pewdiepie escreveu: ↑Ter Jul 25, 2023 9:57 pm
Aproveitar a questão do autoloader para tirar uma dúvida que tenho há muito tempo. Você ou algum outro forista saberia informar se o SK-105 do CFN possui autoloader? Longe de mim querer sair do objetivo do tópico, mas acho que da pra abrir pegar um gancho no assunto.
Sim, possui, é um sistema no estilo revólver.
Gurizada, eu tento de alguma forma tentar aceitar e entender as opções e escolhas do EB... Mais é quase impossível normalizar e entender tais escolhas bizarras!! É a mesma coisa que você comprar uma Ferrari, e pedir para fazer um downgrade no motor para diminuir a potência, colocar bancos de HB20, retirar sensores e painel para diminuir o valor!
É injustificável!! Indiferente das desculpas oficiais ou argumentos dos colegas foristas integrantes da força ou "Pachecos" do EB!!!
@pewdiepie, vi que esqueci de colocar o link sobre a torre do SK-105A2:
EDIT: esse sistema da foto acima na verdade é do SK-105A1, que era semiautomático, tinha que ser acionado pelo comandante. No A2, automatizaram o acionamento simultaneamente com o cartucho utilizado sendo descartado.
Vocês estão capando o Centauro 2 do exército antes mesmo dele ter sido testado aqui, e aprovado.
O que o EB quer está descrito nos docs da concorrência. É só ler.
Pode tirar, pode manter, pode trocar. O EB deixou claro que teria essa liberdade. A IDV topou e não ofereceu um bldo pelado para baratear custos para o exército. Ofereceram tudo e mais um pouco, com produção, montagem e manutenção no país de quase todos os sistemas embarcados do veículo. E com transferência de tecnologia e off set. É regra da concorrência.
Para quê exigir tudo isso para no fim ter um bldo totalmente descaracterizado e incapaz de oferecer sequer metade do que foi pedido?
Não tem lógica nenhuma.
Vamos com mais calma antes de jogar pedra em um processo que mal se iniciou.
Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
A. Sapkowski
16 semanas para formação de tripulações. Estes são do exército italiano.
No caso do EB, vamos ter tripulações aqui totalmente equipadas e preparadas só daqui uns 2 ou 3 anos.
Os dois primeiros Centauro II chegam ainda este ano, e depois, salvo engano, seguem as entregas a conta gotas 8 por ano até as 98 unidades estarem todas aqui.
E ainda há quem sonhe com Centauro Ii em Roraima envolvido em combates ferozes contra os T-72 venezuelanos.
Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
A. Sapkowski
FCarvalho escreveu: ↑Qui Jul 27, 2023 3:22 am
Vocês estão capando o Centauro 2 do exército antes mesmo dele ter sido testado aqui, e aprovado.
O que o EB quer está descrito nos docs da concorrência. É só ler.
Pode tirar, pode manter, pode trocar. O EB deixou claro que teria essa liberdade. A IDV topou e não ofereceu um bldo pelado para baratear custos para o exército. Ofereceram tudo e mais um pouco, com produção, montagem e manutenção no país de quase todos os sistemas embarcados do veículo. E com transferência de tecnologia e off set. É regra da concorrência.
Para quê exigir tudo isso para no fim ter um bldo totalmente descaracterizado e incapaz de oferecer sequer metade do que foi pedido?
Não tem lógica nenhuma.
Vamos com mais calma antes de jogar pedra em um processo que mal se iniciou.
Acho que tens razão, se a tigrada visse o LED do Guarani há mais de dez anos não acreditaria que o atual é o mesmo carro, veio PELADÍSSIMO! Não tinha sequer os suportes para armas leves da tropa embarcada, a caixa blindada externa (para o telefone de contato com a tropa desmontada) na traseira da VTR não tinha nada dentro e, ao tentar demonstrar o funcionamento do display do Cmt, o OS travou (era Windows XP ) e não teve jeito de fazer funcionar; para não mencionar que o Atdr da Platt ficava pendurado numa espécie de balanço improvisado, desses de pracinha infantil, além de as câmeras de auxílio ao condutor serem P&B e apenas diurnas.
Mas todo o essencial à mobilidade do carro já estava lá, a "perfumaria" veio só depois, quando os problemas para rodar (e navegar, que VOSMEÇÊS cairiam duros com o tanto de Guarani que precisou ser resgatado do lago do 1° RCC ou "descapotados" da pista de provas, usados pelo C I Bld para testar as capacidades anfíbias e de manobra em terreno difícil) já tinham sido resolvidos, e capotagens e afundamentos que ocorreram depois foram todos (100%) resultantes do uso da VTR fora do envelope.
Assim provavelmente será também com o Centauro, como está sendo até com o Gripen: não importa se funciona muito bem na Europa, tem que ver se aqui também presta, daí vão incorporando os demais itens.
O que fico irritado é se removerem o autoloader, pois o qaarto tripulante no Centauro abriria espaço para já treinarmos um operador de sistemas embarcados nas viaturas pra ter esse conceito no futuro carro de combatem se possível.