Um substituto para os Esquilo da MB
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Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Alguém andou pensando alto que nem eu lá na Russia...
Versão SAR Ka-62
tradução do Google Tradutor, do russo para o português:
Na continuação do post "A nova versão do Ka-226 com o radar."
Tem desenho de outro helicóptero. Não dizer com certeza que aqui o mesmo conjunto de equipamentos, bem como sobre o Ka-226. Mas a analogia é traçada. Neste momento - a configuração SAR Ka-62 variante.
SAR neste caso - busca e salvamento em uma execução civil e não radar de abertura sintética
abs.
Versão SAR Ka-62
tradução do Google Tradutor, do russo para o português:
Na continuação do post "A nova versão do Ka-226 com o radar."
Tem desenho de outro helicóptero. Não dizer com certeza que aqui o mesmo conjunto de equipamentos, bem como sobre o Ka-226. Mas a analogia é traçada. Neste momento - a configuração SAR Ka-62 variante.
SAR neste caso - busca e salvamento em uma execução civil e não radar de abertura sintética
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Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Esta ocorrendo um problema em relação ao substituto dos Esquilos na MB. Falta de recursos. Diante deste quadro o heli bi-turbina desejado vai ficar um pouco para depois. O que devera acontecer em um primeiro momento e a substituição dos helis mais antigos por aeronaves novas de mesma categoria, como por exemplo, o Esquilo B3.
Esta e a verdade nua (muito nua mesmo ) e crua.
Sds
Lord Nauta
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Lord Nauta
Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Deixa eu ver se entendi, compraremos esquilos novos para substituir os antigos?
Qual a idade das células dos Esquilos da MB?, porque não passam por uma revisão e modernização?não sairia mais barato?
Qual a idade das células dos Esquilos da MB?, porque não passam por uma revisão e modernização?não sairia mais barato?
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
- Carlos Lima
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Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Os primeiros foram recebidos em 1979.irlan escreveu:Deixa eu ver se entendi, compraremos esquilos novos para substituir os antigos?
Qual a idade das células dos Esquilos da MB?, porque não passam por uma revisão e modernização?não sairia mais barato?
34 anos.
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CB_Lima
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Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Sei lá, só me da um nó na garganta jogar equipamento fora, por exemplo....esses esquilos recebidos em 79, são mais novos que os Huey cedidos recentemente ao RJ?
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- Carlos Lima
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Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Nao.
Os Huey Sao da decada de 80 e nunca fizeram op. navais.
[]s
CB
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Re: Um substituto para os Esquilo da MB
irlan escreveu:Sei lá, só me da um nó na garganta jogar equipamento fora, por exemplo....esses esquilos recebidos em 79, são mais novos que os Huey cedidos recentemente ao RJ?
Os Esquilos mais antigos, assim como outros Helis da MB, foram e são submetidos ao desgaste inerente as operações aeronavais. Continuam a operar apesar da idade em função de um programa de revitalização realizado a alguns anos. Entretanto já começam a se aproximar do final de suas vidas úteis, sendo necessário suas substituições por outras aeronaves.
Sds
Lord Nauta
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Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Se bem me lembro, o cronograma dos UHP estava previsto para as primeiras unidades dos UH-50 começarem a deixar a linha de vôo a partir de 2015. Isto claro, em havendo uma decisão entre este e o ano que vem. Mas pelo jeito, parece que esta será mais uma daquelas decisões que irá ficar para depois das próximas eleições... ou da próxima crise, ou da copa, ou das olimpíadas, ou qualquer de outra desculpa que aparecer para não ter que decidir nada, e nem "gastar" com nada que não pareça "social".
Os 'marketeiros' da MB bem que poderiam pegar alguns dessas centenas de vídeos que rola na net e fazer uma 'campanha' para convencer o governo sobre "os diversos aspectos e vantagens sociais que a aquisição de navios para a MB dispõe".
Só assim para essa cambada de vampiros do erário público se convencer que investir em navios para a MB pode ser até mesmo uma boa fonte de negócios para eles mesmos. Por que de outro modo, a MB, e nós juntos, estamos todos ferrados e mal pagos.
abs.
Os 'marketeiros' da MB bem que poderiam pegar alguns dessas centenas de vídeos que rola na net e fazer uma 'campanha' para convencer o governo sobre "os diversos aspectos e vantagens sociais que a aquisição de navios para a MB dispõe".
Só assim para essa cambada de vampiros do erário público se convencer que investir em navios para a MB pode ser até mesmo uma boa fonte de negócios para eles mesmos. Por que de outro modo, a MB, e nós juntos, estamos todos ferrados e mal pagos.
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Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Se esta solução chegar a ser adotada, e tendo em vista a teórica predileção da MB pelos AW-109LUH, pode ser que a marinha venha a lançar mão do modelo AW119Ke, que também é um concorrente imediato para a substituição dos B-206 no HI-1.Lord Nauta escreveu:Esta ocorrendo um problema em relação ao substituto dos Esquilos na MB. Falta de recursos. Diante deste quadro o heli bi-turbina desejado vai ficar um pouco para depois. O que devera acontecer em um primeiro momento e a substituição dos helis mais antigos por aeronaves novas de mesma categoria, como por exemplo, o Esquilo B3.
Esta e a verdade nua (muito nua mesmo ) e crua.
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Lord Nauta
Como se trata basicamente da mesma célula e motorização, com apenas algumas diferenças cosméticas, digamos assim, sendo este último monoturbina, e "navalizável" tal como seu primo bimotor, e do mesmo fabricante, a lógica é que esta opção seja a mais favorável, enquanto não se dispõe dos recursos financeiros para a aquisição do primeiro.
Acho que o caminho pode ser por aí. Até mesmo porque, os HI-6 já deram o que tinham que dar, e está prevista a chegada dos 5 ou 9 primeiros exemplares para substituir-lhes, salvo engano, já no ano que vem, e na sequência até 2018/2019, os demais.
É uma opção boa, enquanto as coisas não se ajeitam.
abs.
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Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Sobre os helicópteros de instrução e os Esquilos:
''Com relação às aeronaves de Instrução, foi elaborado um Relatório de Estudo de Exequibilidade que está sendo analisado pelo Setor de Material da Força, tendo em vista a aquisição das cinco primeiras.
Quanto aos Esquilos mais antigos, as empresas do setor enviaram propostas, as quais estão sendo avaliadas e farão parte do relatório que está sendo confeccionado pela Diretoria Especializada, com previsão de término ainda para este ano.''
Sds
Lord Nauta
''Com relação às aeronaves de Instrução, foi elaborado um Relatório de Estudo de Exequibilidade que está sendo analisado pelo Setor de Material da Força, tendo em vista a aquisição das cinco primeiras.
Quanto aos Esquilos mais antigos, as empresas do setor enviaram propostas, as quais estão sendo avaliadas e farão parte do relatório que está sendo confeccionado pela Diretoria Especializada, com previsão de término ainda para este ano.''
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Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Boas notícias!
Marinha do Brasil avalia potenciais novos helicópteros de instrução
Por Guilherme Wiltgen
A Marinha do Brasil está avaliando os candidatos para o seu programa de substituição de helicópteros de instrução (IHP) depois de receber respostas a um RFP (Request For Proposals) emitido em 2013.
Falando no dia 24 de janeiro na IQPC International Military Helicopter conference, em Londres, o Comandante Elias Voulgarelis informou que as respostas foram recebidas de uma série de empresas, entre elas a AgustaWestland, Airbus Helicopters, Bell e Sikorsky.
O orçamento para a aquisição está em vigor e uma decisão sobre o vencedor do contrato está prevista para o final de 2014.
O programa IHP prevê a substituição das atuais aeronaves de instrução Bell 206B Jet Ranger III (designadas IH-6B na MB), utilizadas a partir de 1986 pelo 1º Esquadrão de Helicópteros de Instrução (HI-1), na instrução básica de voo dos Oficiais-Alunos durante a parte de Pilotagem do Curso de Aperfeiçoamento de Aviação para Oficiais (CAAVO).
O novo helicóptero de instrução deverá entrar em serviço em 2015, já com a entrega prevista de cinco aeronaves neste mesmo ano, seguidos por outros dez em 2016.
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=36631
Marinha do Brasil avalia potenciais novos helicópteros de instrução
Por Guilherme Wiltgen
A Marinha do Brasil está avaliando os candidatos para o seu programa de substituição de helicópteros de instrução (IHP) depois de receber respostas a um RFP (Request For Proposals) emitido em 2013.
Falando no dia 24 de janeiro na IQPC International Military Helicopter conference, em Londres, o Comandante Elias Voulgarelis informou que as respostas foram recebidas de uma série de empresas, entre elas a AgustaWestland, Airbus Helicopters, Bell e Sikorsky.
O orçamento para a aquisição está em vigor e uma decisão sobre o vencedor do contrato está prevista para o final de 2014.
O programa IHP prevê a substituição das atuais aeronaves de instrução Bell 206B Jet Ranger III (designadas IH-6B na MB), utilizadas a partir de 1986 pelo 1º Esquadrão de Helicópteros de Instrução (HI-1), na instrução básica de voo dos Oficiais-Alunos durante a parte de Pilotagem do Curso de Aperfeiçoamento de Aviação para Oficiais (CAAVO).
O novo helicóptero de instrução deverá entrar em serviço em 2015, já com a entrega prevista de cinco aeronaves neste mesmo ano, seguidos por outros dez em 2016.
http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=36631
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Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Eu não sei se irei abrir um novo tópico sobre isso, mas antes de fazê-lo decidir ver aqui qual a opinião dos colegas sobre o assunto.
Sabemos que o Brasil tem responsabilidades SAR em uma área com cerca de 15 milhões de km2 sobre o AS. E que a MB opera o SALVAMAR nesta área.
Uma das características do AS é não possuir muitos pontos de apoio em meio ao mar, ou seja, são poucas ilhas, no sentido de prover apoio logístico para aeronaves e navios que operem neste missão. O que força, em certo sentido a nós operarmos desde o continente basicamente com os meios de que dispomos, e que no caso da aviação naval da MB são poucos, e não servem necessariamente para prover cobertura de longa distância.
O que o program UHP tem com isso? Bom, basicamente, o PAEMB prevê a criação de alguns esquadrões em localidades hoje desprovidas deste apoio, como Belém e São Luis, esta última futura base da 2a esquadra. Ainda em tempo, há estudos para um novo esquadrão no sul, que não se sabe ainda se operará em Florianópolis ou se será mantido em Rio Grande junto ao HU-5.
De qualquer forma, os UH-15 que hora estão sendo recebidos, e os vestutos UH-14 são responsáveis pala cobertura SAR de longo alcance na MB. Mas são/serão poucos e esparsos em termos de localização.
Mas então eu pensei. Se os esquadrões de emprego geral da MB são os mais numerosos, hoje, e que há também uma demanda reprimida na região nordeste em Natal e Salvador para cobertura aeronaval dos DN lá localizados, além de prover os navios que virão a compor a frota destes, como os futuros NaPaOc, fico pensando aqui se não seria mais interessante rever os requerimentos para o novo helo destes esquadrões no sentido de se objetivar uma aeronave mais capaz e mais preparada para assumir missões SAR ao longo do atlântico sul, minimamente até a zona mais externa de nossa ZEE.
Neste aspecto, aeronaves leves como se prevê, não seriam de todo adequadas ao pleno exercício desta importante missão. Mas se levarmos em conta helos na categoria do Ka-60 e/ou AW-139 para o UHP, já poderíamos começar a pensar em melhorar as nossas condições de cobrir o SALVAMAR pelo menos no que nos diz respeito a nossa zona de responsabilidade. Helos nesta categoria já são normalmente operados em missões off shore e tem boa disponibilidade de potencia e espaço para passageiros e material.
Mesmo que essa idéia não vingue, já não seria hora de se pensar também na capacitação de esquadrões SAR específicos ao longo da costa, fora do escopo do UHP e dos esquadrões de emprego geral da MB? Inclusive visando nos dar maiores e melhores opções como o próprio AW-101 da AgustaWestrland ou Mil Mi-171A2 ou Mi-38 e ainda o S-92 da Sykorsky?
Opiniões?
abs
Sabemos que o Brasil tem responsabilidades SAR em uma área com cerca de 15 milhões de km2 sobre o AS. E que a MB opera o SALVAMAR nesta área.
Uma das características do AS é não possuir muitos pontos de apoio em meio ao mar, ou seja, são poucas ilhas, no sentido de prover apoio logístico para aeronaves e navios que operem neste missão. O que força, em certo sentido a nós operarmos desde o continente basicamente com os meios de que dispomos, e que no caso da aviação naval da MB são poucos, e não servem necessariamente para prover cobertura de longa distância.
O que o program UHP tem com isso? Bom, basicamente, o PAEMB prevê a criação de alguns esquadrões em localidades hoje desprovidas deste apoio, como Belém e São Luis, esta última futura base da 2a esquadra. Ainda em tempo, há estudos para um novo esquadrão no sul, que não se sabe ainda se operará em Florianópolis ou se será mantido em Rio Grande junto ao HU-5.
De qualquer forma, os UH-15 que hora estão sendo recebidos, e os vestutos UH-14 são responsáveis pala cobertura SAR de longo alcance na MB. Mas são/serão poucos e esparsos em termos de localização.
Mas então eu pensei. Se os esquadrões de emprego geral da MB são os mais numerosos, hoje, e que há também uma demanda reprimida na região nordeste em Natal e Salvador para cobertura aeronaval dos DN lá localizados, além de prover os navios que virão a compor a frota destes, como os futuros NaPaOc, fico pensando aqui se não seria mais interessante rever os requerimentos para o novo helo destes esquadrões no sentido de se objetivar uma aeronave mais capaz e mais preparada para assumir missões SAR ao longo do atlântico sul, minimamente até a zona mais externa de nossa ZEE.
Neste aspecto, aeronaves leves como se prevê, não seriam de todo adequadas ao pleno exercício desta importante missão. Mas se levarmos em conta helos na categoria do Ka-60 e/ou AW-139 para o UHP, já poderíamos começar a pensar em melhorar as nossas condições de cobrir o SALVAMAR pelo menos no que nos diz respeito a nossa zona de responsabilidade. Helos nesta categoria já são normalmente operados em missões off shore e tem boa disponibilidade de potencia e espaço para passageiros e material.
Mesmo que essa idéia não vingue, já não seria hora de se pensar também na capacitação de esquadrões SAR específicos ao longo da costa, fora do escopo do UHP e dos esquadrões de emprego geral da MB? Inclusive visando nos dar maiores e melhores opções como o próprio AW-101 da AgustaWestrland ou Mil Mi-171A2 ou Mi-38 e ainda o S-92 da Sykorsky?
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Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Olá camaradas, seria interessante ver uma divisão de funções maior nos esquadrões de helicópteros da MB, pois os esquadrões de Emprego Geral recebem uma carga de trabalho muito grande e faz com que o adestramento em certas áreas para o esquadrão fiquem muito relevadas, exemplo: pouso a bordo, VERTREP e treinamento em certas técnicas com o CFN(RAPEL, FAST HOPE, vôo operacional próximo ao solo para aproximação em área de desembarque, treinamento de tiro para a função de "ARTILHEIRO DE PORTA").
ADSUMUS
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Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Olá Abuldog. Acho que deveríamos pensar, olhando objetivamente nossa realidade, em tentar não só flexibilizar a utilização dos HU como, e também, pensar a sua reorganização tanto em termos de função/operações, como os quantitativos dispostos e modelos em operação.
Como bem dissestes, estes esquadrões recebem uma carga de trabalho muito maior do que podem dar conta atualmente, e isso com certeza traz severas limitações aos mesmos não só no que diz respeito a segurança como a disponibilidade de voo.
Acredito que se o almirantado pudesse ser convencido da validade da idéia de ser multiplicar não somente os HU como também os tipos operados por estes, com certeza a AN poderia atender de forma mais eficiente e eficaz as necessidades, cada vez mais crescentes, da MB e dos nossos compromissos internacionais, além de principalmente, dar cabo também das cada vez mais requisitadas missões de MMI/ACISO que o poder civil tem requerido às ffaa's.
Nas minhas contas, com apenas 9 esq. HU equipados com helos leves poderíamos dar conta das missões básicas de apoio a MB/CFN e complementares. E dentre estes esquadrões, se adicionarmos uma certa quantidade de helos médios na categoria de 6 a 9 tons, poderíamos dispor também de melhores recursos e condições de efetuar o SAR na nossa área de responsabilidade do SALVAMAR.
Não seriam necessários muitos helos nesta categoria. Uma esquadrilha com 6 undes, para dispormos sempre 2 a 3 na rampa, já estaria ótimo. E todos aproveitariam a mesma estrutura dos HU situados ao longo do litoral, com sede em Belém, Natal, Salvador, RJ, Florianópolis ou Rio Grande.
Por 2 bilhões de euros compramos 50 helos médio-pesado com tudo que tem direito. Por bem menos da metade disso, poderíamos adquirir 30 médio-leve para fazer um trabalho que realmente é imprescindível nos mares do Atlântico Sul.
Ou alguém acha que estes helos seriam usados somente para SAR?
abs
Como bem dissestes, estes esquadrões recebem uma carga de trabalho muito maior do que podem dar conta atualmente, e isso com certeza traz severas limitações aos mesmos não só no que diz respeito a segurança como a disponibilidade de voo.
Acredito que se o almirantado pudesse ser convencido da validade da idéia de ser multiplicar não somente os HU como também os tipos operados por estes, com certeza a AN poderia atender de forma mais eficiente e eficaz as necessidades, cada vez mais crescentes, da MB e dos nossos compromissos internacionais, além de principalmente, dar cabo também das cada vez mais requisitadas missões de MMI/ACISO que o poder civil tem requerido às ffaa's.
Nas minhas contas, com apenas 9 esq. HU equipados com helos leves poderíamos dar conta das missões básicas de apoio a MB/CFN e complementares. E dentre estes esquadrões, se adicionarmos uma certa quantidade de helos médios na categoria de 6 a 9 tons, poderíamos dispor também de melhores recursos e condições de efetuar o SAR na nossa área de responsabilidade do SALVAMAR.
Não seriam necessários muitos helos nesta categoria. Uma esquadrilha com 6 undes, para dispormos sempre 2 a 3 na rampa, já estaria ótimo. E todos aproveitariam a mesma estrutura dos HU situados ao longo do litoral, com sede em Belém, Natal, Salvador, RJ, Florianópolis ou Rio Grande.
Por 2 bilhões de euros compramos 50 helos médio-pesado com tudo que tem direito. Por bem menos da metade disso, poderíamos adquirir 30 médio-leve para fazer um trabalho que realmente é imprescindível nos mares do Atlântico Sul.
Ou alguém acha que estes helos seriam usados somente para SAR?
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Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Pelos planos da MB os UH também receberão o EC-725.
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