CECMA e Embarcações do EB

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Site do CECMA
http://www.cecma.eb.mil.br/index.htm

Assuntos já aventados:
Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia
Lancha Híbrida Rígida Tubular
10/07/2013
No dia 10 de julho, o Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (CECMA ), unidade do Exército Brasileiro (EB), recebeu a entrega técnica da Lancha Híbrida Rígida Tubular de fabricação nacional, realizada pela empresa DGS Industrial do Estado do Rio de Janeiro. Estiveram presentes ao teste técnico fluvial, o comandante do 9º Distrito Naval, vice-almirante Domingos Savio Almeida Nogueira, o comandante do CECMA e oficiais da Marinha do Brasil e do Exército Brasileiro. A lancha foi adquirida pelo EB para emprego tático-operacional na Amazônia, modelo X HULL COMBANT, sendo feita de polietileno de alta densidade (PEAD) e e equipada com motor hidrojato de 315 HP. O grande diferencial deste modelo é a economia nos gastos com manutenção, a alta resistência estrutural e a flutuabilidade positiva, que impede o seu afundamento. A embarcação será agora testada na defesa da Amazônia.
fotos: CECOMSEX

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Lancha MRCD-1200 MADERA-RIBS
Novas aquisições para o lote piloto do PROTEGER
27/3/2013



Novas aquisições para o Programa Estratégico PROTEGER
O Exército Brasileiro adquiriu quatro novas embarcações fluviais de patrulha para o Sistema Integrado de Proteção de Estruturas Estratégicas Terrestres (PROTEGER). As novas lanchas deverão ser utilizadas na implantação do lote piloto do projeto, mas ainda não se sabe para onde serão designadas. Trata-se do modelo MRCD-1200 MADERA-RIBS High Performance Patrol Watercraft, fabricado pela VON SUCKOW TRADING GROUP LTDA (Holanda).
O modelo dispõe de 4 potentes motores náuticos e está equipado com dois reparos para metralhadoras .50, e sua espaçosa cabine fechada (capacidade para 6 militares armados mais operador) está protegida com vidros balísticos reforçados. A MRCD-1200 foi desenhado para desenvolver grande velocidade, apresenta pequeno calado e fundo reforçado para resistir a choques com obstáculos na calha dos rios onde vai operar.

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Brasil fecha compra de 4 lanchas patruleiras da Colômbia
28/12/2012
Segundo o Ministério de Defesa da Colômbia, duas lanchas serão destinadas à Marinha e as outras duas ao Exército

Bogotá - O governo brasileiro assinou um contrato de compra de quatro Lanchas Patrulheiras de Rio (LPR) da Colômbia, as quais custarão US$ 8 milhões, informou o Ministério de Defesa colombiano nesta quarta-feira.
As lanchas, que são desenvolvidas pela Corporação de Ciência e Tecnologia para o Desenvolvimento da Indústria Naval, Marítima e Fluvial (Cotecmar) da Colômbia, serão entregues na cidade de Manaus em abril de 2014 e serão usadas em operações fluviais na região amazônica.
Segundo o Ministério de Defesa da Colômbia, duas lanchas serão destinadas à Marinha e as outras duas ao Exército.
"A assinatura deste contrato é o resultado da reunião bilateral sustentada no último dia 2 de maio entre os ministros da Defesa da Colômbia e do Brasil, Juan Carlos Pinzón e Celso Amorim, respectivamente", afirmou o Ministério de Defesa colombiano em comunicado.
Essa operação, de acordo com as autoridades colombianas, também se destaca pelo fato desta ser a primeira vez que a Cotecmar realiza uma venda de embarcações às Forças Militares de outro país.
Esta transação comercial é um reconhecimento ao desenvolvimento e às capacidades da indústria de defesa do país e representa um avanço em direção à consolidação de uma base industrial de defesa na América do Sul, concluíram as autoridades do país andino. EFE

Ministro anuncia compra de lanchas da Colômbia para defesa fluvial
02/05/2012

Bogotá - O Brasil comprará da Colômbia quatro lanchas de patrulha fluvial, anunciou nesta quarta-feira (2/5) , em Bogotá, o ministro brasileiro da Defesa, Celso Amorim, em uma iniciativa considerada importante para uma aliança regional de segurança.
"Quero confirmar a decisão do Brasil sobre a aquisição de lanchas fluviais colombianas para o Exército e a Marinha. Provavelmente quatro até o final do ano, com a perspectiva de mais algumas no futuro", disse Celso Amorim em entrevista ao lado do seu homólogo colombiano, Juan Carlos Pinzón.
Pinzón estimou que a venda constitui "um sinal da política de integração em matéria de defesa e segurança".
Amorim passou por Bogotá a caminho de Cartagena, onde assistirá à reunião de ministros da Defesa, Interior e Relações Exteriores da União das Nações Sul-Americanas (Unasul).
O ministro explicou que a compra faz parte do projeto para adquirir material bélico dentro da região: "Não é uma compra ocasional, é um exemplo prático de algo que estamos dizendo. Que queremos construir uma base para a indústria de defesa sul-americana. Cada país entrará com suas possibilidades (...). Porque buscar na Europa, nos Estados Unidos ou em qualquer outro lugar quando podemos comprar aqui"?
"O importante é ter esta visão, de que podemos adquirir aqui na região. Não é apenas uma razão econômica, comercial, é também uma visão estratégica de longo prazo".
Celso Amorim anunciou ainda que o Brasil está interessado em construir com a Colômbia um navio de patrulha para a Amazônia, cujo projeto deve se tornar realidade até dezembro de 2014.
"Ainda mais importante é a realização de projetos conjuntos como o caso do navio de patrulha, que é outra categoria de embarcação, entre as Marinhas de Brasil e Colômbia".
Pinzón recebeu bem a proposta, que qualificou "da maior importância estratégica", porque a Colômbia tem o interesse de proteger seus "recursos naturais, a Amazônia e nossa fronteira comum".
Durante o encontro, Celso Amorim e Pinzón analisaram "um centro integrado de informação sobre segurança na região amazônica", que incluiria outros países interessados, como o Peru.

O Brasil comprará da Colômbia quatro lanchas de patrulha fluvial, anunciou nesta quarta-feira, em Bogotá, o ministro brasileiro da Defesa, Celso Amorim, em uma iniciativa considerada importante para uma aliança regional de segurança.
“Quero confirmar a decisão do Brasil sobre a aquisição de lanchas fluviais colombianas para o Exército e a Marinha. Provavelmente quatro até o final do ano, com a perspectiva de mais algumas no futuro”, disse Celso Amorim em entrevista ao lado do seu homólogo colombiano, Juan Carlos Pinzón.
Pinzón estimou que a venda constitui “um sinal da política de integração em matéria de defesa e segurança”.
Amorim passou por Bogotá a caminho de Cartagena, onde assistirá à reunião de ministros da Defesa, Interior e Relações Exteriores da União das Nações Sul-Americanas (Unasul).
O ministro explicou que a compra faz parte do projeto para adquirir material bélico dentro da região: “Não é uma compra ocasional, é um exemplo prático de algo que estamos dizendo. Que queremos construir uma base para a indústria de defesa sul-americana. Cada país entrará com suas possibilidades (…). Porque buscar na Europa, nos Estados Unidos ou em qualquer outro lugar quando podemos comprar aqui”?
“O importante é ter esta visão, de que podemos adquirir aqui na região. Não é apenas uma razão econômica, comercial, é também uma visão estratégica de longo prazo”.
Celso Amorim anunciou ainda que o Brasil está interessado em construir com a Colômbia um navio de patrulha para a Amazônia, cujo projeto deve se tornar realidade até dezembro de 2014.
“Ainda mais importante é a realização de projetos conjuntos como o caso do navio de patrulha, que é outra categoria de embarcação, entre as Marinhas de Brasil e Colômbia”.
Pinzón recebeu bem a proposta, que qualificou “da maior importância estratégica”, porque a Colômbia tem o interesse de proteger seus “recursos naturais, a Amazônia e nossa fronteira comum”.
Durante o encontro, Celso Amorim e Pinzón analisaram “um centro integrado de informação sobre segurança na região amazônica”, que incluiria outros países interessados, como o Peru

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Guerra fluvial: Lancha patrullera de río LPR-40 (Colombia)
Lancha Patrullera de río de 40 pies LPR-40 (Colombia)

Las lanchas patrulleras de río LPR son botes de alta velocidad, alto poder de fuego y bajo calado, que pueden ser transportados a los más apartados lugares gracias a su tamaño que les permite ser embarcados a bordo de aviones Lockheed Martin C-130, pudiendo apoyar en cuestión de horas las operaciones fluviales en lugares apartados del territorio.
Las Principales necesidades que motivaron a la Armada Nacional de Colombia a diseñar los nuevos botes LPR fueron:
• Mejorar las capacidades de los anteriores botes LPR [1993] construidos por la Bender Shipbuilding & Co [EU].
• Expansión de la flota fluvial de la Armada con el objetivo de fortalecer el pie de fuerza en los ríos, cubriendo de esta forma mayores áreas del territorio para combatir a los agentes generadores de violencia.
• Dotar a la Armada con embarcaciones ágiles, de última generación, que brinden apoyo a las operaciones que realiza la ARC con otras fuerzas, a lo largo y ancho del territorio nacional.


contemplaban un sistema de armas en proa y popa accionado manualmente, que dejaba muy desprotegidos a los artilleros.
Misión Lancha Patrullera de Río [LPR]
Ejecutar operaciones para vigilancia, patrullaje y control fluviales en ríos: Esta misión puede ser desarrollada como unidad independiente, en formación encabezando un Grupo de Combate y/o como soporte de otros patrulleros de río de menores prestaciones.
Misión Principal
Operación autónoma para vigilancia, patrullaje y control fluvial.
Misión Secundaria
Apoyo de fuego y comunicaciones a nivel Grupo de Combate Fluvial.
Misión en Tiempo
Control territorial de paz
Presencia del estado en zonas apartadas del territorio.
Entrenamiento.
Características Generales de la LPR-40 [pies]
• Material Casco: Aluminio 5086-H116 / H111
• Velocidad: 25 – 29 Nudos con carga máxima
• Autonomía: + 950 Km. a 25 Nudos
• Eslora Total: 12.72 m.
• Manga: 2.8 m.
• Calado Medio: 0.713 m.
• Desplazamiento 13.700 Kg.
• Combustible Diesel: 540 Galones ou 1944 litros
• Agua Potable: 160 Galones ou 576 litros
• Tripulación Lancha: 4 Tripulantes. [01-02-01]
• Motores Principales: 2 x CATERPILLAR C9
• Potencia Total: 503 BHP a 2.500 RPM
• Propulsores: 2 x Waterjet
• Armamento Principal: [02] ametralladoras .50 + [1] Lanzagranadas Mk-19
• Armamento Secundario [02] Ametralladoras M-60
• Protección Balística: Nivel NIJ III Plus
Capacidades Operativas y de Vigilancia
Para el cumplimiento de su misión las lanchas LPR-40 tienen las siguientes capacidades:
• Velocidad máxima de 25-30 nudos en la condición de máximo desplazamiento [13.700 Kg. aproximadamente] en aguas tranquilas.
• Velocidad de crucero de 25 nudos en la condición de máximo desplazamiento en aguas tranquilas.
• Capacidad de navegación en bahías y entradas a puerto.
• Autonomía mínima de 950 Km. a velocidad crucero de 25 nudos.
• Zona interna de maniobra para armas, con dos montajes para ametralladora M-60 [una por costado].
• Dos puestos principales de combate uno a proa y otro a popa, con capacidad para un montaje de dos ametralladoras .50 en proa y un montaje sencillo para ametralladora .50 en popa o un lanzagranadas ametrallador MK-19.
• Capacidad de comunicación inalámbrica al puente, por medio de un dispositivo adosado al casco de combate accionado por cráneo tipo PTT.
• Dos [02] reflectores de búsqueda portátiles a 12 DVC.
• Dimensiones y peso para ser transportada a bordo de aviones Hércules C-130.

[jauro]

BRACOLPER - Exército usa embarcações Guardian 2529/11/2012
Embarcação Tática de Grupo (Guardian 25) adquiridas pelo Exército Brasileiro em Operação
nos rios da Amazônia Foto - CECMA

O Comando da 16ª Brigada de Infantaria de Selva vem a público informar sobre o emprego
das Embarcações GUARDIAN na OPERAÇÃO BRACOLPER, que iniciou-se no dia 23 de
novembro, na região da tríplice fronteira entre BRASIL, COLÔMBIA E PERU.
A 16ª Brigada de Infantaria de Selva emprega as Embarcações GUARDIAN 25 na OPERAÇÃO
BRACOLPER. Pela primeira vez, após a realização da experimentação doutrinária, o
Comando Militar da Amazônia (CMA) disponibiliza as Embarcações GUARDIAN para serem
empregadas em operações na região Amazônica.
As GUARDIAN 25 são embarcações táticas com vocação para emprego em ações de
interceptação. Dotadas de dois motores Mercury de 200 Hp, podem atingir a velocidade de até
78 km/h, com autonomia de 4 horas de navegação. Além disso, possuem 02 reparos para
metralhadoras 7,62mm e 01 reparo para metralhadora .50, podendo transportar até 12
militares.
Na OPERAÇÃO BRACOLPER, as GUARDIAN estão incrementando a capacidade de
interceptação do Comando de Fronteira Solimões/8º Batalhão de Infantaria de Selva (CFSol/8º
BIS) nos Postos de Bloqueio e Controle Fluviais (PBCFlu), contribuindo sobremaneira na
segurança da Tríplice Fronteira.
A Operação BRACOLPER é uma operação combinada entre BRASIL, COLÔMBIA e PERU,
onde cada país atua em sua área de responsabilidade, mas de forma coordenada, para
combater os crimes transfronteriços e ambientais nos três países.
A GUARDIAN 25 – Macroprojeto de Embarcações
O Departamento de Engenharia e Construção, Gestor do Material Classe VI, atualmente, por
intermédio de sua Assessoria 4, gerencia o Macroprojeto Embarcações.
Esse projeto objetiva modernizar os meios fluviais e estruturar o Sistema de Embarcações
Fluviais do Exército Brasileiro, restabelecer a operacionalidade da tropa em Operações
Fluviais e estabelecer a capacidade de atuar na defesa do território brasileiro em ambiente
fluvial, principalmente nas regiões de fronteira. Para tanto, o DEC adquiriu 4 embarcações
táticas GUARDIAN 25, que foram recebidas em Manaus no mês de agosto de 2011.
A GUARDIAN 25 é fabricada nos Estados Unidos da América pela Empresa BRUNSWICK
COMMERCIAL GOVERNMENT PRODUCT, INC, com sede na cidade de EDGEWATER,
FLÓRIDA, (EUA), e tem a capacidade de transportar 12 militares armados e equipados. Sua
estrutura de combate permite, ainda, a instalação de 3 Metralhadoras MAG 7,62 mm e 1
Metralhadora .50 ou Lançador de Granadas 40 mm. A motorização dessa embarcação é feita
por dois motores de popa da Marca e Modelo MERCURY OPTIMAX de 200 HP.
As embarcações GUARDIAN 25 foram distribuídas no Centro de Embarcações do Comando
Militar da Amazônia (CECMA), onde realizarão a experimentação doutrinária, 1ª Fase do
Macroprojeto Embarcações, e a habilitação de pilotos e mecânicos.
Na oportunidade, foi realizada uma demonstração empregando as Embarcações Táticas de
Grupo (Guardian 25), recentemente adquiridas pelo Exército, em uma situação simulada de
bloqueio fluvial. Ao final da demonstração, a comitiva percorreu uma exposição que continha
todas as embarcações empregadas no evento.
"CECMA: tingindo de verde oliva os rios da amazônia. Selva!"

27/04/2012
No período de 23 a 27 de abril, o Centro de Instrução de Guerra na Selva realizou testes
operacionais da Lancha Guardian 25, com execução de tiro real.





Ministro da Defesa visita o Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia
No dia 31 de janeiro de 2012, o Ministro da Defesa, Embaixador Celso Amorim, visitou o
Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (CECMA), acompanhado das
seguintes autoridades: Comandante do Exército, General de Exército Enzo Martins Peri;
Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, General de Exército José Carlos de
Nardi; Chefe de Assuntos Estratégicos do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas,
Tenente Brigadeiro Marco Aurélio Gonçalves Mendes; Comandante Militar da Amazônia,
General de Exército Eduardo Dias da Costa Villas Bôas e de Oficiais Generais da guarnição
de Manaus.
Nesta oportunidade, foi realizada uma demonstração, empregando as Embarcações Táticas
de Grupo (Guardian 25) recentemente adquiridas pelo Exército, em uma simulação de
bloqueio fluvial. Ao final da demonstração, as embarcações empregadas no evento foram
apresentadas à comitiva.


O Exército Brasileiro exibe as embarcações táticas Guardian 25
No passado 31 de Janeiro de 2012, por ocasião da sua visita a diversas unidades militares
amazônicas, foram apresentadas ao ministro da Defesa, Celso Armorio, autoridades e
público, as novas embarcações táticas Guardian 25, que, em número inicial de 4
unidades, foram incorporadas em agosto passado ao Centro de Embarcações do
Comando Militar da Amazônia (CECMA), dependência que concentra todos os meios fluviais
do Exército.
As escolheu o Departamento de Engenharia e Construção da organização, com a finalidade
de estruturar o chamado “Macro Projeto Embarcações”. O mesmo, basicamente trata de
criar, unificando critérios, em face de frota atual e visando à futura, o Sistema de
Embarcações Fluviais do Exército Brasileiro, reforçando a operacionalidade das tropas
especializadas em Operações Fluviais, entre as quais, as fronteiriças.
A Guardian 25 transporta ate 12 efetivos completamente armados. Fabricada na cidade
de Edgewater (Florida, USA), pela Brunswick Comercial Government Products, sendo
impulsada por dois motores externos de popa Mércury Optimax de 200 Hp., podendo efetuar-
se a montagem de 3 metralhadoras 7.52 mm, uma .50 e lança granadas de 40 mm.
Na oportunidade, o CECMA fez para os visitantes, uma demonstração de exercícios de
bloqueio tático com as Guardian.

[jauro]

Experimentação Doutrinária RPB (Riverine Patrol Boat)
08/10/2012
Encontra-se em experimentação doutrinária no Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (CECMA), situado em Manaus-AM, e sob orientação técnica do DEC, a
Embarcação Riverine Patrol Boat (RPB), produzida pela Safe Boats International.
A RPB é uma Embarcação Tática de alta performance, utilizada em operações militares, habilitada para operar em águas pouco profundas, com alta mobilidade. Construída em
alumínio, possui suporte de apoio para armas coletivas, sistema de comunicações e controle, sistema de navegação, sistema de visão noturna, proteção blindada, dois motores turbo diesel, console central e velocidade de cruzeiro de 55 Km/h.

Resumo:
Guardian – 04
LPR (Colombiana) – 04
Madera (Holandesa) – 04
RPB (USA) – em teste.

[FCarvalho]

Resumo:

Guardian – 04


LPR (Colombiana) – 04


Madera (Holandesa) – 04


RPB (USA) – em teste.


E ainda tem essa aqui também...

abs.

[FCarvalho]

Eu só me pergunto uma coisa. O porque de tantos modelos diferentes e até mesmo concorrentes em diversas medidas. Talvez a resposta mais positiva seja essa:

Experimentação Doutrinária RPB (Riverine Patrol Boat)
08/10/2012
Encontra-se em experimentação doutrinária no Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia (CECMA), situado em Manaus-AM, e sob orientação técnica do DEC, a Embarcação Riverine Patrol Boat (RPB), produzida pela Safe Boats International.

abs.

[FCarvalho]

Brasil fecha compra de 4 lanchas patruleiras da Colômbia
28/12/2012
Segundo o Ministério de Defesa da Colômbia, duas lanchas serão destinadas à Marinha e as outras duas ao Exército

Ministro anuncia compra de lanchas da Colômbia para defesa fluvial
02/05/2012

O governo brasileiro, interessado em mais dois novos patrulha Cotecmar LPR-40
Previous Next Luiz Padilha 08/05/2013 2 Cotecmar LPR-40 Indústria Naval Marinha do Brasil

Luiz Padilha
08/05/2013
2
Cotecmar
LPR-40
Indústria Naval
Marinha do Brasil
lpr-40

Cartagena – por fontes do sector foi confirmado o interesse do governo brasileiro em mais dois novos barcos de patrulha LPR-40 tipo fabricado pela Cotecmar, estaleiro colombiano.

Neste sentido, eles teriam mantido conversações iniciais durante o passado III Congresso Internacional de Engenharia Naval e Design, Colombiamar 2013, e teria continuado no âmbito da LAAD-2013 , no mês passado, no Rio de Janeiro .

Lembrando que no final de 2012 o Brasil e a Colômbia assinaram um contrato para a venda de quatro navios do mesmo tipo, que incluem a concepção, construção, comissionamento, treinamento e fornecimento de pacotes de peças de reposição.

A LPR-40 são barcos rápidos, graças à sua jetpump comprimento de 12,7 metros, com velocidades de até 27 nós, totalmente blindados e armados com até quatro estações de metralhadoras Browning M-2HB-QCB 12,7 milímetros e EUA Ordnance M-60 7,62 milímetros.

FONTE: Infodefensa - E. Saumeth

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=19350

[eligioep]

Lancha MRCD-1200 MADERA-RIBS
Novas aquisições para o lote piloto do PROTEGER
27/3/2013



Novas aquisições para o Programa Estratégico PROTEGER
O Exército Brasileiro adquiriu quatro novas embarcações fluviais de patrulha para o Sistema Integrado de Proteção de Estruturas Estratégicas Terrestres (PROTEGER). As novas lanchas deverão ser utilizadas na implantação do lote piloto do projeto, mas ainda não se sabe para onde serão designadas. Trata-se do modelo MRCD-1200 MADERA-RIBS High Performance Patrol Watercraft, fabricado pela VON SUCKOW TRADING GROUP LTDA (Holanda).
O modelo dispõe de 4 potentes motores náuticos e está equipado com dois reparos para metralhadoras .50, e sua espaçosa cabine fechada (capacidade para 6 militares armados mais operador) está protegida com vidros balísticos reforçados. A MRCD-1200 foi desenhado para desenvolver grande velocidade, apresenta pequeno calado e fundo reforçado para resistir a choques com obstáculos na calha dos rios onde vai operar.

Cel,
esta foi a empresa que intermediou..... Quem produz, e foi visitada, é a MADERA RIBS.
E me foi informado, por quem lá esteve, que é a MRCD800, blindada.

[FCarvalho]

Uma informação. Quantas e que tipo de embarcações seriam/serão necessárias ao EB a fim de mobiliar todas as OM's na área do CMA/CMN do nível Btl até PelFrt?

Pergunto, pois vendo o material hora apresentado, muito variado em termos de tipos, deslocamento, armamento e pessoal e funções, fico pensando em como a parte logística do EB irá lidar, talvez sim, talvez não, com tão grande variação de meios.

Digo isso porque me parece que se nada for pensado neste sentido, a frota fluvial do EB pode caminhar para o mesmo descalabro logístico da de caminhões e veículos lvs que a instituição possui. E com a diferença que para estes meios fluviais, não teremos necessariamente a 'oficina da esquina' ou a 'bodega do manel' a cada posto de gasolina na estrada para quebrar o nosso galho em situação de conflito.

abs.

[henriquejr]

[eligioep]

Carvalho,
inicialmente a idéia é comprar embarcações suficientes para transportar uma Cia em embarcações blindadas e outra em embarcações não blindadas, porém artilhadas, alocadas no CECMA.
Depois, haverá uma dotação para cada BIS, possivelmente um meio termo(01 Cia - 50% Bld/50% não bld) ora em estudo e planejamento.
Além disso, embarcações de apoio, tipo catamarã, que servirão de Base de Operações para estas embarcações mais leves, função hoje desempenhadas por barcos regionais, de forma improvisada.

[FCarvalho]

eligio, se eu etendi bem, seria o caso, para transportar uma cia, escolher uma embarcação do calibre de uma CB-90, as holandesas ou as colombianas, que estão sendo adquiridas.

Se estou certo no meu raciocínio, então porque as embarcações menores? A única coisa que me vem a mente para o seu uso são os PEF's. Ou não?

ótima notícia essa idéia dos catamarãs. Alguma definição sobre as características dos mesmos?

abs.

[Túlio]

Senhores, serei eu o ÚNICO dos mais de seis mil membros do DB a acreditar que pequenos encouraçados fluviais - desenvolvidos a partir do conceito que norteou a criação de embarcações similares (Monitores) usadas pelos ianques no Vietnã - ainda sejam altamente viáveis e mesmo desejáveis em diversos cenários, particularmente no TOA?