Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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gabriel219
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Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#1 Mensagem por gabriel219 » Sex Jun 21, 2013 8:09 am

Por recomendação do amigo BrasilPotência, resolvi criar esse tópico para discutirmos sobre simulações de gurra do Brasil vs algum país, como podemos no defender e atacar.
Por enquanto, vamos terminar o debate sobre Brasil vs Venezuela.
Irei transferir a simulação que fiz para esse tópico e seguiremos com a conversa aqui.
Todos os cenários são a partir de 2016. Os armamentos que ambos os países compraram serão inclusos, mas só aqueles que estão confirmados.
Boa parte das estradas são cercadas por vegetação, sendo um ambiente propício para emboscadas. Esse pedaço a que digo é na Amazônia.
Em Roraima, onde fica a BR-174, há uma cidade chamada Santa Elena de Uairén.
Com o mapa podemos analisar melhor.
Imagem
Espero que tenha paciência para ler :mrgreen: .
Um eventual ataque da Venezuela seria por ali mesmo (como você havia dito.
Como numa eventual guerra, seria declarada bem antes, sendo assim, já teríamos enviado uma boa quantidade de equipamentos para a região.
Com a Venezuela concentrada em Roraima, poderíamos efetuar um ataque as bases aéreas onde seus caças não estão em operação(Su-30MK2 não tem pilotos e a maioria dos F-16A não voam por falta de peças, apenas os CF-5 estão operacionais, que são bem inferiores aos F-5BR), assim, certificando-o que eles não irão voar. Para esse ataque, utilizaríamos os F-5EBR/FBR de Manaus e deslocaríamos os AMX A-1M de Santa Cruz e Santa Marina para Manaus (com seu alcance máximo e sua velocidade, poderia chegar a Manaus em pouco mais de 2 horas) também descolar os AH-2 de Porto Velho para Boa Vista, se já não tivesse sido atacada, o que provavelmente não ainda teria sido atacada.
Soldados dos BIS podem ser aerotransportados para Boa vista, para reforço, assim como os canhões do GACSl e os próprios integrantes do GACSl para Boa Vista.
Temos uma boa gama para aerotransporte, principalmente no norte do país.
Uma movimentação da Venezuela (até juntar suprimentos, tropas, preparar carros de combate e etc.) levaria tempo suficiente para nossas tropas serem posicionadas e relocadas.
Deslocaríamos os RCSl para Boa Vista (iria demorar) e também as baterias do Astros 2020 (iria demorar mais ainda, seriam transportados pelos C-130 e se a guerra for no futuro ainda, pelos KC-390.
Para os Venezuelanos atacar o Brasil mais adentro, terão que passar por Boa vista, já que os outros lados há rios e onde poria passar há uma serra (podem até passar por lá, mas demorará 1 dia, onde ficaram expostos pela artilharia e aeronaves de ataque.
Os Rios também são um belo meio de transporte para soldados, munição, blindados e etc.
As as figuras de ilustração que estão abaixo, nas imagens, são as legendas do que se trata as figuras.
Operação Águia (inventei o nome :mrgreen: )
1ª Etapa: Força-Tarefa de Bombardeio Estratégico, 1ª Leva de bombardeio.
As aeronaves (quando forem atacar a Venezuela) voariam baixo, pelo território da Colômbia, que, além de nosso aliado, tem atritos com a Venezuela.
Por enquanto que as colunas blindadas, com a proteção de sistemas antiaéreos que seriam deslocados para proteger as colunas blindadas, estariam se movendo para a Guiana (como você havia dito e isso demoraria muito) nós atacaríamos as bases deles.
A missão iniciaria as 2200 horas (aproveitaríamos que os caças Venezuelanos não podem operar a noite, isso para aqueles que podem operar :!: ) e terminaria as 200 horas, mais ou menos.
Imagem
Com os AMX A-1M e os F-5EBR/FBR já em posição, os AMX A-1M voariam baixo atrás das montanhas (onde nenhum radar de defesa antiaéreo Venezuelano detectará as aeronaves Brasileiras) Venezuelanas, pelo território Colombiano, atacariam as bases de Maracaibo e Barquisimeto (percusso de cerca de 2.300 km), depois voltariam para território Colombiano (já atingiria por volta de 3.200 km de percusso no máximo) e fariam REVO para retornarem para a base. A Colômbia iria colocar seus caças de prontidão para proteger os nossos (nem precisaria, já que os F-5BR e o E-99 ficaria vigiando a operação, caso alguma aeronave seja mandada para interceptar os AMX A-1M, os F-5EBR seriam mandados para intercepta-los) que estariam em território Colombiano, e também não deixariam caças da Venezuela (se estiverem voando algum) entrar em seu território.
Depois de fazer REVO, atacariam as bases de Santo Domingo, San Antonio del Táchira e El Vijía.
A operação duraria no máximo 6 horas, não daria tempo de colocarem os S-300 a postos.
1ª Etapa: Força-Tarefa de Bombardeio Estratégicos, 2ª Leva de bombardeio.
Inicio da missão em 2130 horas.
Imagem
Depois voltariam para base para rearmar.
O próximo ataque seria na base de Puerto Ayacucho e La Esmeralda.
A tática de voar atrás da montanha foi usada por Israel para driblar as defesas antiaéreas de Assad. Quando os radares Venezuelanos acharem os AMX A-1M, já estarão em cima das bases, despejando bombas.
Em caso de emergência, um E-99, com 4 caças F-5EBR, (seta em azul) voariam em território Colombiano, vigiando os céus para ver se alguma aeronave da Venezuela for mandada contra a Força Tarefa Brasileira, com mísseis Derby, estariam de prontidão para derrubar a ameaça (eles levantariam voo, quando os bombardeios estiverem sido feitos.
Isso até que as aeronaves operacionais da Venezuela forem destruídas no chão.
Toda a operação, com 2 levas de ataque, demoraria, mais ou menos, 1 dia.
Resultado
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2ª Etapa: Destruição das baterias antiaéreas da Venezuela.
Imagem
Com a inutilização da frota aérea da Venezuela (dos que voam), equiparíamos nossos AMX A-1M com mísseis anti-radiação e atacaríamos suas baterias antiaéreas, que estariam protegendo a coluna blindada.
Faríamos 3 grupos de esquadrões de AMX A-1M (um voaria mais para Novembro e atacaria de Norte para Sul, o outro atacaria de Oeste para Leste e o outro voaria para para Nordeste e faria o ataque de Sul para Norte) e faria um ataque de com mísseis anti-radiação, disparariam de uma distância segura, destruindo os BUK-M2EK.
Depois de destruir os BUK-M2EK, os AMX A-1 fará o lançamento de bombas guiadas á média altitude (por que, com certeza, todos os Buk-M2EK já seriam destruídos) para destruir a artilharia Solo-Solo da Venezuela (alguns Msta e obuseiros rebocados), para que a Venezuela não faça barragem nas Tropas Brasileiras.
Provável resultado:
Terá o sucesso dos AMX A-1M, por que a Venezuela não terá mais meios para interceptar os AMX A-1M (com eliminação dos CF-5, que são os únicos caças em operação) e disparariam os mísseis MAR-1 em uma distância muito segura, e, como estarão em movimento, os Venezuelanos não esperaram um ataque desse (achariam que estaríamos preocupados com bombardeios a Venezuela), sendo assim, destruiríamos os BUK-M2EK e após isto, seus obuseiros.

3ª Etapa: Defesa das posições para a chegada dos RCSl e das baterias de Astros 2020.
Já seria tempo o suficiente de reforços, como GASl (com seus canhões, morteiros e pessoal), alguns BIS e navios de patrulha com munição e pessoal chegarem.
Os grupos assumiriam posições estratégicas para suportar os ataques até que blindados cheguem para os auxiliar.
Imagem
A Venezuela não atacará de vez, ela mandará um grupo de reconhecimento, com algumas viaturas sobre rodas e AMX-13's.
Quando chegassem ao alcance da artilharia, a artilharia dispararia seus canhões para fazer saturação do avanço da coluna Venezuelana.
As fortificações que digo seriam posições estratégicas tomadas, como bunkers improvisados para abrigarem metralhadoras MAG e M2HB (retiram algumas metralhadoras de lanças ribeirinhas, para aumentar o poder de fogo defensivo), Carl Gustav, mísseis anti-carro (provavelmente apenas MSS 1.2AC), algumas viaturas blindadas e Infantaria.
A base de Boa vista fica atrás de rios, sendo assim, seriam protegidas o suficiente.
As baterias de obuses do GASl ficariam atrás dos rios, sendo assim, as tropas da Venezuela não poderiam ataca-los.
A estrada (por onde a coluna blindada viria) é cercada por vegetação, sendo assim, poderia ser feita emboscadas contra os Venezuelanos.
Conseguiríamos defender as posições a, pelo menos, 2 dias. Tempo o suficiente para o RCSl e os Astros 2020 chegarem.
4ª Etapa: Supressão do ataque inimigo e contra-ataque das aeronaves
O que aconteceria basicamente é o seguinte (seguindo as indicações no mapa:
Imagem
1º: as Tropas Brasileiras tomariam posições defensivas e suportando o ataque inimigo, enquanto Super Tucanos atacam as colunas blindadas e a Artilharia (tanto o GASl, quanto os Astros 2020) bombardeariam as Tropas Venezuelanas que estiverem atrás.
Os Mi-35M4 tomariam posições defensivas. Ficariam junto com as Tropas nas Fortificações (voando é claro!) para ajudar a defender as posições.
5 AMX A-1M, equipados com mísseis anti-radiação, destruiriam qualquer bateria antiaérea que conseguiram se safar do ataque anterior.
Isso tudo faria as Tropas Venezuelanas retraírem, ai vem a segunda parte.
2ª: quando as tropas retraírem, os outros AMX A-1M, junto com os A-29, atacaram as colunas blindadas com bombas e usando seus canhões e metralhadoras.
8 Mi-35M4, dos 12, iram sair de formação e atacaram as colunas blindadas com seus canhões, foguetes e mísseis. As Tropas (Infantaria e viaturas blindadas) ficaram em posição, caso a Tropa Venezuelana desejar fazer um contra-contra-ataque,junto com 4 Mi-35M4.
Isso será para aniquilar a coluna blindada Venezuelana.
Provável resultado:
Como sempre o defensor tem a vantagem, e a coluna blindada Venezuelana seguiria um carro de cada vez, por que a estrada é cercada por vegetação e estreita, conseguiríamos segurar o fogo e contra-atacar com "tranquilidade"

5ª Etapa: Contra-Ataque, com bombardeios de AMX A-1M, A-29, Mi-35M4 e Astros 2020
Em bases onde há artilharia antiaérea, como canhões. Os Astros 2020 serão encarregados de destruí-los, com os mísseis AV-TM 300 (que teremos a partir de 2015, então já podemos contar com ele) e, se for muito perto, com os foguetes SS 90 (bem que a Avibrás poderia desenvolver uma cabeça guiada, como no SS 40 G) para destruir todos os sistemas antiaéreos e as estruturas da bases.
Assim, formaríamos um corredor para os caças bombardeiros.
A única preocupação seria com os S-300 e os Pechora.
Com certeza eles moveram os Pechoras para bases ainda não destruídas, em que estão no alcance do Astros 2020 (colocados no limite do território de Roraima com a Venezuela, e poderíamos transportar alguns Astros 2020, pelo Rio, para dentro do território Venezuelano, nos montes, tomaríamos a cidade de Santa Elena de Urairén, para fazer como base de operações avançada, não mataríamos a população, apenas os retirava de lá e os colocava em cabanas de campanha, dando auxílio médico, comida e etc, por que eles não eram os inimigos e sim o governo e as tropas Venezuelanas, e quando a guerra acabasse, devolveria a população. Como estariam posicionados em montes, seu alcance aumenta um pouco, por causa da altura e da menor resistência do ar), sendo assim, "xau Pechora".
Vendo seus sistemas sendo destruídos por AMX A-1M com MAR-1 ou pelos Astros 2020, eles, com toda a certeza, moverem seus Pechoras restantes e o S-300 para a capital, deixando a Venezuela inteira aberta.
É assim que formamos um corredor.
Equiparíamos os AMX A-1M com mísseis anti-navio e atacaríamos a base naval de Caraboco.
Como os sistemas antiaéreos das Fragatas Lupo, além de serem ruins, tem alcance de, no máximo, 30 Km, dispararíamos os mísseis de um alcance bem confortante.
Seria assim:
Imagem
1º: faríamos um ataque a frota de fragatas da Venezuela com AMX A-1M com mísseis anti-navio (como são 6 fragatas, disposição de 4 mísseis por fragata, ou seja, 24 mísseis lançados em 12 aeronaves), após atacar a frota, os bombardeiros atacariam a base de são San Felipe, com mísseis anti-radiação para destruir Pechoras (se estiverem posicionados lá), destruiriam canhões antiaéreos (se estiverem posicionados lá) com bombas guiadas, lançadas de altitude acima de 5 km e depois destruiriam tudo com bombas e disparos de seus canhões automáticos .
Após destruirmos a frota e a base de San Felipe, as aeronaves retornariam, pelo território Colombiano, fariam REVO e voltariam para a base.
Nossas tropas já em Santa Elena de Urairén, avançaram com os Astros 20020, até que a base mais próxima, não destruída, que é a de Pueto Ordaz, entre no alcance dos AV-TM 300 (não andariam muito,como a base possui Pechora, seria feito o ataque com mísseis para não destruir alguma aeronave Brasileira) e disparariam, assim destruindo a base.
2º: As aeronaves AMX A-1M(armadas com bombas guiadas, não-guiadas, mísseis Ar-Ar de curto alcance e outras com mísseis anti-radiação, caso haja alguma movimentação dos Pechoras) iram ser acompanhadas pelo R-99 (que fará escaneamento do terreno, tem 92 km de alcance) e se detectar alguma bateria antiaérea que tem alcance de altitude maior que 5 km (Pechora ou outro tipo de míssil), os mísseis anti-radiação serão disparados para destruí-los e as aeronaves bombardearem com sucesso. O alvo será a base de Valle La Pascua.
Voltariam para a base, após o sucesso da missão.
3º: após as aeronaves serem rearmadas e reabastecidas, totalmente pronta para o combate, serão postas no ar (todas as aeronaves anteriores como AMX A-1M e o R-99, além dos F-5EBR e E-99, que ficariam em alertas, caso haja algo fora do planejado) e atacaram da mesma forma a base de Barcelona (onde estão os Su-30MK2 baseados, totalmente fora de operação, sem pilotos qualificados para combate).
Todos esses ataques seriam feitos fora do alcance do Pechora (que seriam detectados pelos R-99 e atacados pelos MAR-1) e dos S-300 (se estiverem operacionais, estariam em Caracas), sendo assim, não haveria como ter insucesso na missão.
Restante das bases da militares da Venezuela:
Imagem
Resultado final (se as outras etapas derem certo, o que tem altíssima chance de darem e algumas como certeza:
A Venezuela, com economia despencando, por causa da guerra, infraestrutura militar totalmente comprometida e destruída, teria que se render e fazer um acordo de cessar fogo, ou seja:

Vitória do BRASIL
Desculpe se cometi alguma barbeiragem, mas eu acho que deveria ser assim.
Abraços.




Editado pela última vez por gabriel219 em Ter Jul 02, 2013 8:55 pm, em um total de 4 vezes.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#2 Mensagem por BrasilPotência » Sex Jun 21, 2013 1:39 pm

Parabéns pelo tópico, voltando a ele:

Teríamos que posicionar os M2000 no território Colõmbiano, vocês sabem: quanto menos ele voar, melhor e mais seguro. :lol: :(
Agora questiono, e SE a Colômbia se mantivesse neutra :?: Poderíamos usar a favor o fato da Guiana que é constantemente ameaçada pela Venezuela e usufruir boa parte daquele território.




Brava Gente, Brasileira!!!
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#3 Mensagem por gabriel219 » Sex Jun 21, 2013 10:19 pm

BrasilPotência escreveu:Parabéns pelo tópico, voltando a ele:

Teríamos que posicionar os M2000 no território Colõmbiano, vocês sabem: quanto menos ele voar, melhor e mais seguro. :lol: :(
Agora questiono, e SE a Colômbia se mantivesse neutra :?: Poderíamos usar a favor o fato da Guiana que é constantemente ameaçada pela Venezuela e usufruir boa parte daquele território.
Iria ficar mais difícil, teríamos que atacar bases mais próximas utilizando o nosso próprio espaço aéreo.
Mas é muito difícil (impossível) a Colômbia ficar neutra, por que a mesma já está de saco cheio da Venezuela e muito provavelmente a Bolívia irá apoiar a Venezuela, sendo assim, levando o Chile a também nos apoiar na Guerra.
Sobre o espaço aéreo Guianês, podemos usa-los, mas as bases mais próximas não tem muito valor estratégico quanto as outras bases.
Vou modificar a história do M2000, por que ele dará baixa este ano.
Um abraço.




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sapao
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#4 Mensagem por sapao » Sáb Jun 22, 2013 12:19 am

Gabriel,
excelente trabalho, parabens!

Minha sugestão é, se quiser enriquece-lo ainda mais, porque não pegar algo pronto (porem defasado) e melhora-lo?
Sugestão:
http://www.uff.br/ppgest/page29/files/jorge_donetto.pdf

Alias, já que o assunto lhe fascina, porque não pensar em uma tese de Mestrado semelhante? Preciamos de mais gente pensando nesses assuntos, com certeza!

abraço




[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#5 Mensagem por gabriel219 » Dom Jun 23, 2013 12:08 pm

Só corrigindo meu comentário feito.
O Brasil, atualmente, possui 20 viaturas lançadoras de Astros 2 e mais 23 viaturas de apoio (viaturas de comando, diretora de tiro, etc) que serão modernizadas para o padrão Astros 2020.
Sendo assim, juntando com mais 2 baterias, o EB terá 32 viaturas lançadoras do sistema Astros 2020, além das viaturas de apoio, juntando com a do CFN (1 bateria), teremos 38 viaturas lançadoras, sendo assim, poderíamos disparar (com todas as baterias:
1216 foguetes SS 30, com 30 km de alcance e calibre de 127 mm;
608 foguetes SS 40 e futuramente o SS 40 G, ambos de 40 km de alcance e calibre 180 mm, sendo o último guiado; e;
152 foguetes SS 60, SS 80, SS 90, SS 150 e futuramente o míssil AV-TM 300, todos com alcance de, respectivamente, 60 km, 80 km, 90 km, 150 km e 300 km, sendo o último, um míssil de cruzeiro guiado. Todos tem o mesmo calibre, que é 300 mm.
Isso tudo contando com as 32 viaturas lançadoras do EB e mais 6 viaturas lançadoras do CFN.

Analisando direito, na 3ª etapa, de minha simulação, poderíamos destruir, por completo, a coluna blindada deles há 40 km, sem que façam mal a nossas tropas.
Isso utilizando apenas os Astros 2020.
Fazendo uma breve análise, em questão das baterias anti-aéreas.
Um BUK-M2 há 30 km ou 40 km não tem chance. Nem mesmo há 300 km de alcance.
Os 3 grupos de BUK-M2 (6 viaturas) da Venezuela, tem capacidade de lançar 24 mísseis para interceptar foguetes ou mísseis, seu radar tem a capacidade de engajar 6 alvos cada viaturas, mas só podem lançar 4 mísseis cada, sendo assim 24 mísseis.
Nós, com o Astros 2020, poderíamos usar metade da capacidade dos Astros 2020 para destruir as baterias antiaéreas.
Se são 6 viaturas BUK-M2, lançam 24 (sabendo que cada míssil não tem 100% de acerto de alvo, ainda mais se tratando de um míssil de cruzeiro, que voaria baixo, quando estiver perto do alvo, mas darei uma colher de chá), na teoria minha (colher de chá) interceptariam 24 mísseis AV-TM 300, em pouco menos de 28 KM (devido a sua baixa visibilidade, por voar baixo), sendo assim, só precisaríamos de 30 mísseis AV-TM 300 para acabar com as baterias antiaéreas que protegeriam a coluna blindada.
Levando em conta todas as baterias antiaéreas.
Os Pechoras podem disparar 33 mísseis, se tiverem 100% de chance de acerto ( o que não é verdade), seria necessário 35 mísseis AV-TM 300 (para destruir as 2 viaturas radares, assim, inutilizando todo o sistema), mas se for mais mal ainda ( :twisted: ), querendo destruir todas as viaturas, seria necessário 46 mísseis + 30 anterior = 76 mísseis.
Contando com os S-300, 3 viaturas lançadoras e apenas 1 viatura radar, eles podem disparar 12 mísseis, sendo assim, seria necessário apenas 13 mísseis para destruir o S-300 (o radar), mas se quiser ser mais mal ainda ( :twisted: ), destruindo todas as viaturas, seria necessário apenas 15 mísseis.
Fazendo as contas, temos:
30 mísseis (BUK-M2) + 46 mísseis (Pechora, para ser mal :twisted: ) + 15 mísseis (S-300, para ser mais mal ainda :twisted: :twisted: ) = 91 mísseis.

Isso é menor que a capacidade dos Astros 2020 (contando com as do EB e do CFN. Apenas as viaturas lançadoras do EB (32) tem capacidade maior do que o necessário. As viaturas lançadoras do EB podem disparar 128 mísseis AV-TM 300.
Isso demonstra o grande poder de fogo que teremos com os Astros 2020, que podem se transformar na arma mais importante da guerra.
Um abraço.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#6 Mensagem por gabriel219 » Dom Jun 30, 2013 2:15 pm

Estive lendo sobre tensões entre o Brasil e o Paraguai, sendo assim, decidir fazer uma simulação de uma guerra, entre Brasil e Paraguai.
Poderio militar que seria usado por parte do Brasil:
Ataque ao Paraguai:
6º GLMF (20 viaturas lançadoras e mais 23/25 de apoio).
1º/16º GAv, relocados da base de Santa Cruz para base de Campo Grande.
Retomada de Itaipu.
15ª Brigada de Infantaria Motorizada.
2 helicópteros AH-2 Sabre, para apoio de fogo.
1º/10º GAv, AMX A-1M (devido a curta distância, decolariam da base de Santa Maria para os bombardeios.
E o esquadrão de Super Tucanos.
Poderio militar do Paraguai (teriam que usar tudo que tem.
Viaturas de combate.
3 M4 Sherman;
6 M3 Stuart;
23 M9 Half-track;
28 EE-9 Cascavel;
12 EE-11 Urutu.
Alcance máximo da artilharia: 11,270 metros de alcance.
Quantidade de peças de artilharia com alcance máximo: 26 peças M101.
Alcance máximo da artilharia antiaérea (altitude: 4,500 km (salvo o engano.
A melhor e a quantidade da bateria antiaérea: Bofors L/60 13 unidades.
Nessa simulação, levaríamos em conta a tomada da usina de Itaipu, pelo Paraguai.
Como eles dispõe de poucas viaturas de combate e tendo um belo alvo estratégico, que é Itaipu, ele usaram todo seu poder para tomar Itaipu.
Sendo assim, relocaríamos os esquadrões de AMX A-1M para a base de Campo Grande-MS, assim como o Esquadrão Poti, com seus AH-2 Sabre, para fazer apoio de fogo para as tropas que atacaram o Paraguay e as outras que retomaram a usina de Itaipu.
Posicionamentos possível/lógico das tropas do Paraguay:
Imagem
É muito provável que adotem esse tipo de disposição de suas tropas, tendo em vista alguns exercícios simulados, eles tomaram posições desse tipo.
Ação ofensiva ao Paraguai.
Isso seria 2 movimento de tropas, que seriam na mesma hora, um ataque massivo, para acabar com qualquer pode de ataque:
1º Movimento, retomada de Itaipu: bombardeio.
Imagem
Com baterias antiaéreas, apesar de velhas, podem oferecer resistência há A-29A/B ou AH-2.
Como os canhões não possuem auxílio de radares, são manuais, um ataque noturno os pegaria de surpresa e eles não teriam como disparar contra as aeronaves Brasileiras.
Não podemos jogar muitas bombas na Usina, mas o Paraguai não conseguirá movimentar suas baterias de 40 mm para locais da usina em que não possamos atacar, sendo assim, estarão em locais em que possamos atacar, com disparos dos canhões dos AMX A-1M, o suficiente para destruir os canhões antiaéreos.
O esquadrão de AMX A-1M que fará os bombardeios será o 1º/16º GAv.
Após os bombardeios, as demais baterias antiaéreas do Paraguai se resumem a canhões 20 mm ou metralhadoras .50, sendo assim, não ameaçaria os AH-2 Sabre.
Após os bombardeios cessarem, será feito um assalto.
2º Movimento, bombardeio das bases aéreas.
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Será feito um bombardeio, com o 3º/10º GAv, na base de assunção, onde esta a espinha dorsal do Paraguai. Após o bombardeio feito, voltaram para a base de Santa Maria.
Sendo assim, o 2º Movimento de tropas/aeronaves será finalizado.
1º Movimento, retomada da usina de Itaipu: assalto a usina.
Com a destruição das baterias antiaéreas, eles (Paraguaios) iram deslocar seus Batalhões de Infantaria para o local, assim como Fuzileiros Navais, lanças de patrulha e alguns helicópteros. Designaremos os A-29A/B para fazer missão de destruição das lanchas de patrulha e dos helicópteros.
Sendo assim, faremos um assalto, para retomarmos a usina.
Tendo em vista as possíveis posições iniciais:
Imagem
Faremos um assalto com 3 AH-2 Sabre, atacando as tropas, para que sejam destruídas ou recuarem de volta pra o Paraguai, abrindo caminho para Cavalaria Mecanizada possa fazer assalto sem problemas.
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Após a missão dos AH-2 Sabre serem feitas, a Cavalaria fará a incursão ao local, fazendo a retomada, logo após, tomará posições defensivas para defender a usina de qualquer contra-ataque, proporcionado por forças Paraguaias que recuaram.
Imagem
Assim, encerramento do 1º Movimento, agora, tomaram posições defensivas.
Negociações deveram ser feitas para o cessar fogo. Qualquer tentativa de contra-ataque do Paraguai, defenderemos e após isso, lançaremos ataques as demais bases militares do Paraguai, com o Astros 2020.
Resultado.
Como temos um poderio extremamente superior, conseguiríamos completar a missão em, mais ou menos, 1 semana.
Com certeza seríamos vitoriosos.
Sobre a base do EUA no Paraguai, não atacaríamos ela e iniciaríamos conversações com o EUA para apaziguar qualquer tensão. Eles terão que entender que o Brasil não vai deixar a maior usina hidroelétrica do mundo, sendo que nós a construímos, nas mãos de outro país.
Sendo assim.
Vitória do BRASIL




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#7 Mensagem por Bourne » Dom Jun 30, 2013 2:50 pm

Que base americana no Paraguai? :shock:


Vai demorar uma semana? Bando de mole. Se não me engano o plano para a retomada em 48 horas, de resto é conter os que não se entregaram. Sim, existe uma plano real para tal contingência. O Paraguai não é dos países mais estáveis do mundo e a possibilidade de entrar em conflito interno sempre foi considerada elevada. O Brasil não poderia deixa-la a mercê de algum grupo e usar Itaipu como chantagem. Inclusive prevendo o apoio de algum grupo. Além de serem mais uma guerrilha desorganizada sem comando em meio a uma guerra civil do que um país organizado capaz de contrapor alguma coisa como a gloriosa cavalaria da URSS.




Editado pela última vez por Bourne em Dom Jun 30, 2013 3:02 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#8 Mensagem por FCarvalho » Dom Jun 30, 2013 3:01 pm

Se a nossa inteligência militar e a ABIN tiverem algum tipo QI acima de 85, sequer uma recuperação de Itaipu será necessária, haja vista a prevenção e a previsão dos fatos que aquelas duas instituições tem de prover aos órgãos do poder nacional a fim de se evitar que tal tipo de ação ocorra.
Ou seja, pela lógica, e tendo-se em mentes as nossas capacidades (e recursos) de inteligência, antes dos paraguaios intentarem alguma coisa, e chegarem as vias de fato, nós já devemos estar lá, ainda que preventivamente, e de momento, de forma não dar chances para aventuras.
Pelo menos é isso que se espera de um ministério da defesa que se preste ao serviço.

abs.




Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#9 Mensagem por gabriel219 » Dom Jun 30, 2013 4:01 pm

Bourne escreveu:Que base americana no Paraguai? :shock:


Vai demorar uma semana? Bando de mole. Se não me engano o plano para a retomada em 48 horas, de resto é conter os que não se entregaram. Sim, existe uma plano real para tal contingência. O Paraguai não é dos países mais estáveis do mundo e a possibilidade de entrar em conflito interno sempre foi considerada elevada. O Brasil não poderia deixa-la a mercê de algum grupo e usar Itaipu como chantagem. Inclusive prevendo o apoio de algum grupo. Além de serem mais uma guerrilha desorganizada sem comando em meio a uma guerra civil do que um país organizado capaz de contrapor alguma coisa como a gloriosa cavalaria da URSS.
Lembro de algo sobre base do EUA no Paraguai.
Sobre 1 semana de combate, quis falar desde a hipotética tomada de Itaipu, pelos Paraguaios, até o movimento/relocação de nossas tropas e considerando o tempo de combate. Isso leva tempo, até relocar alguns AH-2 Sabre de Porto Velho até campo grande, transferir o esquadrão de AMX A-1M de Santa Cruz para Campo Grande e etc.
Não quis falar sobre o tempo de retomada de Itaipu ser de 1 semana (podemos retoma-la até antes de 48 horas, bem antes), mas seria o tempo que o conflito teria, desde a tomada de Itaipu até a destruição, por completo, dos meios militares do Paraguai.
O problema é que nossa governo atual prega a paz e o amor, e quando somos "ultrajados", fazem de conta de que não aconteceu, como quando a MD do Paraguai falou que o Brasil precisa de permissão para fazer operações na área e o choro pelo canhão.
Um abraço.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#10 Mensagem por gabriel219 » Dom Jun 30, 2013 4:09 pm

FCarvalho escreveu:Se a nossa inteligência militar e a ABIN tiverem algum tipo QI acima de 85, sequer uma recuperação de Itaipu será necessária, haja vista a prevenção e a previsão dos fatos que aquelas duas instituições tem de prover aos órgãos do poder nacional a fim de se evitar que tal tipo de ação ocorra.
Ou seja, pela lógica, e tendo-se em mentes as nossas capacidades (e recursos) de inteligência, antes dos paraguaios intentarem alguma coisa, e chegarem as vias de fato, nós já devemos estar lá, ainda que preventivamente, e de momento, de forma não dar chances para aventuras.
Pelo menos é isso que se espera de um ministério da defesa que se preste ao serviço.

abs.
Amigo FCarvalho.
O problema, como havia dito em meu comentário anterior, destinado ao Bourne, nosso governo prega "a paz e amor", nada contra, mas quando formos ultrajados, devemos devolver da mesma moeda ou até pior.
Quando os Fuzileiros do Paraguai emboscaram nossos Policiais, EM TERRITÓRIO NACIONAL, que Dilma vez? Nada. Quando hostilizaram o Brasil e ameaçaram tomar Itaipu, o que o governo fez? Nada.
Esse é o problema.
Lembro de autoridades já tenham alertado o governo da situação dos "Brasiguaios", que tropas Paraguaias estavam expulsando e cometendo crimes contra cidadão Brasileiros (pelo menos foi o dito, o que acredito que seja fato) e o governo não fez nada, não deu um mês e Fuzileiros do Paraguai mataram agentes da Policia Federal Brasileira, em território nacional, mesmo assim não foi feito nada.
Vieram com o choro por causa do canhão, e Dilma quase que dá de graça o canhão e mais um dinheiro. E o navio que temos lá?
Provavelmente a ABIN ou a Inteligência alertará ao governo sobre uma possível tomada de Itaipu, por parte dos Paraguaios, e o governo fará a mesma coisa de sempre, nada.
Um abraço.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#11 Mensagem por BrasilPotência » Dom Jun 30, 2013 4:33 pm

A verdade é que não seria complicado, provavelmente em 10 Hrs de operações estariam dominados.

Próxima sugestão, após rolar a discussão sobre o Paraguai, poderíamos fazer uma contra o Chile ou Peru, e após Argentina. 8-]




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#12 Mensagem por gabriel219 » Dom Jun 30, 2013 6:30 pm

Tranquilo.
O problema seria descolar alguns unidades que estão distantes, como os AH-2 Sabre de Porto Velho e os AMX A-1M de Santa Maria.




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#13 Mensagem por BrasilPotência » Seg Jul 01, 2013 3:11 am

PS: Gabriel você está fazendo um excelente trabalho de marcação nas fotos, parabéns. [009]




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#14 Mensagem por BrasilPotência » Seg Jul 01, 2013 3:14 am

Bourne escreveu:O principal veículo utilizados pelos agitadores paraguaios provavelmente seria algo assim. Não estou brincando. Ideal para guerra assimétrica e ações pontuais.

Imagem

Ou, se mais humilde,

Imagem

Dizem que Túlio tem um desses na garagem. Aguarda a evolução começar para começar a usar. :|


Nada que o Guarani com UT30 e perseguição de alvo em movimento não dê conta. :)




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Re: Simulações de Guerra: defesa e ataque, Brasil.

#15 Mensagem por gabriel219 » Seg Jul 01, 2013 8:41 am

Obrigado amigo BrasilPotência.
Estou fazendo uma simulação de guerra contra o Chile e acredite, seria bem menos difícil do que combater contra a Venezuela.
Quando eu terminar explico por que.
Um abraço.




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