UM MBT NACIONAL

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: UM MBT NACIONAL

#3106 Mensagem por gabriel219 » Sex Nov 03, 2023 8:48 am

Eu sinceramente já começaria a fazer estudo de viabilidade quanto a leasing de algum outro carro de combate, como é o caso dos K1E1 ou mesmo da compra de carros de combate antigos e aqui eu falo até de adquirir M60 e modernizar, talvez um padrão T ou SLEP. Infelizmente perdemos a oportunidade de ter pego os M1A1 e enfiado um MTU-883 nele, se fosse o caso, além dos próprios Leopards 2 que estavam disponíveis por ai.

Isso vale também para VBCIs, pois essa caralhada de Bradley e Marder era para ter vindo tudo pra cá, mas como o EB é um "excelente planejador"...




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Re: UM MBT NACIONAL

#3107 Mensagem por FCarvalho » Dom Nov 05, 2023 3:53 pm

knigh7 escreveu: Sex Nov 03, 2023 12:31 am
FCarvalho escreveu: Ter Out 31, 2023 12:14 pm Duvido que haja qualquer decisão sobre VBC CC e IFV antes do final desta década. Não há espaço no orçamento do governo e as contas públicas seguem ladeira abaixo, com o próprio PR afirmando que isso de zerar o défcit público é coisa de lunáticos do mercado.
A disponibilidade dos Leo1A5 está baixa. A CEBW ela está sendo obrigada a relançar nos RFQ os mesmos compontentes. Isso é sinal que o EB não está mais conseguindo encontrar aqueles conjuntos de componentes no mercado internacional. Os Leo1A2 e 1A5 estão indo para a Ucrânia e raparam as peças descontinuadas do mercado.
O EB precisa de 300 Carros de Combate. O suporte da KMW (que aliás envolvem apenas parte dos componentes de reposição) vence em 2027. Aliás quando chegarmos nessa dara devem restar poucos Leo1A5 operando.
E um outro fator importante é que não há nenhum programa de reequipamento no EB que podemos cancelá-lo. E se for cancelar o Cascavel é para comprar Centauro pois este só vai equipar nessa primeira fase 1/3 das unidades necessárias.
Ou seja, a aquisição do novo CC (que é substancial) tem de vir de aumento no orçamento de investimendo do EB.
Aumento este que não irá acontecer no curto prazo, ou seja, pelo menos até 2027, último ano em que o governo atual irá definir o orçamento da defesa. E como não há perspectivas reais de aumento de recursos, o EB tem duas saídas: comprar usados, o que é cada vez mais inviável, em se tratando dos fornecedores tradicionais, ou deixar a frota de Leo 1A5 morrer, e depois ver no que dá.

É muito provável que sem mudanças rápidas no contexto financeiro das contas públicas até 2027, o exército se veja na posição de não comprar nada sem que haja amparo financeiro que sustente a compra de novos CC no longo prazo após este prazo.

Por outro lado, a PEC 55\2023 para elevar a 2% do PIB os recursos da Defesa, que hora está na mesa diretora do Senado para encaminhamento, pode ser a única solução plausível de resposta a esta demanda do exército. Mas, como se pode ver pela autoria da proposta, ela não conta com o apoio da base dos partidos do governo, e nem do centrão, que não viu onde isto poderia lhe render dividendos. Então, ficamos a saber qual a saída possível para a aposentadoria até mesmo precoce dos Leo 1A5, o que penso, dada a baixíssima disponibilidade dos bldos, uma alternativa factível para poupar dinheiro para outros projetos tão importantes quanto a VBC CC.




Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
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Re: UM MBT NACIONAL

#3108 Mensagem por knigh7 » Seg Nov 06, 2023 12:31 am

A matéria consta na revista impressa da T&D e agora a disponibilizaram no site. Vou colocar a manchete e depoois um trecho que vem me chamando atenção (destaquei em vermelho):


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https://tecnodefesa.com.br/cv90-o-dracar-moderno/




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Re: UM MBT NACIONAL

#3109 Mensagem por gabriel219 » Seg Nov 06, 2023 7:39 am

E a imbecil ideia de "MMBT" ainda de pé...

Cara, esses caras tem que ganhar muita propina por baixo, só isso explica, pois se for burrice, precisamos de uma reforma urgente e expulsar metade dos Oficiais de alto posto.




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Re: UM MBT NACIONAL

#3110 Mensagem por knigh7 » Seg Nov 06, 2023 8:10 am

Eu li esse artigo primeiramente na revista física, que recebi pelos Correios. Continuei pesquisando sobre a capacidade de proteção da Hitfact II. Ela é capaz de suportar o nível mais alto (o 6) da stanag 4569 que trata de veículos leves blindados. Isso quer dizer que,no máximo, ela é capaz de suportar impactos de munições de 30mm APFSDS a até 500m de distância.

Foi a Hitfact II com blindagem nível 6 no arco frontal que a Leonardo ofereceu na concorrência para modernizaçao dos M-60A3 do Baharein.

Obs: eu li em 2 fontes, uma delas conseidero confiável, que a torre, no acro frontal pode chegar a proteçao contra projéteis de 40mm.

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Re: UM MBT NACIONAL

#3111 Mensagem por gabriel219 » Seg Nov 06, 2023 9:41 am

knigh7 escreveu: Seg Nov 06, 2023 8:10 am Eu li esse artigo primeiramente na revista física, que recebi pelos Correios. Continuei pesquisando sobre a capacidade de proteção da Hitfact II. Ela é capaz de suportar o nível mais alto (o 6) da stanag 4569 que trata de veículos leves blindados. Isso quer dizer que,no máximo, ela é capaz de suportar impactos de munições de 30mm APFSDS a até 500m de distância.

Foi a Hitfact II com blindagem nível 6 no arco frontal que a Leonardo ofereceu na concorrência para modernizaçao dos M-60A3 do Baharein.

Obs: eu li em 2 fontes, uma delas conseidero confiável, que a torre, no acro frontal pode chegar a proteçao contra projéteis de 40mm.

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Algo extremamente insuficiente pra qualquer coisa que se aventure a ser um VBC CC.

Eu sinceramente tenho forte opinião para estudarmos a aquisição de M60 em estoques por ai, pra posterior modernização, se caso não consigamos adquirir um VBC CC novo. É isso ou ficamos sob ameaça de não ter VBC CC, talvez até pior, pagar 4/5 do custo de um K-2PL por um casca-de-ovo com mobilidade extremamente limitada.




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Re: UM MBT NACIONAL

#3112 Mensagem por knigh7 » Seg Nov 06, 2023 2:41 pm

Segundo o WSJ, o custo unitário do M10 Booker é projetado em USD 13 milhões. Esse carro tem objetivo específico, que é um blindado mais leve sob lagarta, capaz de prover apoio de fogo a unidades em que não seria adequado o Abrams. Mas não por causa do preço.

Ele pode até custar menos que um MBT, mas pelo valor trocar este por aquele não vale a pena devido ao custo-benefício.




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Re: UM MBT NACIONAL

#3113 Mensagem por gabriel219 » Seg Nov 06, 2023 3:01 pm

knigh7 escreveu: Seg Nov 06, 2023 2:41 pm Segundo o WSJ, o custo unitário do M10 Booker é projetado em USD 13 milhões. Esse carro tem objetivo específico, que é um blindado mais leve sob lagarta, capaz de prover apoio de fogo a unidades em que não seria adequado o Abrams. Mas não por causa do preço.

Ele pode até custar menos que um MBT, mas pelo valor trocar este por aquele não vale a pena devido ao custo-benefício.
Operacionalmente, faz menos sentido do que por custo, pois não temos um MBT moderno operando. Um CV90120-T ou, sei lá, um AS21-T seria muito bom pra 4ª Bda, CFN ou até pra um novo conceito de Bda Inf Lv - excluindo Amv e Pqd - mas não faz nenhum para as demais tropas. Pode ser blindagem nível 6, é incapaz de ser ponta-de-lança de qualquer operação ofensiva e se for pra Op Def ainda assim não faz sentido, pois teremos o Centauro II. Quanto ao Booker, isso porque pegaram e se basearam numa versão barata do ASCOD. Nós estamos falando em pegar um CV90120 e praticamente reprojetar esse, uma viatura que seu custo base passa dos USD 13 milhões.

Outra que o Booker nem tem muito a ver com o Abrams, ele simplesmente foi desenvolvido pra cobrir um GAP inexistente. Primeiro foi pensado no M1128 para essa função, mas tinha o problema de mobilidade e principalmente quanto a torre do MGS e daí partiram pro MGS. As IBCTs nunca tiveram Abrams na organização e nem são previstos - doutrinariamente falando - de receber uma OM que possua Abrams para apoio, sendo na verdade o contrário, as IBCTs que prestam apoio às ABCTs, especialmente em operações de segurança durante ofensivas.

É inacreditável como os caras não aprenderam absolutamente, com a Guerra da Ucrânia provando de novo que o conceito de "ver primeiro-atirar primeiro" é furada, pois o inimigo também é capaz de ver primeiro - e se ver um MMBT primeiro, esquece ou vocês acham que um CV90120 vai aguentar um Skif na fuça igual um T-72B3M ou dois RPGs na bochecha igual um Merkava? - e também que blindados leves não servem para operações ofensivas, com os Ucranianos nos provando isso da pior maneira possível, além dos Russos já terem nos provado isso com a VDV.

A não ser que esse tipo de blindado seja para tropas leves (Montanha, Anfíbia, Aerotransportada, Inf Lv no geral) ou você seja um país de ilhas, esse tipo de blindado não serve e isso não é opinião, é um fato, mas aqui isso ainda vigora e eu queria muito que alguém desse o motivo.

Se não dá pra pagar USD 20 milhões num K2-M"BR", por USD 15 milhões (estimativa baixa) do CV90120-T paga-se uns 3 M60 modernizados, com motor 1200HPs, blindagem, canhão 120 mm e até APS, se brincar.

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Mil vezes isso que pagar 90% do custo de um K-2M num casca-de-ovo.




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Re: UM MBT NACIONAL

#3114 Mensagem por FCarvalho » Seg Nov 06, 2023 7:17 pm

Se não houver aumento objetivo no orçamento do EB, com os pagamentos dos programas atuais do Centauro II e provavelmente da VBCOAP SR, que somado a alguma provável aquisição de artilharia AR e AAe no curto e médio prazo, é impossível ao orçamento atual arcar com qualquer investimento em CC e IFV SL. Simplesmente a conta não fecha.

Ao que me parece, o EB está atirando para todos os lados no sentido de tentar conseguir uma saída viável às suas limitações de investimento e custeio, haja vista que não há como sustentar hoje e no curto e médio prazo tantos programas de aquisição ao mesmo tempo. Em algum momento eles vão ter que abrir mão de um ou mais programas a fim de manter outros. Como na verdade já estão fazendo agora, vide a precariedade do avanço do SISFRON.

Adicione-se a isso o fato de que serão, até prova em contrário, apenas 65 veículos, o que deve elevar mais ainda os custos de qualquer compra. E se os requisitos técnicos tal como estão postos não cooperam para a diminuição dos valores.




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Re: UM MBT NACIONAL

#3115 Mensagem por Túlio » Qua Nov 08, 2023 3:33 pm

É tipo assim, pegar uma HITFACT 120 (nível VI) e botar em cima de um CV90 equivale a botar uma armadura na THAIS CARLA, montá-la num coitado de um cavalo e ordenar uma carga de cavalaria: o que pode dar errado? [003] [003] [003] [003]




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Re: UM MBT NACIONAL

#3116 Mensagem por gabriel219 » Qua Nov 08, 2023 7:16 pm

Túlio escreveu: Qua Nov 08, 2023 3:33 pm
É tipo assim, pegar uma HITFACT 120 (nível VI) e botar em cima de um CV90 equivale a botar uma armadura na THAIS CARLA, montá-la num coitado de um cavalo e ordenar uma carga de cavalaria: o que pode dar errado? [003] [003] [003] [003]
Pegar a Thais Carla (blindagem) e a Jojo Todinho (torre), colocar num Riquixá puxado por um vietcong desnutrido.

Se já existe perda de desempenho entre o Leopard 2A4 (55.11 toneladas) pro Leopard 2A6 (63.5 toneladas), pra uma viatura feita pra isso, desenvolvida pensando nisso, imagine pra um CV90, desenvolvido pra 35 toneladas e elevar ele pra 50, além de ser idiota o suficiente pra achar que isso vai ficar barato.

Se isso for pra frente, tem que ter muito, mas muito dinheiro correndo por baixo, pois não é possível acharem que CV90120 vai desempenhar função ofensiva tão bem quanto um K-2M, Panther ou qualquer outro de 4ª geração em oferta por ai.




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Re: UM MBT NACIONAL

#3117 Mensagem por FCarvalho » Qua Nov 08, 2023 9:19 pm

No momento, em curtíssimo prazo, o EB não tem, e não terá verba suficiente para comprar, e pagar, sequer um M-113 recauchutado com torre de Cascavel 2.0 para chamar de MBT BR Next Gen Sec XXI.

Não adianta, não há como se pensar em VBC CC até 2027, pelo menos. Podem até arrumar uma RFI\RFQ que será o máximo que conseguirão da atual gestão. E ela tiver seguimento para o quadriênio 2028 a 2031, seja com o atual PR ou outro apoiado por ele, esqueçam de vez isso de VBC CC e VBC Fuz. O governo atual não tem a menor condição de aprovar nada na seara da defesa, e muito menos a oposição e situação no congresso o fará.

Melhor é fazer como a FAB. Deixar rolar, e quando a merda for jogada no ventilador da imprensa, deixa o pessoal correr para dar o famoso jeitinho brasileiro, que de repente os recursos aparecem para comprar qualquer coisa para quebrar o galho do exército. E podem se contentar com isso. M-113 vai durar até 2040, isso se não houver uma terceira rodada de modernização. Com menos de 30% de operacionalidade hoje, quando 2028 chegar, praticamente ela irá a zero sem mais questionamentos. E como não vai haver modernização, é o que temos.

Na boa. Ninguém nesse país vai sentir falta dos Leo 1A5 se eles forem aposentados todos em 2028, e ficarmos sem CC por 4, 5 ou 10 anos. Provavelmente vão aproveitar para dizer que é melhor assim, pois fazemos economia para aplicar no minha esmola federal, minha vida, etc. Viva-se com isso.




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Re: UM MBT NACIONAL

#3118 Mensagem por FCarvalho » Sex Nov 10, 2023 2:03 pm

No momento, vislumbrando o período imediato pós 2027, o único país hoje que vejo que teria uma frota de CC usados que pudesse ser, talvez, negociada com o EB a fim de não deixar a cavalaria na mão, é a Coréia do Sul com o K-1, do qual ainda existem mais de 900 unidades produzidas, com a imensa maioria ainda em operação.

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As primeiras versões K-1A poderiam ser objeto de negociação com os sul coreanos, de forma a obter quantidade mínima que sustente a operacionalidade de RCC e RCM a nível de "manter doutrina".

Se houver interesse do EB em manter sua cavalaria blda existindo na prática, claro.

Notar que existem VBE socorro, engenharia e lança pontes desta versão em operação na Coreia do Sul.




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Re: UM MBT NACIONAL

#3119 Mensagem por FCarvalho » Sex Nov 10, 2023 2:09 pm

No desespero, e sem outra saída, um pedido de socorro também poderia ser enviado à Itália, de forma a obter pelo menos os 65 CC pretendidos no programa VBC CC, a fim de não deixar a cav blda na mão sem nada.

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Existem mais de uma centena de Ariete C1 hoje estocados naquele país e que poderiam ser objeto de negociação até que um dia tenhamos uma decisão final sobre um novo CC para substituir os Leo 1A5.

Os italianos com certeza não se fariam de rogados em negociar esses veículos com o exército a título de CC tampão.




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Re: UM MBT NACIONAL

#3120 Mensagem por Matheus » Sex Nov 10, 2023 5:02 pm

FCarvalho escreveu: Sex Nov 10, 2023 2:09 pm No desespero, e sem outra saída, um pedido de socorro também poderia ser enviado à Itália, de forma a obter pelo menos os 65 CC pretendidos no programa VBC CC, a fim de não deixar a cav blda na mão sem nada.

Imagem

Existem mais de uma centena de Ariete C1 hoje estocados naquele país e que poderiam ser objeto de negociação até que um dia tenhamos uma decisão final sobre um novo CC para substituir os Leo 1A5.

Os italianos com certeza não se fariam de rogados em negociar esses veículos com o exército a título de CC tampão.
Com essa lasanha que tá o mundo, acho que ninguém está muito disposto a fornecer reservas...quiçá os EUA possam nos socorrer com M1A1 ou M60 para modernizar.




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