Poesia e literatura

[P44]

Black was the night when I did surrender
I did give in to my weakening side
Now that I'm empty, my dreams once were many
Souls bid a cry to unleash the divine
When you think there's no way out
And all you see collides
Hope will in the end chase all your fears away
Fighting the source was not recommended
Trails of a wish were the hope to survive
Skins full ablazing, release crystal gazing
All of it led to a deeper demise
When you think there's no way out
And no one comprehends
Hope will show your smile again
What I left behind,
Another night of weary dreams
What's been left behind,
Another time where days of late are far away
Far away
Losing my reasons, no lies to believe in
Left the obscure to the means of escape
Core has been shaking, there's no more pain to break me
Time has commenced and I long to awake
When you think there's no way out
Leave everything behind
You can live your life anew
What I left behind,
Another night of weary dreams
What's been left behind,
Another time where days of late are far away
Far away
Dark days behind me
Won't ever break me now
All that left behind
Another night of weary dreams
What's been left behind
Another time where days of late are far away
Far away
Just another night
In another time

(Epica - Delirium)

[Túlio]

Kôza mais girlie, pelo jeito tem por aí gente que está ABERTA a novas experiências...

[P44]

Hoje há uma estrelinha que brilha mais no céu.

Saudades eternas avó.

[P44]

Sparkle my scenery
With turquoise waterfall
With beauty underneath
The Ever Free

Tuck me in
Beneath the blue
Beneath the pain
Beneath the rain
Goodnight kiss for a child in time
Swaying blade my lullaby

On the shore we sat and hoped
Under the same pale moon
Whose guiding light chose you
Chose you all

[delmar]

SONETO DA FIDELIDADE - Vinicius de Moraes

De tudo, ao meu amor serei atento antes
E com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento

Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento

E assim quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama

Eu possa lhe dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure

[Túlio]

Tem coisa que enche o saco, tipo isso de o Prepe véio, não satisfeito em aboiolar um tópico passa, à melhor moda Hitler, a tentar tomar outro (deve ser mania de Europeu). Porque botar musiquinha de fadas e unicórnios adicionando a letra não a torna literatura nem poesia, só revela desejos ocultos e inconfessáveis. Vou lhes contar uma coisa: num churrasco Gaúcho, logo que se acende o fogo e começa a esperar que forme braseiro, a Bagualada vai se reunindo em torno da canha e começa a dar uns beiçaços e dizer besteira; o chinaredo dispara que tem criança em volta e não pode ouvir aquilo (mesmo sabendo que o piazedo, entre eles, falam coisa MUITO pior) e a tigrada fica à vontade. Logo aparece o Taura do violão e depois o declamão, com alguma das muitas "pérolas" do folclore putanhístico daqui da véia São Pedro. O abaixo eu sei de cor, e posso garantir que não tem nada de paneleiragem como as coisas que o citado Moiro Samdeo tem postado. Se chama Chiculeta (ou Chicoleta, conforme a variante) e tem numerosas variações mas o sentido é sempre o mesmo. A que estou acostumado (abaixo do texto eu posto um ou, se quiserem, mais vídeos, porque é Tradição aqui, se tem carne assando, canha, violão e nenhuma prenda na volta, acaba sendo declamada alguma variante da poesia abaixo, e hoje filmam e postam no YT):



Existiu há muito tempo
No recanto de uma zona
Chiculeta Bucetona,
Pois assim era chamada.
Histórias eram contadas
Avô contava pra neto
Que piça de menos de metro
A china dava risada.


De tanta tesão que tinha
Foi se tornar prostituta,
Já nasceu filha de puta
E sua fama era bem forte.
Pois aqui, de sul a norte
O exagero estava a campear,
Que não se podia enfrentar
Buceta daquele porte.


Morava longe da zona
Um tale de Chico Cuiúdo.
Les digo, flor de piçudo
Índio grosseiro e lacaio;
Que só pra quebrar o galho
A piça ia mostrando.
E o chinaredo disparando
Do tamanho do caralho.


Chiculeta soube disso
E lançou seu desafio;
Chico Cuiúdo sorriu
Um sorriso de Xiru
E disse "vai ser Mumu,
Pois quando eu trepar pra cima
A buceta dessa china
Eu vou emendar com o cu".


Começou a chegar gente
De todo aquele rincão,
Pois aquela competição
O povo queria ver.
"Escute o que vou dizer",
Disse o prefeito com calma,
"Eu peço uma salva de palma
Pra dupla que vai foder"!


Prefeito então alevantou-se
E fez sua homenagem
Falou com muita coragem
E amor pelo partido:
"Hoje vai ser permitido
Tudo o que for indecente."
Gritou um viado contente:
"Talvez eu seja fodido!"


Contratou-se então um júri,
Que veio da Capital.
Uma Assistente Social,
A tal de Maria Odete;
Um Doutor em mete-mete,
Sujeito muito astuto;
O bandeirinha era puto
E o juiz era gilete.


Enquanto o povo esperava
Que chegasse a grande hora,
Alguns fodiam lá fora,
Outros chupavam teta,
O resto tocava punheta.
Tinha Índio que chupava
E de histérico gritava:
"Kôza buena essa buceta!"


O juiz ditou as regras:
"Não vou dar nenhum desconto;
Quem peidar vai perder ponto,
Gritar ou fazer careta,
Sovar ou chupar nas tetas.
Não pode ter dedo no cu
Nem fazer bilu-bilu
Nas barbelas da buceta."


Ficaram os dois pelados
Pra começar o desafio.
Chiculeta quando viu
Aquela baita piça à mostra,
Sentiu até dor nas costas
E quase que desmaiou;
Quando o Chico se acarcou
Sentiu-se o cheiro de bosta.


O fedor ia aumentando
A china viu que perdia
A buceta estremecia
E o cu só a ranger.
Disse a china, a gemer:
"Me rendo, que eu perca tudo
Mas co' tale de Chico Cuiúdo
Nunca mais quero foder."


Veio o Doutor então
Examinar aquela buceta
- Coitada da Chiculeta -
Pois a kôza tava osca:
O cu nem tinha mais rosca
Não parava de cagar;
"Até te permito chupar,
Mas foder, nem piça de mosca."


E assim termina a história
Do rasgador de buceta;
Da pobre da Chiculeta
Se relembra todo dia.
Dos tempos que ela fodia,
Tinha fama, tinha glória,
Suas fodas viraram história
No Livro da Putaria.

[P44]

com todo o respeito...


OH MEU GANDA PALHAÇO

QUE EU SAIBA NÃO SOU OBRIGADO A GOSTAR DO QUE TU GOSTAS, TAL COMO TU NÃO ÉS OBRIGADO A GOSTAR DO QUE EU GOSTO, VISCE???

Agora é assim , no tópico não está escrito "Coisas ao gosto do Túlio", se passar a estar eu não escrevo mais nada, fica melhor assim...?

[Túlio]

Com todo o respeito...


Cada um sabe bem o que está fazendo e o porquê . Tens um tópico só pra botar clips PPP (Peter Pan Pink ); sumi de lá, criei outro e passei a postar só Blues pra te deixar mais à vontade; daí pegas outro pra fazer a mesma coisa que já fazias lá? Não percebo a lógica, se é que tem alguma.

E ainda ficas ofendidinhx? Tás parecendo é um BOURNE RELOADED!

[P44]

Porco faxixta

[Túlio]

Porco faxixta

XUXPENXO POR XEM ANOX: OFENXA AOX NOXXOX AMIGOX ANIMAIXXX!!!

[P44]

ODEIO-TE CABRONNNNNNNNNNN

Para ti um poema cantado:

[Túlio]

ODEIO-TE CABRONNNNNNNNNNN

Para ti um poema cantado:

A "poesia" dos Magrebinos se combate com POESIA GAUDÉRIA:

[P44]

Não falo argentino, no comprendo

[P44]

https://www.instagram.com/tv/B-ow3EHhf5 ... jcign3pb16

[P44]

“Man is a strange creature. All his actions are motivated by desire, his character forged by pain. As much as he may try to suppress that pain, to repress the desire, he cannot free himself from the eternal servitude to his feelings. For as long as the storm rages within him, he cannot find peace. Not in life, not in death. And so he will do what he must, day in, day out. The pain is his vessel, desire his compass. It is all that man is capable of.”