CECMA e Embarcações do EB
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Re: CECMA e Embarcações do EB
Não aconteceu nada. Estão em serviço.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: CECMA e Embarcações do EB
Sobre as LPR-40 convido os interessados a ver o documentário "Inventos de Guerra " no NETFLIX, trata do projeto e construção das lanchas brasileiras.
- Wingate
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Re: CECMA e Embarcações do EB
Embarcação Tubular Rígida Híbrida construída no Brasil
http://www.planobrazil.com/exercito-uti ... -amazonia/
http://www.dgs.ind.br/#/HOME
Rio de Janeiro, agosto de 2014 _ O Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (CECMA) já está usando a Carioca, embarcação de emprego tático desenvolvida pelo estaleiro brasileiro DGS Defence, na formação de novos navegadores fluviais para a Amazônia brasileira. A região tem 22 mil quilômetros de rios navegáveis e enfrenta muito contrabando e tráfico de droga.
A Carioca é uma ETRH (Embarcação Tubular Rígida Híbrida) fabricada com exclusividade para o Exército brasileiro pela DGS Defence. Atualmente, está sendo operada pela Divisão de Instrução de Embarcações do CECMA.
Possui motor turbo-diesel-intercooler, de 6 cilindros e potência de 315 HP, acoplado a um propulsor hidrojato de alto empuxo, que permite navegar em regiões com baixa profundidade. Tem autonomia de mais de 400 km, transporta três tripulantes e seis passageiros e está equipada com uma metralhadora MAG.
Sobre a DGS Defence
A DGS Defence é um estaleiro carioca dedicado a projetos e construção de embarcações militares, com o uso de alta tecnologia em engenharia naval. Cada lancha DGS é um projeto exclusivo, desenvolvido a partir das necessidades e características especiais das missões de seus clientes. “Desenvolvemos uma nova geração de embarcações militares para o governo brasileiro baseada em inovação e excelência técnica”, explica Abilio Di Gerardi, fundador e presidente da DGS Defence.
Criada em 2007, a DGS Defence cresce de forma sólida e sustentável. Ao longo dos últimos anos, desenvolveu e detém a patente das embarcações tubulares rígidas híbridas (Extreme Hull – XH®). As ETRHs não afundam, não pegam fogo, tem longa vida útil e baixo custo de manutenção. O estaleiro carioca já obteve, no mercado, inúmeros atestados de capacidade técnica de seus clientes, entre os quais a Marinha do Brasil, Exército Brasileiro, Polícia Federal, GEFROM e Odebrecht.
Embarcações militares exclusivas e resistentes
A DGS Defence é o único estaleiro do país que produz um modelo de lancha de interceptação e patrulha blindada e com sistema antirradar, a DGS 888 (INTERCEPTOR E PATROL). Elas estão sendo operadas pela Polícia Federal na região de fronteira em Guaíra e Foz de Iguaçu no combate ao contrabando e tráfico de drogas. Outras três embarcações, modelo DGS XH 600 FH, foram fabricadas especialmente para a Marinha, e já estão em operação na fronteira leste do país, em apoio a importantes pesquisas científicas na Ilha de Trindade, e no Polo Sul, em serviços de logística para a base brasileira de Comandante Ferraz, na Antártida.
As DGS XH 600 FH medem 6 metros de comprimento por 2,4 metros de largura e sua propulsão é feita por motor de popa. A embarcação tem capacidade para transportar tripulação de até oito pessoas e suporta até 1.610kg de carga. No portfólio da linha de produção da DGS Defence, destacam-se ainda os modelos: DGS 650, que suporta até 1.210kg de carga e tem capacidade de transportar até seis pessoas (piloto + 5 passageiros), e DGS 777, para até 14 tripulantes e capacidade de até 1.610kg de carga.
Alta tecnologia naval e materiais recicláveis
As lanchas produzidas pela DGS dispõem do que há de mais moderno em tecnologia naval e materiais 100% recicláveis. A cabine é de alumínio e o casco de copolímero de etileno de ultra-alto peso molecular, um plástico de engenharia também usado em coletes a prova de bala, capacetes e na blindagem de aeronaves militares e viaturas de combate. Esse material garante às embarcações extrema resistência a situações adversas.
Com foco em sustentabilidade, a DGS Defence desenvolve projetos considerando processos de fabricação com o mínimo impacto ambiental. O corpo das embarcações em polietileno e a cabine de alumínio podem ser totalmente recicláveis.
Graciela Urquiza Mendes
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Wingate
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http://www.dgs.ind.br/#/HOME
Rio de Janeiro, agosto de 2014 _ O Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (CECMA) já está usando a Carioca, embarcação de emprego tático desenvolvida pelo estaleiro brasileiro DGS Defence, na formação de novos navegadores fluviais para a Amazônia brasileira. A região tem 22 mil quilômetros de rios navegáveis e enfrenta muito contrabando e tráfico de droga.
A Carioca é uma ETRH (Embarcação Tubular Rígida Híbrida) fabricada com exclusividade para o Exército brasileiro pela DGS Defence. Atualmente, está sendo operada pela Divisão de Instrução de Embarcações do CECMA.
Possui motor turbo-diesel-intercooler, de 6 cilindros e potência de 315 HP, acoplado a um propulsor hidrojato de alto empuxo, que permite navegar em regiões com baixa profundidade. Tem autonomia de mais de 400 km, transporta três tripulantes e seis passageiros e está equipada com uma metralhadora MAG.
Sobre a DGS Defence
A DGS Defence é um estaleiro carioca dedicado a projetos e construção de embarcações militares, com o uso de alta tecnologia em engenharia naval. Cada lancha DGS é um projeto exclusivo, desenvolvido a partir das necessidades e características especiais das missões de seus clientes. “Desenvolvemos uma nova geração de embarcações militares para o governo brasileiro baseada em inovação e excelência técnica”, explica Abilio Di Gerardi, fundador e presidente da DGS Defence.
Criada em 2007, a DGS Defence cresce de forma sólida e sustentável. Ao longo dos últimos anos, desenvolveu e detém a patente das embarcações tubulares rígidas híbridas (Extreme Hull – XH®). As ETRHs não afundam, não pegam fogo, tem longa vida útil e baixo custo de manutenção. O estaleiro carioca já obteve, no mercado, inúmeros atestados de capacidade técnica de seus clientes, entre os quais a Marinha do Brasil, Exército Brasileiro, Polícia Federal, GEFROM e Odebrecht.
Embarcações militares exclusivas e resistentes
A DGS Defence é o único estaleiro do país que produz um modelo de lancha de interceptação e patrulha blindada e com sistema antirradar, a DGS 888 (INTERCEPTOR E PATROL). Elas estão sendo operadas pela Polícia Federal na região de fronteira em Guaíra e Foz de Iguaçu no combate ao contrabando e tráfico de drogas. Outras três embarcações, modelo DGS XH 600 FH, foram fabricadas especialmente para a Marinha, e já estão em operação na fronteira leste do país, em apoio a importantes pesquisas científicas na Ilha de Trindade, e no Polo Sul, em serviços de logística para a base brasileira de Comandante Ferraz, na Antártida.
As DGS XH 600 FH medem 6 metros de comprimento por 2,4 metros de largura e sua propulsão é feita por motor de popa. A embarcação tem capacidade para transportar tripulação de até oito pessoas e suporta até 1.610kg de carga. No portfólio da linha de produção da DGS Defence, destacam-se ainda os modelos: DGS 650, que suporta até 1.210kg de carga e tem capacidade de transportar até seis pessoas (piloto + 5 passageiros), e DGS 777, para até 14 tripulantes e capacidade de até 1.610kg de carga.
Alta tecnologia naval e materiais recicláveis
As lanchas produzidas pela DGS dispõem do que há de mais moderno em tecnologia naval e materiais 100% recicláveis. A cabine é de alumínio e o casco de copolímero de etileno de ultra-alto peso molecular, um plástico de engenharia também usado em coletes a prova de bala, capacetes e na blindagem de aeronaves militares e viaturas de combate. Esse material garante às embarcações extrema resistência a situações adversas.
Com foco em sustentabilidade, a DGS Defence desenvolve projetos considerando processos de fabricação com o mínimo impacto ambiental. O corpo das embarcações em polietileno e a cabine de alumínio podem ser totalmente recicláveis.
Graciela Urquiza Mendes
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Wingate
- FCarvalho
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Re: CECMA e Embarcações do EB
COTECMAR E A NOVA LANÇA DE PATRULHA FLUVIAL LPR 40 MK III
http://www.defesaaereanaval.com.br/cote ... -40-mkiii/
Creio que as vezes seria mais fácil para nós dividir as idéias, e os custos, de projeto e produção deste tipo embarcações com os vizinhos - e de outras também - do que ficar esperando um dia alguém aqui se dignar a por dinheiro público neste tipo de investimento.
Mas, no nosso complexo de "putência", como certa vez escreveram aqui, há sempre quem ache que podemos tudo e não precisamos de ninguém para fazer essas coisas...
abs.
http://www.defesaaereanaval.com.br/cote ... -40-mkiii/
Creio que as vezes seria mais fácil para nós dividir as idéias, e os custos, de projeto e produção deste tipo embarcações com os vizinhos - e de outras também - do que ficar esperando um dia alguém aqui se dignar a por dinheiro público neste tipo de investimento.
Mas, no nosso complexo de "putência", como certa vez escreveram aqui, há sempre quem ache que podemos tudo e não precisamos de ninguém para fazer essas coisas...
abs.
Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
A. Sapkowski
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Re: CECMA e Embarcações do EB
Este nem é o caso de fazermos sozinhos ou com qualquer parceiro.FCarvalho escreveu:Mas, no nosso complexo de "putência", como certa vez escreveram aqui, há sempre quem ache que podemos tudo e não precisamos de ninguém para fazer essas coisas...
abs.
Eles (os colombianos) é que estão desenvolvendo estas lanchas e colocando no mercado. Não precisam de nós para nada além de adquirí-las deles, o que ajuda muito a manter a Cotecmar funcionando. E ponto.
Leandro G. Card
- FCarvalho
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Re: CECMA e Embarcações do EB
Nos ajudaria muito também se realmente nos dispuséssemos a adquirir algo mais do que patéticas 4 unidades. Bem, na verdade, ajudaria a todo mundo.
Aliás, comprar ou copiar algumas idéias dos outros também não faria mal algum. Mau mesmo é ficar nessa de não tem dinheiro, não tem vontade, não tem projeto, não tem gente, não tem política, não tem vergonha na cara, e nem porcaria nenhuma...
abs.
Aliás, comprar ou copiar algumas idéias dos outros também não faria mal algum. Mau mesmo é ficar nessa de não tem dinheiro, não tem vontade, não tem projeto, não tem gente, não tem política, não tem vergonha na cara, e nem porcaria nenhuma...
abs.
Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
A. Sapkowski
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- Fábio Machado
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Re: CECMA e Embarcações do EB
Se eu não me engano, estas 4 unidades foram compradas mais por fatores políticos do que por escolha dos militares.FCarvalho escreveu:Nos ajudaria muito também se realmente nos dispuséssemos a adquirir algo mais do que patéticas 4 unidades. Bem, na verdade, ajudaria a todo mundo.
Aliás, comprar ou copiar algumas idéias dos outros também não faria mal algum. Mau mesmo é ficar nessa de não tem dinheiro, não tem vontade, não tem projeto, não tem gente, não tem política, não tem vergonha na cara, e nem porcaria nenhuma...
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- FCarvalho
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Re: CECMA e Embarcações do EB
Foi isso mesmo. Mas nem isso os militares conseguiram transformar em uma oportunidade.
abs.
abs.
Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
A. Sapkowski
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Re: CECMA e Embarcações do EB
15ª COMPANHIA DE INFANTARIA MOTORIZADA – TIRO EMBARCADO LANCHA GUARDIAN 25
A 15ª Companhia de Infantaria Motorizada realizou diversas atividades operacionais voltadas ao aprimoramento técnico-profissional de seu efetivo. Ressalta-se a realização do tiro “embarcado” nas Lanchas Guardian 25, embarcações táticas de alta performance, com vocação para o emprego em ações de interceptação que integram o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON).
O exercício ocorreu no Rio Paraná, na região do município de Santa Helena, com o emprego do armamento de dotação individual e armas pesadas, inclusive metralhadora antiaérea .50. A atividade contou com o apoio do 4º Pelotão da 5ª Companhia de Polícia Ambiental.
Retirado do site : http://www.eb.mil.br
A 15ª Companhia de Infantaria Motorizada realizou diversas atividades operacionais voltadas ao aprimoramento técnico-profissional de seu efetivo. Ressalta-se a realização do tiro “embarcado” nas Lanchas Guardian 25, embarcações táticas de alta performance, com vocação para o emprego em ações de interceptação que integram o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON).
O exercício ocorreu no Rio Paraná, na região do município de Santa Helena, com o emprego do armamento de dotação individual e armas pesadas, inclusive metralhadora antiaérea .50. A atividade contou com o apoio do 4º Pelotão da 5ª Companhia de Polícia Ambiental.
Retirado do site : http://www.eb.mil.br
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Re: CECMA e Embarcações do EB
Que fique registrado uma informação.
A Colômbia adquiriu ate o momento duas LPR 40 e o brasil adquiriu quatro.
A Colômbia adquiriu ate o momento duas LPR 40 e o brasil adquiriu quatro.
- FCarvalho
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Re: CECMA e Embarcações do EB
Notar, em tempo, porém, que tanto o exército quanto a marinha da Colômbia possuem em suas respectivas dotações, embarcações fluviais em quantidade e qualidade imensamente superior as 4 undes compradas pelo Brasil, fruto de um programa de planejamento e investimento na própria Coctemar, e em outras empresas nacionais, tendo em vista o combate as FARC.
As LPR 40 são uma evolução de projetos já utilizados largamente por aquelas forças armada de nosso vizinho. E como se pode verificar, continuam em evolução natural.
Atualmente o que se tem em termos reais de cooperação com eles, e com os peruanos, é o projeto do novo NaPaFlu que supõe-se irá substituir a Classe Pedro Teixeira, já há mais de 40 anos em operação na amazônia ocidental. Isso, claro, para quando algum dia houver verba e vontade reais do lado de cá para que o projeto desencalhe das pranchetas, ou melhor dizendo, do mundo das idéias de alguém no planalto central.
A notar, estas Guardian seriam, ao menos a meu ver, uma necessidade imperiosa para os PEF's daqui. Sim, porque é muito complicado, para dizer o mínimo, se fazer patrulha ou deslocamentos por horas a fio nos rios e igarés que margeam nossas fronteiras, dentro de voadeiras que não proporcionam absolutamente nenhuma proteção, ou qualquer tipo de conforto em seu emprego. Ademais, as próprias LPR poderiam ser, em suas diversas versões também de uso obrigatório por aquelas OM's, visto que, na maior parte do tempo, o único apoio de deslocamento que os PEF's normalmente tem, e que é aéreo, simplesmente não existe na quantidade e qualidade necessários a sua sobrevivência.
Então, necessidade, imperiosidade, urgência e variedade de usos, há tanto para um quanto para outro. O que não há, e nunca houve, como sempre, sabemos o que é. E este não virá tão cedo. Assim como mais aquisições de LPR 40 ou qualquer outra coisa do outro lado da fronteira.
Há sim, o tráfico de pessoas, drogas, armas, madeira e tudo o mais que se possa imaginar, agradece.
Aliás, alguém aqui já notou que o Rio de Janeiro fica logo alí bem depois do Paraná?
abs.
As LPR 40 são uma evolução de projetos já utilizados largamente por aquelas forças armada de nosso vizinho. E como se pode verificar, continuam em evolução natural.
Atualmente o que se tem em termos reais de cooperação com eles, e com os peruanos, é o projeto do novo NaPaFlu que supõe-se irá substituir a Classe Pedro Teixeira, já há mais de 40 anos em operação na amazônia ocidental. Isso, claro, para quando algum dia houver verba e vontade reais do lado de cá para que o projeto desencalhe das pranchetas, ou melhor dizendo, do mundo das idéias de alguém no planalto central.
A notar, estas Guardian seriam, ao menos a meu ver, uma necessidade imperiosa para os PEF's daqui. Sim, porque é muito complicado, para dizer o mínimo, se fazer patrulha ou deslocamentos por horas a fio nos rios e igarés que margeam nossas fronteiras, dentro de voadeiras que não proporcionam absolutamente nenhuma proteção, ou qualquer tipo de conforto em seu emprego. Ademais, as próprias LPR poderiam ser, em suas diversas versões também de uso obrigatório por aquelas OM's, visto que, na maior parte do tempo, o único apoio de deslocamento que os PEF's normalmente tem, e que é aéreo, simplesmente não existe na quantidade e qualidade necessários a sua sobrevivência.
Então, necessidade, imperiosidade, urgência e variedade de usos, há tanto para um quanto para outro. O que não há, e nunca houve, como sempre, sabemos o que é. E este não virá tão cedo. Assim como mais aquisições de LPR 40 ou qualquer outra coisa do outro lado da fronteira.
Há sim, o tráfico de pessoas, drogas, armas, madeira e tudo o mais que se possa imaginar, agradece.
Aliás, alguém aqui já notou que o Rio de Janeiro fica logo alí bem depois do Paraná?
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Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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- Ilya Ehrenburg
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Re: CECMA e Embarcações do EB
Uma iniciativa da Marinha:
http://portaldefesa.com/lar-lancha-de-acao-rapida/
https://debategeopolitico.wordpress.com ... ao-rapida/
http://portaldefesa.com/lar-lancha-de-acao-rapida/
https://debategeopolitico.wordpress.com ... ao-rapida/
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
- Reginaldo Bacchi
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Re: CECMA e Embarcações do EB
Projeto avançadissimo. Reflete o altíssimo nível da tecnologia brasileira.
Bacchi
Bacchi
Re: CECMA e Embarcações do EB
Pegar essa Emgepron e dar um laço no lombo, qual a atividade fim dessa empresa? A chapeação aqui do lado faz um troço melhor que isso dai.
Ainda tem coragem de expor uma coisa dessas. Deve ter despertado muitosrisos interessados com seu design único e inovador.
Ainda tem coragem de expor uma coisa dessas. Deve ter despertado muitos
- Wingate
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Re: CECMA e Embarcações do EB
É, de fato, um "patinho feio", mas, nesse caso, o design não teria sido sacrificado em favor da eficácia da embarcação (normalmente, acontece o contrário...)?
Wingate
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