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Marino escreveu:Existem coisas que não sabemos em sua época.
Depois, com o tempo, elas tornam-se públicas.
Abaixo um artigo do Alte Fiuza publicado na Revista Marítima Brasileira.
Deixo os comentários iniciais para todos aqui.
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Mas veja o valor que o Almirante atribui ao "pequeno grupo de abnegados" que toca boa parte do desenvolvimento.FCarvalho escreveu:Há de se destacar e parabenizar a MB pelo modelo de desenvolvimento adotado, onde a busca por parcerias no "mundo civil" e, principalmente, no meu caso, ressalto a importantíssima participação de universidades, sejam publicas e/ou privadas, na composição da P&D nestes, e diria, em outros projetos da MB.
Parece que finalmente estamos vendo uma luz no final do túnel sobre este aspecto da pesquisa científica nacional. Havendo o necessário reconhecimento de ambas as partes, que são membros de um mesmo Estado/Governo, de se ajudarem e complementarem em suas respectivas áreas de atuação.
Parabéns a MB e as IES partícipes.
abs.
Com toda a certeza! Temos que dar mais valor a nossos cientistas e bem menos aos nossos jogadores de futebol (que hoje em dia, não valem mais nada)JT8D escreveu:Mas veja o valor que o Almirante atribui ao "pequeno grupo de abnegados" que toca boa parte do desenvolvimento.FCarvalho escreveu:Há de se destacar e parabenizar a MB pelo modelo de desenvolvimento adotado, onde a busca por parcerias no "mundo civil" e, principalmente, no meu caso, ressalto a importantíssima participação de universidades, sejam publicas e/ou privadas, na composição da P&D nestes, e diria, em outros projetos da MB.
Parece que finalmente estamos vendo uma luz no final do túnel sobre este aspecto da pesquisa científica nacional. Havendo o necessário reconhecimento de ambas as partes, que são membros de um mesmo Estado/Governo, de se ajudarem e complementarem em suas respectivas áreas de atuação.
Parabéns a MB e as IES partícipes.
abs.
São essas pessoas que precisam ser valorizadas e receber um justo reconhecimento pela sua contribuição ao pais.
[]´s,
JT
Concordo com você, tanto quer ressaltei a questão do modelo de P&D adotado, onde as parcerias trazem mais resultados factíveis de sucesso. E exemplo disso são esses grupos de abnegados, que de outra forma não conseguiriam deixar de sê-lo sem essas parcerias. É importante frisar que abnegação no serviço público pode não ser, a priori, exatamente uma qualidade tão desejável assim, até pelo contrário. Onde há abnegação em demasiado no serviço público, significa geralmente falta de competência, responsabilidade e má gestão do Estado.JT8D escreveu:Mas veja o valor que o Almirante atribui ao "pequeno grupo de abnegados" que toca boa parte do desenvolvimento.FCarvalho escreveu:Há de se destacar e parabenizar a MB pelo modelo de desenvolvimento adotado, onde a busca por parcerias no "mundo civil" e, principalmente, no meu caso, ressalto a importantíssima participação de universidades, sejam publicas e/ou privadas, na composição da P&D nestes, e diria, em outros projetos da MB.
Parece que finalmente estamos vendo uma luz no final do túnel sobre este aspecto da pesquisa científica nacional. Havendo o necessário reconhecimento de ambas as partes, que são membros de um mesmo Estado/Governo, de se ajudarem e complementarem em suas respectivas áreas de atuação.
Parabéns a MB e as IES partícipes.
abs.
São essas pessoas que precisam ser valorizadas e receber um justo reconhecimento pela sua contribuição ao pais.
[]´s,
JT
Parabéns pelo excelente trabalho. Muito obrigado.Corsário01 escreveu:Transcrevi com ilustrações este excelente artigo. Para quem não leu ainda, fica a dica.
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=11276
Corsário01 escreveu:Transcrevi com ilustrações este excelente artigo. Para quem não leu ainda, fica a dica.
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=11276
Os estrangeiros depende. Alguns tem sim outros não, como nós.Túlio escreveu:Nem mesmo modelos estrangeiros nos SSKs? Então eles são limitadíssimos (por exemplo, não podem se ocultar em uma camada térmica e deixar os hidrofones na outra, tocaiando à socapa um sub inimigo)...
