Grupo de Combate - Presente e Futuro

[Ckrauslo]

Foi um sul africano, mas se são os mesmos modelos eu não sei, eu gostaria de poder chegar, mas to no celular e nem pude, por isso reforço sua pergunta

[Ckrauslo]

Grato por responder Ckrauslo. Bom, mais ou menos no chute, até onde sei.

Inf. Motorizada = 10
Inf. Mecanizada = 9
Inf. Paraquedista = 8
Inf. Aeromóvel = 8
Inf. Leve = 8
Inf. Selva = 10
Inf. Montanha = 9
Inf. Blda = 10.

Até onde eu sei, o número de todos os GC, de todas as especializações, é de nove homens, combatentes desmontados. Com a única exceção do GC de selva, ao qual é acrescentado um socorrista.

Um GC de oito homens - que é padrão em muitos países da OTAN, inclusive Portugal - foi estudado na brigada aeromóvel, mas não foi adotado.

É bom fazer uma ressalva: o Exército considera como integrantes do GC, os homens que guarnecem as viaturas blindadas e mecanizadas (motorista e atirador de metralhadora). Então, sob este ponto de vista, um GC de infantaria blindada (M-113) terá onze homens, o mesmo que o de infantaria mecanizada ("Guarani").

Dependendo da ação todo Esquadrão pode ter um socorrista, seja um homem adicionado ou alguém com dupla especialização, assim como normalmente é o auxiliar do comandante do esquadrão "cabo" que é o especialista em comunicações e carrega o radio maior para comunicação a longas distâncias " nao precisamos disso dentro do pais porem treinamos para o mesmo" muitas vezes o socorrista vai em uma equipe de apoio que acompanha os esquadrões e fica se alternando levando mais munição ou socorrendo feridos.

No PELOPES/SUOPES as vezes treinava-se com equipes reduzidas de 4 a 6 homens, mas como eles foram acabados essas doutrinas são passadas para o Batalhão inteiro, aqui agora se treina também com equipes de 6 ou ate 3 homens dividindo em times e não grupos, as vezes os grupos tem 8 a 10 homens ou as vezes em casos necessários pode se adaptar para operar com 12
mas ai começa a beirar os números de homem de um pelotão reduzido

[FCarvalho]

Uma enquete rápida para saber a opinião dos colegas do fórum.

Entre a M240 e a Mínimi 7,62, qual seria melhor para equipar-se um GC de combate de infantaria brasileiro?

Não esquecer que ambas tem diversas versões customizadas por aí, tanto pelo fabricante original, como por outros fornecedores.

abs.

[Bolovo]

Uma enquete rápida para saber a opinião dos colegas do fórum.

Entre a M240 e a Mínimi 7,62, qual seria melhor para equipar-se um GC de combate de infantaria brasileiro?

Não esquecer que ambas tem diversas versões customizadas por aí, tanto pelo fabricante original, como por outros fornecedores.

abs.

Nem uma, nem outra. Para equipar as esquadras do GC é a ideal uma arma no mesmo calibre do fuzil, no nosso caso será o IA2 556, ou seja, uma Minimi 556, como já foi escolhido pelo EB. A Minimi 762 é derivada da Mk48, criada para as substituir a M60E4 nas operações especiais dos EUA. Ela pode substituir a Minimi 556 em alguns casos, como ocorreu no Afeganistão. A M240/MAG é um outro tipo de arma, coletiva, que é vai no GA (Grupo de Apoio) do pelotão, justamente para dar suporte aos GCs equipados com seus IA2 e Minimis.

[FCarvalho]

Obrigado Bolovo pelo esclarecimento e correção. Foi um engano meu. Ao invés de escrever Pelotão, escrevi GC.

abs.

[Ckrauslo]

Um pequeno update sobre GC comentando com um amigo meu e professor de Artes marciais meu 2º SGT Charles
Esta sendo implementado no EB como socorrista nas GC's o próprio lider de esquadrão.
como em muitas unidades americanas o Team leader muitas vezes é o "Medic" ou carrega o equipamento para prestar primeiros socorros de combate, algo que esta sendo ensinado para todo soldado e todo soldado nas unidades de Selva carregam o próprio kit

[Clermont]

Mas isso não é complicado?

Mas, dentro de uma formação de infantaria convencional (suponho que operações especiais a história possa ser diferente), o líder de esquadra tem por obrigação impulsionar seus homens à frente, seguindo as orientações do líder de grupo. Já o socorrista tem por obrigação ficar para trás, dando suporte a eventuais baixas (por combate ou doença).

Então, uma função não contradiz a outra?

[ABULDOG74]

Olá camarada, realmente não dá para o Cmt GC ser o socorrista; pois ele é; muitas vezes; o que nós chamamos de Comandante da cena de ação, isto é a liderança dele o obriga a ficar atento a tudo que acontece e como fará isso tratando feridos?

ADSUMUS

[Ckrauslo]

Possuem 2 Lideres nos grupos de Combate do exercito um sargento e um cabo, todo mundo sabe a função de todo mundo e os soldados sabem se virar caso o líder de esquadrão seja a primeira avaria de combate

[ABULDOG74]

Possuem 2 Lideres nos grupos de Combate do exercito um sargento e um cabo, todo mundo sabe a função de todo mundo e os soldados sabem se virar caso o líder de esquadrão seja a primeira avaria de combate

Não entendi essa sua colocação: de uma função de socorro com as demais funções de combate E NO GC do CFN temos 03 esquadras com pelo menos um cabo em cada uma e todos os FN`S hoje carregam seu IFAK no qual desde o recrutamento todos tem instruções de 1º socorros(teórica e prática e com prova para ambas), faz parte do currículo de um recrutamento de 04 meses(além da liderança no qual possuem aulas de liderança também além de cada um revesar a semana na função de xerife do Pelotão de RC e que é avaliado para sua nota final) ; no CFN sãos os SD`S ou CB`S que recebem uma instrução reforçada para a função de socorrista.

PS: Além disso todo PelFuzNav tem um FN especializado em enfermagem ; a duração da especialização deles é de 01 ano para os Cabos e após a promoção a Sargento é mais um ano e meio entre formação de sargento e aperfeiçoamento.

ADSUMUS

[Ckrauslo]

Ai esta o problema abuldog algumas doutrinas básicas entre exercito e fuzileiros é outra.
aqui os soldados o máximo que sabem e colocar a bandagem e não muito alem disso

[Ckrauslo]

No exercito tem o Líder de grupo e seu assistente, o assistente pode assumir as funções do líder em diversos casos.
quanto ao medico ficar para trás o GC inteiro aqui participa do engajamento, normalmente as operações de GC são nas linhas inimigas ou atrás...A um exemplo em unidades de selva todos na GC vão estar na linha de fogo durante engajamentos.
Tanto os socorristas quanto os soldados, e os socorristas também andam com mesmo armamento que os soldados, e recebem o mesmo treinamento de combate, talvez ate mais quando eles são concluintes da EsSA

[ABULDOG74]

quanto ao medico ficar para trás o GC inteiro aqui participa do engajamento, normalmente as operações de GC são nas linhas inimigas ou atrás...A um exemplo em unidades de selva todos na GC vão estar na linha de fogo durante engajamentos.
Tanto os socorristas quanto os soldados, e os socorristas também andam com mesmo armamento que os soldados, e recebem o mesmo treinamento de combate, talvez ate mais quando eles são concluintes da EsSA

É o mesmo camarada, só que o médico fica no batalhão e o enfermeiro é orgânico do pelotão

Uma curiosidade, temos o hábito de chamar o FN-EF do Pel de: "CURANDEIRO", inclusive ele é o responsável pelo treinamento dos socorristas, auxiliá-los na pega e reposição do material e checar os IFAK`S do pel.

ADSUMUS

[Ckrauslo]

quanto ao medico ficar para trás o GC inteiro aqui participa do engajamento, normalmente as operações de GC são nas linhas inimigas ou atrás...A um exemplo em unidades de selva todos na GC vão estar na linha de fogo durante engajamentos.
Tanto os socorristas quanto os soldados, e os socorristas também andam com mesmo armamento que os soldados, e recebem o mesmo treinamento de combate, talvez ate mais quando eles são concluintes da EsSA

É o mesmo camarada, só que o médico fica no batalhão e o enfermeiro é orgânico do pelotão

Uma curiosidade, temos o hábito de chamar o FN-EF do Pel de: "CURANDEIRO", inclusive ele é o responsável pelo treinamento dos socorristas, auxiliá-los na pega e reposição do material e checar os IFAK`S do pel.

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Amigo se é o mesmo que vocês por que estranhou? não falei que medico vai a batalha, mas o socorrista nem os socorristas americanos são médicos médicos "Tem alguns casos raros de médicos médicos que vão a combate mas"
Medico foi um um misfortuno meu, mas queria dizer o socorrista é que o termo DOC e MEDIC do inglês que é atribuído aos socorristas que não são nada mais que EMT ficou na minha cabeça

[ABULDOG74]

quanto ao medico ficar para trás o GC inteiro aqui participa do engajamento, normalmente as operações de GC são nas linhas inimigas ou atrás...A um exemplo em unidades de selva todos na GC vão estar na linha de fogo durante engajamentos.
Tanto os socorristas quanto os soldados, e os socorristas também andam com mesmo armamento que os soldados, e recebem o mesmo treinamento de combate, talvez ate mais quando eles são concluintes da EsSA

É o mesmo camarada, só que o médico fica no batalhão e o enfermeiro é orgânico do pelotão

Uma curiosidade, temos o hábito de chamar o FN-EF do Pel de: "CURANDEIRO", inclusive ele é o responsável pelo treinamento dos socorristas, auxiliá-los na pega e reposição do material e checar os IFAK`S do pel.

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Amigo se é o mesmo que vocês por que estranhou? não falei que medico vai a batalha, mas o socorrista nem os socorristas americanos são médicos médicos "Tem alguns casos raros de médicos médicos que vão a combate mas"
Medico foi um um misfortuno meu, mas queria dizer o socorrista é que o termo DOC e MEDIC do inglês que é atribuído aos socorristas que não são nada mais que EMT ficou na minha cabeça

Minha única estranheza é o SG do grupo ser o socorrista, só isso.
Abraço meu amigo.

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