessários ao menos 9 helos para equipar somente estes navios. Neste sentido, é provável que a MB aloque parcialmente os SH-16 nos novos navios, enquanto busca uma solução para o esquadrão AH-1, seja na forma de mais Sea Hawk ou outro modelo.

Considerando 3 Niterói e a CV Barroso, que devem durar até 2032 e 2038, a MB vai precisar engendrar uma solução definitiva para substituir os Super Linx a partir do final desta década para poder começar a receber os novos helos antes que um segundo lote das FCT comece a chegar, a fim de substituir o restante dos navios mais antigos.

A MB nunca escondeu que deseja mais um lote de SH-16. O problema continua sendo como arrumar recursos para comprá-los já que são das muitas versões do UH-60 as mais caras de todas, tal a sua especialização e a quantidade de sistemas embarcados. No mínimo de US 30 a 40 milhões por helicóptero.

Vai ser uma conta muito difícil de fechar.




Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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Re: Aviação Naval Brasileira

#725 Mensagem por FCarvalho » Sáb Set 24, 2022 11:37 pm

Considerando uma continha de padaria super simples, com 12 navios pretendidos pela MB a fim de recauchutar a esquadra, em termos de helos ASW\ASupW orgânicos, seguindo a regrinha básica de alocação de meios, serão necessários 18 SH-16 para equipar objetiva e eficientemente os novos navios da esquadra. Assim, o comando da MB ainda tem que buscar recursos, vontade e decisão junto ao poder político para mais 12 unidades dos Sea Hawk até a primeira metade da próxima década, quando se espera atingir aquele número acima de navios.

A saber como a MB vai engendrar tal divisão de tarefas entre os HS-1 e HA-1. Ou se não haverá divisão, visto que os helos do HS-1 tradicionalmente atenderiam ao Nae da esquadra. Mas nós não temos mais um Nae, só o NAM Atlântico, que dura, se muito, mais uns vinte anos.

Em tempo, falando em helos orgânicos de navios da MB, é preciso lembrar que um dos requisitos para os helos do UHP seria poder operar em todos os navios de apoio da MB, e também, dos futuros navios patrulha oceânico e fluviais que viessem a ser construídos. Neste aspecto, as 60 unidades pretendidas pela MB deveriam cobrir, em tese, estas e outras necessidades operacionais dos DN e outras OM demandantes.

A saber, até o momento o único projeto de navio patrulha com capacidade de receber e operar um helo orgânico serão os NaPaOc, estimados em 12 unidades. Esta quantidade supõe dizer que até 18 helos médio leve do UHP deverão, ou deveriam, estar disponíveis para eles nos diferentes DN a que se subordinarão ao longo da costa brasileira. As bases seriam em Belém, Natal, Salvador, Rio de Janeiro, Santos e Rio Grande. Tirando Belém, RJ e Rio Grande, as demais bases não contam com esquadrões de helo da marinha para apoiar suas atividades militares e distritais.

Pouco comentado, e menos ainda chamando a atenção, temos a questão dos NaPaFlu que operam no 9o DN com sede em Manaus, sendo apenas 5 unidades da classe Pedro Teixeira e que já contam com mais de 50 anos de serviço, passando por diversas revisões a atualizações a fim de mantê-los em operação, já que não existe previsão de serem substituídos em qualquer prazo no planejamento atual.

Notar que o CPN possui um projeto de navio de 200 ton que serviria tanto para patrulha fluvial como costeira, mas o projeto não avançou. Chegou-se a elaborar uma proposta tripartite entre Brasil, Colombia e Peru para um navio de patrulha com cerca de 340 ton equipado com helo, mas este projeto também não deu em nada até agora. Considerando que o 9o DN em Manaus, o 4o DN em Belém e o 6o DN em Ladário\MS, devem dispor de diferentes tipos de meios para sua faina, é de se esperar que um dia quando o NaPaFlu tiver a sua vez no orçamento da MB, que sejam construídas uma quantidade no mínimo crível que justifique e pague o investimento nele.

Para se falar em quantidades de NaPaFlu teríamos que considerar que o país possui uma das maiores redes fluviais navegáveis do mundo, para não dizer a maior bacia hidrográfica mundial. Existem bases espalhadas dos DN acima citos em várias localidades interior adentro em suas respectivas áreas de responsabilidade. Mas para se ter uma ideia do tamanho do desafio, basta dizer que de Belém até Tabatinga existem pelo menos 5 bases da MB apenas no Rio Amazonas\Solimões, sendo que apenas Manaus e Belém possuem meios e infraestrutura para responder de forma pouco mais objetiva às suas obrigações. Se formos contar a calha direita e esquerda dos diversos afluentes que nascem nas fronteiras ou no interior do país, é de se observar que qualquer número proposto pela MB será insuficiente diante do gigantismo do desafio e da área a ser coberta.

Enfim, como o assunto aqui é helicópteros orgânicos de navios de patrulha, e suponde que as 5 bases fluviais da MB no Rio Solimões\Amazonas pudessem ser equipados com um único esquadrão de navios (3 a 6 unidades), podemos inferir a construção de 15 a 30 NaPaFlu somente na área do 4o e 9o DN. Estes números nos levam, pela lógica exposta no começo deste post a pensar em 22 a 45 helos médio leve para equipar o HU-4 e HU-41, respectivamente em Manaus e Belém, com a mais que óbvia distribuição destes meios nas bases fluviais ao longo do maior rio do mundo. Não comentei aqui a questão de Ladário por desconhecer as características e peculiaridades da região, mas podemos também inferir que aquela base poderia receber, também, pelo menos um esquadrão de NaPaFlu, ou seja, entre 3 a 6 navios, contemplando mais 4 a 9 helos orgânicos.

Como se pode ver, se formos apontar de forma mais objetiva as necessidades da MB no interior do país em relação à patrulha fluvial, logo se nota que elas são tão grandes quanto as necessidades da patrulha naval e costeira. Só não tem o mesmo feeling e sex appeal junto ao almirantado e público leigo. Até "ser necessária".




Editado pela última vez por FCarvalho em Qua Out 05, 2022 2:05 am, em um total de 1 vez.
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Re: Aviação Naval Brasileira

#726 Mensagem por gogogas » Dom Set 25, 2022 9:28 am

FAB de olho nos jatos P-8 Poseidon e T-7 Red Hawk
https://www.aeroflap.com.br/fab-de-olho ... -red-hawk/

Com a FAB estudando possibilidade de introduzir o P-8 , ja podemos descartar por hora a aviação de patrulha na MB.
Segundo algumas fontes , começando por erro da FAB em não escolher o melhor dos P-3 (células surradas ) ,e que a US Navy não liberou a versão C do mesmo , alguns vão operar até no minimo de 6 a 10 anos. A FAB ia passar esses P-3 a MB ,não foi adiante devido ao estado das células e pela FAB não repassar as verbas para a missão de patrulha para a MB ,após estudos a MB não ia ter dinheiro para operar os mesmos ....




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Re: Aviação Naval Brasileira

#727 Mensagem por FCarvalho » Dom Set 25, 2022 12:11 pm

Aviação de patrulha na MB só um dia quando tivermos uma esquadra novamente para chamar de nossa.
Depois de 2040 com alguma sorte.




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Re: Aviação Naval Brasileira

#728 Mensagem por FCarvalho » Ter Nov 01, 2022 1:57 am

Viking escreveu: Dom Set 18, 2022 5:14 pm
knigh7 escreveu: Sex Set 16, 2022 8:49 pm Vai matar o Gogogas do coração escrevendo que ele vai para o HS-1. Os H125 irão, além do HI-1, para alguns HU.
Desculpe lapso. De fato e para os HU. :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Em falar do HS-1 já esta passando da hora da MB adquirir SH 16 adicionais para este esquadrão. Acredito que pelo menos 4 exemplares seria uma meta factível.
Sds
Os esquadrões de Belém e Rio Grande receberam unidades do UH-15A a fim de completar e\ou dotar aquelas OM. No caso deste último, não tenho certeza se é único helo recebido é para ser permanente. Há ainda por óbvio os helos na Macega\RJ.
Permanecem com os Esquilo antigos o HU-3 e o HU-4, respectivamente, em Manaus e Ladário.
Se é o caso de dividir os 15 H-125 também pelos HU, parece que aqueles esquadrões do norte e centro oeste devem ser os escolhidos.
A saber as quantidades a serem recebidas, já que o IH-1 também é um esquadrão operacional junto a esquadra e as demais OM da região sudeste, e não raro, também nordeste.
Notar que os esquadrões de treinamento demandam muito esforço de voo, mesmo com os simuladores, que no nosso caso, só existem no CIAVEx em São Paulo. E ninguém combinou arrumar uns nesta troca de helos com a Airbus Helicopters\Helibras.
Eu não creio que o IH resolva seus problemas de instrução com apenas 5 helos. Então, acho que pelo menos uns 8 a 10 vão ficar por lá para dar conta do trabalho. O resto poderá ser dividido, ou não, entre os demais esquadrões.
Não é preciso dizer que o Esquilo mais antigo em operação no Brasil com mais de 40 anos de uso está a serviço ainda hoje na aviação naval.




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Re: Aviação Naval Brasileira

#729 Mensagem por Cougar_PH » Sáb Nov 12, 2022 6:44 pm

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Algumas imagens dos VF-1 que estão fazendo treinamento aqui na BANT
https://spotterbrasilrn.blogspot.com/20 ... rinha.html




EDITADO POR PAISANO!!!
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Re: Aviação Naval Brasileira

#730 Mensagem por FCarvalho » Sáb Nov 12, 2022 7:31 pm

Essa pintura nova ficou tão bacana nos A-4 que até parecem recém saídos de fábrica. :mrgreen:
Imagina ela em um caça moderno de verdade.




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Re: Aviação Naval Brasileira

#731 Mensagem por Viking » Ter Nov 15, 2022 4:47 pm

FCarvalho escreveu: Sáb Nov 12, 2022 7:31 pm Essa pintura nova ficou tão bacana nos A-4 que até parecem recém saídos de fábrica. :mrgreen:
Imagina ela em um caça moderno de verdade.


Voto com o relator. [009] [009] [009] [009] [009]




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Re: Aviação Naval Brasileira

#732 Mensagem por FCarvalho » Qua Nov 16, 2022 2:52 pm

Nas minhas contas, só há 3 AF-1A, biplces, e 3(2) AF-1, monoplace, modernizados e operacionais na Macega.
Isto justifica a presença de apenas 2 ou 3 caças por vez em Natal nos deslocamentos para atividades de treinamento com a FAB. E estes sempre contam com pelo menos um biplace que é para poder levar mais pilotos, claro.

A formação básica continua na AFA e em Natal, a conta gotas, e aparentemente, com menos vagas oferecidas a cada ano que passa. E penso que aqui, com menos interesse ainda de eventuais oficiais candidatos à caça naval. E Não há menção a qualquer melhoria na parte de armamentos, seja ar-ar ou ar-superfície. Talvez quando o MANAER der as caras daqui alguns anos, e ainda estando operacionais, os A-4 sirvam de vetor de testes para eles.

É incrível que a MB não consiga, e parece não faz questão, de obter verbas para sequer comprar mísseis de manejo modernos ainda que fosse só para instrução. Ou poderia emprestar os da FAB. Também, com apenas 5 ou 6 caças operacionais, não vale nem o esforço de comprar. Melhor deixar a FAB começar a dar baixa nos F-5 e ver se ela empresta alguns Derby e Phyton IV que estiverem sobrando nos estoques, que sai mais barato e quebra o galho da instrução dos cada vez mais escassos pilotos de caça naval.

Porque hoje e a perder de vista, é a única coisa para que os Skyhawk servem na MB.




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Re: Aviação Naval Brasileira

#733 Mensagem por FCarvalho » Sex Nov 18, 2022 10:13 am

Pensa em um helo bonito. 8-]





Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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Re: Aviação Naval Brasileira

#734 Mensagem por henriquejr » Seg Nov 21, 2022 1:23 pm

FCarvalho escreveu: Qua Nov 16, 2022 2:52 pm Nas minhas contas, só há 3 AF-1A, biplces, e 3(2) AF-1, monoplace, modernizados e operacionais na Macega.
Isto justifica a presença de apenas 2 ou 3 caças por vez em Natal nos deslocamentos para atividades de treinamento com a FAB. E estes sempre contam com pelo menos um biplace que é para poder levar mais pilotos, claro.

A formação básica continua na AFA e em Natal, a conta gotas, e aparentemente, com menos vagas oferecidas a cada ano que passa. E penso que aqui, com menos interesse ainda de eventuais oficiais candidatos à caça naval. E Não há menção a qualquer melhoria na parte de armamentos, seja ar-ar ou ar-superfície. Talvez quando o MANAER der as caras daqui alguns anos, e ainda estando operacionais, os A-4 sirvam de vetor de testes para eles.

É incrível que a MB não consiga, e parece não faz questão, de obter verbas para sequer comprar mísseis de manejo modernos ainda que fosse só para instrução. Ou poderia emprestar os da FAB. Também, com apenas 5 ou 6 caças operacionais, não vale nem o esforço de comprar. Melhor deixar a FAB começar a dar baixa nos F-5 e ver se ela empresta alguns Derby e Phyton IV que estiverem sobrando nos estoques, que sai mais barato e quebra o galho da instrução dos cada vez mais escassos pilotos de caça naval.

Porque hoje e a perder de vista, é a única coisa para que os Skyhawk servem na MB.
Até os canhões 20mm a MB retirou dos AF-1.... Imagine ter mísseis e outros armamentos mais modernos...




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Re: Aviação Naval Brasileira

#735 Mensagem por Cougar_PH » Ter Nov 22, 2022 6:19 pm

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Aqui eles com os canhões, eles tiram pra diminuir o peso, só usam quando vão fazer tiro.
E a Marinha tem uma forma única de Nomenclatura das Aeronaves o AF-1CM é o biplace e o mono é o AF-1BM




EDITADO POR PAISANO!!!
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