Operações Terrestres: Operação Surumu II
Depois de muito tempo, finalmente consegui!
Aqui trata-se da consolidação das Operações Aéreas, sendo necessária - as Operações Terrestres - para consolidar todos os ganhos e dissuadir de qualquer tentativa de alocar tropas próximo a nossa fronteira, além de abrir mais um fronte.
Desdobramento das tropas Brasileiras:
Primeiramente gostaria de falar especificamente sobre o desdobramento e quais unidades, penso eu, seriam necessárias desdobrarem para a região.
Forças Brasileiras:
Infantaria
- 25º Batalhão de Infantaria Paraquedista;
- 1º Batalhão de Infantaria de Selva (Aeromóvel);
- 6º Batalhão de Infantaria Leve (Aeromóvel);
- 3ª Companhia de Forças Especiais;
- 5x DAC's do 1º Batalhão de Ações de Comandos;
- 1º Dst da 1ª Companhia de Precursores Paraquedistas;
- 33º Batalhão de Infantaria Mecanizado; e
- 34º Batalhão de Infantaria Mecanizado.
Cavalaria
- 23º Esquadrão de Cavalaria de Selva; e
- 12º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado.
Artilharia
- 1º Grupo de Artilharia de Campanha - Selva;
- 20º Grupo de Artilharia de Campanha - Leve; e
- 6º Grupo de Lançadores de Mísseis e Foguetes.
Forças Brasileiras:
Quanto às Tropas Venezuelanas, muito provavelmente vislumbro que somente, de prontidão, será utilizado o Escuadrón de Caballería Motorizada 5102, existe um Batalhão de Infantaria de Selva, que cheguei a mencionar cerca de 600 homens, mas, até onde pude apurar, trata-se de aproximadamente 150-270 homens, com armamentos leves, RPG's, alguns morteiros soviéticos e sistemas M106. Lá também é operado um radar do tipo JYL e sistemas de comunicação via satélite, o que se torna um alvo para nós, para que cortemos as comunicações entre a região e Caracas.
Muito provavelmente, unidades da 6ª Divisão e talvez da 4ª Divisão irão tentar realizar marcha para a região, como BMP-3, BTR-82A e entre outros. Isso motiva o assalto aeroterrestre em Luepa, afim de cortar as comunicações e afunilar a frente de batalha, além de conquistar pistas de pouso na região para serem utilizadas pela FAB, afim de continuar os bombardeios táticos e estratégicos contra aquele país.
Operação Surumu II:
As operações podem ser divididas em três partes, sendo a Parte 1 e Parte 3 ocorridas de forma simultânea.
Parte I:
Está primeira parte trata-se da tomada do Fuerte Roraima, que abriga do 5102 Escamoto e o Aeroporto de Santa Elena. Ambos são alvos importantes, haja vista que o Fuerte Roraima abriga a unidade mais letal em nossa fronteira Norte, operando BTR-82A e Dragoon's com canhão 90 mm, além de infantaria abastecida com mísseis Igla, RPG's e M106, além de morteiros e metralhadoras.
Em um primeiro momento, Operadores da
3ª Cia ForEsp se infiltraram próximo do objetivo e, utilizando dados de inteligência sobre o paiol inimigo, que pude ver em imagens ficando no complexo Oeste do Forte, fará o balizamento de fogos para aeronaves A-29B e AH-2 Sabre, além dos morteiros 120 mm, localizados a uma distância 5 km do local. Serão empregados bombas Lizzard Mk-82 para abater infraestrutura importante, mísseis Shturm II para destruir os BTR-82A e Dragoon 300, fazendo assim a preparação de fogos para SU's da
1ª Bda Inf Sl realizar o assalto no local, apoiados por viaturas do
12º Esq Cav Mec.
Pela superioridade de tropas, em 4 pra 1, considerando o bombardeio, destruição de paióis, infraestrutura C2 e a própria saturação em si, é esperado rendição daquela tropa.
Assim tomado, Operadores da
3ª Cia ForEsp irão dominar e assegurar a pista do Aeroporto de Santa Elena, que receberá aeronaves em breve, para apoiar a operação em curso da Parte 3.
Parte II:
Logo após a conquista do objetivo na primeira parte da operação, dar-se inicio a invasão terrestre, utilizando SU's dos
33º Btl Inf Mec e
34º Btl Inf Mec, em conjunto com tropas dos demais Batalhões de Infantaria de Selva, em conjunto com dois Escalões de Assalto Aeromóvel em um assalto aeromóvel, sendo a primeira leva responsável pelo
6º Btl Inf L e logo após o
1º Btl Inf L.
As Tropas Mecanizadas deverão realizar o assalto frontal a cidade em frente ampla, por três locais, em conjunto com seus respectivos Pel Ap Fg, que serão deslocados para algumas colinas ao Oeste da cidade, para apoiar com fogo.
Os Escalões de Assalto realizarão um Assalto Aeromóvel, logo após o assalto dos seus respectivos
PeLoPes Aeromóveis e
PelRec dos respectivos Btl's. Os mesmos farão um assalto na retaguarda, cortando qualquer rota de fuga como também atacando na retaguarda da cidade, sufocando as tropas que estiverem na região.
Elementos da
3ª Cia, PeLoPes e
PelRec irão assaltar a Subestação de energia, cortando a energia da cidade, fazendo com que a única tropa presente com OVN's seja a nossa, tendo vantagem em combate noturno. Logo após essa missão, tais Operadores farão um ponto defensivo para que seja interceptado e emboscado quaisquer tentativas de reforços dessas unidades.
Para apoiar, serão destacados mais dois AH-2, que estariam na base, na reserva, para apoiar a operação Urbana.
Parte III:
Em paralelo a Parte I, será feito um primeiro assalto aeroterrestre, infiltrando tropas do
1º Dst Prec e
DAC's na região de Luepa, além de helicópteros trazendo morteiros pesados para a região. Esses Operadores, em conjunto com aeronaves da FAB, sendo parte da
FT "Charlie", realizando a operação de bombardeio ás instalações de radares e comunicação.
AH-2 ou mesmo UH-60L, utilizando sistema HeliCOAT e mísseis Spike NLOS, farão disparo em baixíssima altitude, destruindo os radares, o que colocará a base em alerta e em posições de defesa.
Quando as aeronaves saírem das bases, serão acompanhados por helicópteros de transporte em baixa altura, com os Operadores, onde será feito pré-assalto aeroterrestre com unidades citadas, que farão balizamento de bombardeio de aeronaves A-29A e dos morteiros 120 mm, além de formar base de fogos com canhões Carl Gustav M3 ou M4 e metralhadoras, para manter as tropas inimigas em supressão.
Um DAC fará assalto a um posto avançado, próximo ao Fuerte Luepa, para assegurar posição defensiva e cortar rota de fuga das tropas do
513 BIS. Outro DAC fará a tomada da pista de pouso em Luepa, utilizado para suprir a base do
513 BIS.
Assalto sendo feito por Fuzileiros Paraquedistas, enquanto Operadores continuam o balizamento dos Bombardeios e após isso, se juntaram aos Fuzileiros
Após isso, será lançado dois Escalões de Assalto Aerotransportado do
25º Btl Inf Pqdt, para que seja feito a tomada do local, em conjunto com Obus M52, para que seja realizado um bombardeio de saturação pré-assalto da Inf Pqdt. Dois Helicópteros AH-2 farão o apoio às tropas, com o cuidado de que possam haver mísseis Igla.
Unidades Paraquedistas aguardando, em posições defensivas, a chegada das tropas Mecanizadas que estão assaltando Santa Elena de Uiarén.
Pode-se ver também baterias do sistema Astros Mk6, que estarão lançando mísseis MTC e foguetes em alvos táticos e estratégicos.
Depois de finalizada a operação e tomada do Fuerte Luepa e Secumare-I, será estabelecida uma cabeça-de-ponte aérea, podendo mover baterias do
6º GLMF para a região, afim de atingir alvos em maior alcance, utilizando o MTC e até o futuro SS-150.
Outro uso também é utilização dos foguetes tradicionais para saturar possíveis reforços vindos do interior da Venezuela, seja
6ª ou
4ª Divisões.
Conclusão:
Com a FAB destruindo a ponte em El Dorado, através da
FT "Delta" que possuem dimensões maiores que 100 metros, ficará muito complicado um contra-ataque Bolivariano. Pelo que pude me informar, as tropas Venezuelanas não possuem pontes militares maiores que 50 metros, assim teriam que construir uma provisória. Com os Astros Mk6 em Luepa, as distâncias ficam de aproximadamente 110 km, fora totalmente do alcance da artilharia dos Venezuelanos, porém ainda no alcance de mísseis MTC e talvez o SS-150, se estiver operacional. Podendo lançar minas ou menos atacando diretamente as tropas com munições ou sub-munições, impedindo que seja cruzado o Rio.
Ainda sim, Infantaria e viaturas como BMP-3 e BTR-82 poderiam atravessar o rio de modo anfíbio, por isso a artilharia e postos de combate, em postura defensiva, além da implantação de minas anticarro na rodovia se faz necessário, para que seja impedido ou atrasado qualquer tentativa de contra-ataque. Ao menos impedimos de coisas como T-72B1, peças e viaturas de artilharia ou mesmo artilharia antiaérea de longo alcance, como os Antey 2500, cruzem o Rio Cuyuni
Com a destruição de pistas Venezuelanas em Cíudad Bolívar, qualquer drone Venezuelano, mesmos os pretendidos Iranianos, ficam fora de alcance da região. Os Mohajer-6 possuem alcance máximo de comunicação de 200 km e isso fica fora de alcance de qualquer aeroporto ou pista de pouso até Luepa.
Sem falar que podemos utilizar drones e satélites para mapear a movimentação, junto com uso dos R-99, já que boa parte dos radares Venezuelanos ao Norte devem ser destruídos ou jammeados, deixando um corredor livre para aeronaves de inteligência de imagem, sinais e pulsos eletromagnéticos.
Bom, eu iria fazer uma versão mais alongada, mas creio que essa mais curta cumpra seu papel bem.
Espero que esteja mais claro e que tenham gostado!