A Engenharia de Construção e de Combate no EB
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
Tem horas que é de embolar o estômago essas compras milimétricas realizadas pelo EB.
Deus nos livre de um dia precisarmos de verdade de qualquer coisa que vivemos de arranjar a conta gotas.
Infelizmente para nós, o Brasil é grande demais para passar despercebido no mundo indefinidamente.
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Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
A. Sapkowski
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
Parece que levou séculos, mas finalmente vamos produzir no Brasil algo em termos de meios de engenharia que a meu ver sequer deveriam ser importados, dada a capacidade do parque industrial nacional de projetar e produzir tais recursos.
O primeiro passo está dado. Falta agora ver se não saímos do caminho.
Arsenal de Guerra do Rio vai desenvolver versão nacional da Passadeira Infantry Assault Bridge
https://www.defesaaereanaval.com.br/exe ... atividades.
Excelente iniciativa. Espero e faço votos de quem venham mais.
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A. Sapkowski
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
No terceiro parágrafo aparece "iniciar o desenvolvimento de um projeto nacional baseado nessa inspiração ". Aparentemente será uma cópia não autorizada.
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
Normal. É o que todo mundo faz. Primeiro a gente copia, depois melhora com o tempo.
Mas precisa ter escala de produção para isso.
E nós compramos material de engenharia que nem peru de natal de pobre, só tem uma vez no ano e tem de durar até a noite do ano novo para poder aproveitar.
Essas coisas são muito caras, sabe como é.
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
E o EB abriu mais um processo de aquisição de componentes do sistema Improved Ribbon Bridge. São 2 Bridge Erection Boats para as IRBs +ferramental e peças de reposição. A Força vem direcionando orçamento para aquisições todos os anos nessa área:FCarvalho escreveu: ↑Sex Out 13, 2023 12:52 pm Parece que levou séculos, mas finalmente vamos produzir no Brasil algo em termos de meios de engenharia que a meu ver sequer deveriam ser importados, dada a capacidade do parque industrial nacional de projetar e produzir tais recursos.
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
Esses barcos empurradores podem ser fabricados aqui com certeza. Não há nada de especial neles, a não ser a incapacitado do EB de comprar mais do que 2 ou 3 unidades por ano.
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
De 2019, mas atualíssimo.
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
2o Grupamento de Engenharia
https://2gpte.eb.mil.br/
OM subordinadas:
5º BEC - Porto Velho \ RO
6º BEC - Boa Vista \ RR
7º BEC - Rio Branco \ AC
8º BEC - Santarém \ PA
21ª Cia E Cnst - São Gabriel da Cachoeira \ AM
Cia C/ 2º Gpt E - Manaus \ AM
CRO/12 - Manaus \ AM
A sede do grupamento está em Manaus.
Não há unidades de engenharia de combate propriamente, com os BEC podendo exercer tal atividade no caso de necessidade.
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OM subordinadas:
5º BEC - Porto Velho \ RO
6º BEC - Boa Vista \ RR
7º BEC - Rio Branco \ AC
8º BEC - Santarém \ PA
21ª Cia E Cnst - São Gabriel da Cachoeira \ AM
Cia C/ 2º Gpt E - Manaus \ AM
CRO/12 - Manaus \ AM
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Não há unidades de engenharia de combate propriamente, com os BEC podendo exercer tal atividade no caso de necessidade.
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Re: A Engenharia de Construção e de Combate no EB
https://www.thedefensepost.com/2024/01/ ... e_vignetteknigh7 escreveu: ↑Ter Out 17, 2023 12:56 amE o EB abriu mais um processo de aquisição de componentes do sistema Improved Ribbon Bridge. São 2 Bridge Erection Boats para as IRBs +ferramental e peças de reposição. A Força vem direcionando orçamento para aquisições todos os anos nessa área:FCarvalho escreveu: ↑Sex Out 13, 2023 12:52 pm Parece que levou séculos, mas finalmente vamos produzir no Brasil algo em termos de meios de engenharia que a meu ver sequer deveriam ser importados, dada a capacidade do parque industrial nacional de projetar e produzir tais recursos.
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