Grupo de Combate - Presente e Futuro
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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro
Porque os cabos cmtes de esquadra, na primeira ou na segunda, não podem executar esta função de DMR, já que são, via de regra, os mais antigos e experientes nas esquadras deixando os fuz's para as Mínimi e/ou lança-granadas?
aliás, falando em lança-granada, isto aqui caberia em um GC brasileiro do EB/CFN, ou é muita coisa?
Acho que um destes por GC, é uma solução melhor do que adotar dois fuzis com M203 acoplados, o que normalmente deixam o fuzil bem mais pesado e complicado de manusear.
abs.
aliás, falando em lança-granada, isto aqui caberia em um GC brasileiro do EB/CFN, ou é muita coisa?
Acho que um destes por GC, é uma solução melhor do que adotar dois fuzis com M203 acoplados, o que normalmente deixam o fuzil bem mais pesado e complicado de manusear.
abs.
Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro
Moonwalker escreveu:
Eu acho que é por aí, mas na segunda esquadra eu colocaria o Atdr Esc com o DMR no lugar do fuzileiro e não no lugar da minimi (que eu vejo como imprenscindivel em qualquer esq. para prover volume de fogo).
Abs,
Só dei a minha visão. Não veria problemas em ter uma Minimi e um FAL DMR por Esq Tir, cupincha, até acho que deixaria o poder de fogo do GC maior do que qualquer outro, pensa só, dois DMs e dois Mtdrs por GC, ia ser um barata voa...
Ckrauslo escreveu:voce pode comprar sua arma de serviço, aqui já vi muitos soldados e cabos andando com elas, o exercito tem um "Esqueci o nome que da para isso se alguém puder lembrar eu agradeço" uma lista que é cheio de armas pessoais que o militar pode comprar para o serviço dele, claro que para praças o calibre fica restrito "Até para sargentos"henriquejr escreveu:Só quem utiliza pistola no GC é o SGT???
Ckrauslo véio, falo em Psts DE DOTAÇÃO, ou seja, entregues pela Força a todos os integrantes da linha de frente, ao menos nas FPE. E estas são necessariamente em calibres restritos (no caso, 9 mm)...
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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro
O que eu quis dizer por calibre fica restrito, é que no caso do militar que quiser ir para operações ou prestar o serviço de palhaço "a gnt chama assim aqui as vezes ficar no portão da guarnição ou nas pequenas muretas" ele como praça só pode comprar os calibres liberados para civis, exemplo "2º SGT Victor servia com uma 380 que ele comprou, eu usei o 32 que meu avô usou no tempo dele".Túlio escreveu:Moonwalker escreveu:
Eu acho que é por aí, mas na segunda esquadra eu colocaria o Atdr Esc com o DMR no lugar do fuzileiro e não no lugar da minimi (que eu vejo como imprenscindivel em qualquer esq. para prover volume de fogo).
Abs,
Só dei a minha visão. Não veria problemas em ter uma Minimi e um FAL DMR por Esq Tir, cupincha, até acho que deixaria o poder de fogo do GC maior do que qualquer outro, pensa só, dois DMs e dois Mtdrs por GC, ia ser um barata voa...
Ckrauslo escreveu: voce pode comprar sua arma de serviço, aqui já vi muitos soldados e cabos andando com elas, o exercito tem um "Esqueci o nome que da para isso se alguém puder lembrar eu agradeço" uma lista que é cheio de armas pessoais que o militar pode comprar para o serviço dele, claro que para praças o calibre fica restrito "Até para sargentos"
Ckrauslo véio, falo em Psts DE DOTAÇÃO, ou seja, entregues pela Força a todos os integrantes da linha de frente, ao menos nas FPE. E estas são necessariamente em calibres restritos (no caso, 9 mm)...
Mas isso não foi tentativa de dizer que estavas errado, eu tentavas responder a pergunta que alguém fez lá no inicio sobre se o cara não poderia ter uma pistola...
Ps: Eu tinha uma 9mmk também, mas amava a 32 do meu avô por que me lembra ele "Falecido"
Editado pela última vez por Ckrauslo em Sex Mar 13, 2015 5:34 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro
Uma similar já esta sendo adotada nos BISFCarvalho escreveu:Porque os cabos cmtes de esquadra, na primeira ou na segunda, não podem executar esta função de DMR, já que são, via de regra, os mais antigos e experientes nas esquadras deixando os fuz's para as Mínimi e/ou lança-granadas?
aliás, falando em lança-granada, isto aqui caberia em um GC brasileiro do EB/CFN, ou é muita coisa?
Acho que um destes por GC, é uma solução melhor do que adotar dois fuzis com M203 acoplados, o que normalmente deixam o fuzil bem mais pesado e complicado de manusear.
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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro
Grato por responder Ckrauslo. Bom, mais ou menos no chute, até onde sei.Ckrauslo escreveu:Normalmente Unidades de 8 a 10 homens, composta por 1 sargento 1 cabo resto é soldados, salve casos como alguém citou que tem medico de unidade "na realidade é mais pra um enfermeiro qualificado para atendimento de pronto socorro em combate"FCarvalho escreveu:Renovo a solicitação acima na esperança de que alguém por gentileza possa responder. Agradecido.
abs.
Que normalmente é um sargento também, salve casos que é um sub
E a configuração de armas é, FAL, FAP "As vezes com luneta de 4x bem perra lenga e antiguinha" e alguns casos mag
Inf. Motorizada = 10
Inf. Mecanizada = 9
Inf. Paraquedista = 8
Inf. Aeromóvel = 8
Inf. Leve = 8
Inf. Selva = 10
Inf. Montanha = 9
Inf. Blda = 10
abs.
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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro
Tu mora perto da minha cidade né? "Menos de 700 km"
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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro
Em qual? No 1o BIS? Até onde sei, o que existe por aqui na região em serviço é o M79.Ckrauslo escreveu:Uma similar já esta sendo adotada nos BISFCarvalho escreveu:Porque os cabos cmtes de esquadra, na primeira ou na segunda, não podem executar esta função de DMR, já que são, via de regra, os mais antigos e experientes nas esquadras deixando os fuz's para as Mínimi e/ou lança-granadas?
aliás, falando em lança-granada, isto aqui caberia em um GC brasileiro do EB/CFN, ou é muita coisa?
Acho que um destes por GC, é uma solução melhor do que adotar dois fuzis com M203 acoplados, o que normalmente deixam o fuzil bem mais pesado e complicado de manusear.
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Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro
Isso, é pertinho. Somos vizinhos.Ckrauslo escreveu:Tu mora perto da minha cidade né? "Menos de 700 km"
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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro
Se for o 61º atua em um raio de uns 500 ou 600 km mais que isso faz com auxilio de outros batalhões kkk
Ele ta sendo implementado agora, foi testado na 1 bda Inf Selva em Boa vista
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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro
Cupincha, Atdr Esc (DM) num GC é apenas o Sd "bom de tiro". O Ckrauslo já enjoou de ressaltar as diferenças entre um Cçdr (Sniper) e o outro. No caso do Caçador eu concordo contigo, tem que ser um índio estabilizado na tropa, já no caso do Atirador de Escol até conscrito vai, é só aprender as táticas normais de Infantaria - o que já vai fazer mesmo em seu ano de Instrução - e receber um treinamento extra, após se constatar que atira melhor que os demais.FCarvalho escreveu:Porque os cabos cmtes de esquadra, na primeira ou na segunda, não podem executar esta função de DMR, já que são, via de regra, os mais antigos e experientes nas esquadras deixando os fuz's para as Mínimi e/ou lança-granadas?
O Guerra véio vivia dizendo isso. Eu lhe respondia que me parecia um exagero botar um trambolho desses nos GCs, melhor ficar no G Cmdo do Pel. E ainda penso assim. Minha razão: nas guerras atuais cada vez mais se vê GCs em MOUT. O Granadeiro com M-203 ou eq. montado em Fz sempre terá o dito Fz, em caso de o ambiente não favorecer o lançamento de granadas (como o interior de um prédio ou perto de favelas), já o Granadeiro com um GL-6 ou eq., numa situação como as citadas entre parênteses, sequer poderia atirar com ela e, dado que uma arma dessas, com suas seis granadas, pesa mais do que uma M-4 e é bem mais desconfortável de usar, ou sacaria a Pst (se a tivesse) ou teria que conduzir um Fz ou SMG como backup.
Continuo pensando assim...
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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro
Verdade tulio, mas apenas concluentes da EsSA ou do Curso de aperfeiçoamento de Praças "para Sargento" que podem ser caçadores nos GCTúlio escreveu:Cupincha, Atdr Esc (DM) num GC é apenas o Sd "bom de tiro". O Ckrauslo já enjoou de ressaltar as diferenças entre um Cçdr (Sniper) e o outro. No caso do Caçador eu concordo contigo, tem que ser um índio estabilizado na tropa, já no caso do Atirador de Escol até conscrito vai, é só aprender as táticas normais de Infantaria - o que já vai fazer mesmo em seu ano de Instrução - e receber um treinamento extra, após se constatar que atira melhor que os demais.FCarvalho escreveu:Porque os cabos cmtes de esquadra, na primeira ou na segunda, não podem executar esta função de DMR, já que são, via de regra, os mais antigos e experientes nas esquadras deixando os fuz's para as Mínimi e/ou lança-granadas?
O Guerra véio vivia dizendo isso. Eu lhe respondia que me parecia um exagero botar um trambolho desses nos GCs, melhor ficar no G Cmdo do Pel. E ainda penso assim. Minha razão: nas guerras atuais cada vez mais se vê GCs em MOUT. O Granadeiro com M-203 ou eq. montado em Fz sempre terá o dito Fz, em caso de o ambiente não favorecer o lançamento de granadas (como o interior de um prédio ou perto de favelas), já o Granadeiro com um GL-6 ou eq., numa situação como as citadas entre parênteses, sequer poderia atirar com ela e, dado que uma arma dessas, com suas seis granadas, pesa mais do que uma M-4 e é bem mais desconfortável de usar, ou sacaria a Pst (se a tivesse) ou teria que conduzir um Fz ou SMG como backup.
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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro
Até onde eu sei, o número de todos os GC, de todas as especializações, é de nove homens, combatentes desmontados. Com a única exceção do GC de selva, ao qual é acrescentado um socorrista.FCarvalho escreveu:Grato por responder Ckrauslo. Bom, mais ou menos no chute, até onde sei.
Inf. Motorizada = 10
Inf. Mecanizada = 9
Inf. Paraquedista = 8
Inf. Aeromóvel = 8
Inf. Leve = 8
Inf. Selva = 10
Inf. Montanha = 9
Inf. Blda = 10.
Um GC de oito homens - que é padrão em muitos países da OTAN, inclusive Portugal - foi estudado na brigada aeromóvel, mas não foi adotado.
É bom fazer uma ressalva: o Exército considera como integrantes do GC, os homens que guarnecem as viaturas blindadas e mecanizadas (motorista e atirador de metralhadora). Então, sob este ponto de vista, um GC de infantaria blindada (M-113) terá onze homens, o mesmo que o de infantaria mecanizada ("Guarani").
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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro
Não entendi: um Guarani com REMAX ou UT leva um total de 11 ocupantes. No momento do desembarque, o CMT do GC - até então CMT da VBTP - desmonta com a tropa, num total de 09 praças (CMT incluso), enquanto o Motorista e o Atdr permanecem em seus postos.Clermont escreveu:
Até onde eu sei, o número de todos os GC, de todas as especializações, é de nove homens, combatentes desmontados. Com a única exceção do GC de selva, ao qual é acrescentado um socorrista.
Um GC de oito homens - que é padrão em muitos países da OTAN, inclusive Portugal - foi estudado na brigada aeromóvel, mas não foi adotado.
É bom fazer uma ressalva: o Exército considera como integrantes do GC, os homens que guarnecem as viaturas blindadas e mecanizadas (motorista e atirador de metralhadora). Então, sob este ponto de vista, um GC de infantaria blindada (M-113) terá onze homens, o mesmo que o de infantaria mecanizada ("Guarani").
Fora isso, Clermont véio, uma pergunta para ti, que sabes muito mais do que eu vou saber um dia sobre o GC/Pel Alemão da 2GM: no GC era CMT (Feldwebel) com MP-38/40 e o resto de Mauser 98 ou tinha mais coisa (falo das formações pré-StG)?
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Re: Grupo de Combate - Presente e Futuro
abs.Túlio escreveu:Cupincha, Atdr Esc (DM) num GC é apenas o Sd "bom de tiro". O Ckrauslo já enjoou de ressaltar as diferenças entre um Cçdr (Sniper) e o outro. No caso do Caçador eu concordo contigo, tem que ser um índio estabilizado na tropa, já no caso do Atirador de Escol até conscrito vai, é só aprender as táticas normais de Infantaria - o que já vai fazer mesmo em seu ano de Instrução - e receber um treinamento extra, após se constatar que atira melhor que os demais.FCarvalho escreveu:Porque os cabos cmtes de esquadra, na primeira ou na segunda, não podem executar esta função de DMR, já que são, via de regra, os mais antigos e experientes nas esquadras deixando os fuz's para as Mínimi e/ou lança-granadas?
Compreendo essa questão Túlio, e concordo. No caso, porém, penso que o fuz DM deveria ao menos ser um engajado. Só para garantir um tanto a mais de profissionalidade na tropa. Eu não daria essa função para conscrito mesmo com treinamento e tudo, caso o GC tivesse que engajar de verdade. Porque na hora do pau, quem garante que o tal do conscrito não vai se mixar e sair correndo...O Guerra véio vivia dizendo isso. Eu lhe respondia que me parecia um exagero botar um trambolho desses nos GCs, melhor ficar no G Cmdo do Pel. E ainda penso assim. Minha razão: nas guerras atuais cada vez mais se vê GCs em MOUT. O Granadeiro com M-203 ou eq. montado em Fz sempre terá o dito Fz, em caso de o ambiente não favorecer o lançamento de granadas (como o interior de um prédio ou perto de favelas), já o Granadeiro com um GL-6 ou eq., numa situação como as citadas entre parênteses, sequer poderia atirar com ela e, dado que uma arma dessas, com suas seis granadas, pesa mais do que uma M-4 e é bem mais desconfortável de usar, ou sacaria a Pst (se a tivesse) ou teria que conduzir um Fz ou SMG como backup.
Continuo pensando assim...
Quando levantei essa questão Túlio, foi justamente pensando nessa condição. Assim como os atiradores de AT-4 não dispensam o seu IA-2, ou mesmo uma versão "curta" deste, o granadeiro não dispensaria o seu, ou mesmo, por exemplo, poderia em adendo levar uma cal 12 e pistola, que é por exemplo, um tipo de arma que penso também deveria ser onipresente nos GC's e no entanto não o é em nosso caso. Penso que precisamos fazer algumas experiências com esta situação, pois, onde um modelo é fraco, o outro apresenta-se forte, e vice-versa. Quem sabe dentro do pelotão não podemos encontrar uma simbiose entre ambos?
Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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