Infantaria da Aeronáutica

Assuntos em discussão: Força Aérea Brasileira, forças aéreas estrangeiras e aviação militar.

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Glauber Prestes
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Re: Infantaria da Aeronáutica

#16 Mensagem por Glauber Prestes » Qui Jun 23, 2011 12:26 am

Acabei de ler um estudo sobre a possibilidade de mobiliar os Binfae com Uruvecos... Muito interessante! Vou ver se eu acho o estudo online, e se achar, repasso pra vocês.




http://www.tireoide.org.br/tireoidite-de-hashimoto/
Cuidado com os sintomas.

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Re: Infantaria da Aeronáutica

#17 Mensagem por Rodrigo almeida » Seg Jul 25, 2011 7:42 pm

amanha começa o encostamento no CINDACTA 2...




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gogogas
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Re: Infantaria da Aeronáutica

#18 Mensagem por gogogas » Qui Ago 04, 2011 1:22 pm

UAI !
Unimog ,posto de comando !
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Kombi
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:shock: :shock:




Gogogas !
binfa
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Re: Infantaria da Aeronáutica

#19 Mensagem por binfa » Qui Ago 04, 2011 7:31 pm

glauberprestes escreveu:Acabei de ler um estudo sobre a possibilidade de mobiliar os Binfae com Uruvecos... Muito interessante! Vou ver se eu acho o estudo online, e se achar, repasso pra vocês.
Glauberzito boa noite!

Não sei se foi isso que você esta se referindo....

Emprego de veículo blindado de transporte de tropa no âmbito do Comando da Aeronáutica

*Autor: Alexandre Esteves da Silva é major de Infantaria da Aeronáutica, formado em Administração Pública pela Academia da Força Aérea (AFA) em 1989. É especialista em salvamento e extinção de incêndio pela Academia de Bombeiro Militar do Distrito Federal (ABMDF), e em salvamento e combate a incêndios em aeródromos, pelo Instituto de Logística da Aeronáutica (ILA). Possui MBA em Gestão Pública pela Universidade Federal Fluminense (UFF) em 2009. Contato : a.etv@ig.com.br

RESUMO

Esta pesquisa visa a identificar as possibilidades de emprego dos veículos blindados de transporte de pessoal (VBTP) no Comando da Aeronáutica (COMAER) e verificar o impacto da utilização de VBTP para o fortalecimento do Poder Aeroespacial brasileiro. Os dados foram coletados por meio de uma pesquisa bibliográfica, documental e da aplicação de um questionário. Analise documental identificou que a legislação atual do SISTRANS não define o conceito e as especificações dos chamados VBTP, mas prevê sua dotação às Unidades de Emprego de Infantaria da Aeronáutica. Portanto, há um hiato entre a necessidade de meios para que a INFAER possa cumprir sua missão e o apoio logístico para que tal necessidade seja atendida.

LEIA O ARTIGO COMPLETO

http://www.decavalaria.com/index.php?op ... itstart=36




att, binfa
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Re: Infantaria da Aeronáutica

#20 Mensagem por wilsonjsjr » Qui Ago 04, 2011 7:34 pm

gogogas escreveu:UAI !
Unimog ,posto de comando !
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Kombi
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:shock: :shock:

Estes veículos são utilizados, ou foram utilizados pelos GCCs.
Lá no DECEA brincávamos com as "Kombis de combate" e os caras ficavam "putos" com as piadas.




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Carlos Lima
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Re: Infantaria da Aeronáutica

#21 Mensagem por Carlos Lima » Qui Ago 04, 2011 8:56 pm

Essa é a "Kombi Preta"... Versão FAB, com Torre de Observação e tudo!! :lol:

[]s
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CB_Lima = Carlos Lima :)
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Re: Infantaria da Aeronáutica

#22 Mensagem por gogogas » Sex Mar 02, 2012 9:51 pm





Gogogas !
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Re: Infantaria da Aeronáutica

#23 Mensagem por Anderson Subtil » Qua Mar 07, 2012 11:26 am

henriquejr escreveu:Até porque os Fuzileiros usam seus M-16 cal 5.56mm!!
Os fuzileiros Navais no Haiti tem quartel é estrutura própria, enquanto que o pelotão da FAB está agregado, aquartelado e mantido por um dos batalhões do EB baseados lá. Se não me engano, o mesmo acontece com o contingente paraguaio. Contudo, não vejo razão para adotarem o FAL, mesmo porque o DOPAZ usa as M4 cinco-cinco-meia e, como já disse um dos foristas, quem cuida da logística é a própria FAB.




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Re: Infantaria da Aeronáutica

#24 Mensagem por binfa » Qua Mar 07, 2012 1:08 pm

Batalhão de Infantaria de Aeronáutica Especial de Brasília - BINFAE-BR

Preparação para missão no Haiti 23 de Jan de 2012

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credito: FAB

O bom, velho e eterno FAL.




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Re: Infantaria da Aeronáutica

#25 Mensagem por prp » Qua Mar 07, 2012 6:12 pm

Esses ai são zero bala, com cano curto e tudo.




Johnson
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Re: Infantaria da Aeronáutica

#26 Mensagem por Johnson » Qui Mar 08, 2012 9:56 pm

Pessoal, não sei se é o lugar certo e sou novo no fórum; mas alguém pode me ajudar com esta dúvida em relação à EEAr e AFA?

Para a especialidade de Guarda e Segurança ( EEAr ) e Oficial de Infantaria (AFA ) é permitido uso de óculos? Miopia, astigmatismo... etc? Somente para o Oficial de Aviação é exigida visão perfeita?




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Re: Infantaria da Aeronáutica

#27 Mensagem por sapao » Ter Mar 13, 2012 9:53 pm

Johnson escreveu:Pessoal, não sei se é o lugar certo e sou novo no fórum; mas alguém pode me ajudar com esta dúvida em relação à EEAr e AFA?

Para a especialidade de Guarda e Segurança ( EEAr ) e Oficial de Infantaria (AFA ) é permitido uso de óculos? Miopia, astigmatismo... etc? Somente para o Oficial de Aviação é exigida visão perfeita?
Da uma procurada no google ou no proprio site da FAB pelo edital.
La estão especificadas essas exigencias.




[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
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Re: Infantaria da Aeronáutica

#28 Mensagem por Johnson » Ter Mar 13, 2012 10:12 pm

Pois é...não achei bem claro....................no próprio edital dá a entender que é a mesma exigência para todos...mas já me informaram o contrário.




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Re: Infantaria da Aeronáutica

#29 Mensagem por arcanjo » Qua Dez 11, 2013 12:24 pm

11/12/2013 - 09h49
ORDEM DO DIA - DIA DA INFANTARIA DA AERONÁUTICA


PALAVRAS DO COMANDANTE-GERAL DE OPERAÇÕES AÉREAS

“Seria muito mais fácil destruir ninhos e ovos do inimigo no solo do que caçar seus pássaros pelos céus.” Assim previu Giullio Douhet, o grande teórico do Poder Aéreo, reconhecendo a vulnerabilidade da aviação em terra.
Passadas décadas, estas e outras previsões se comprovaram. O domínio do ar se mostrou determinante na definição dos conflitos e, embora a evolução tecnológica tenha trazido inovações à guerra aérea, aeronaves paradas em solo e meios de detecção e alarme continuam sendo alvos compensadores.
Ao longo da história, ataques aéreos e infiltração de forças de operações especiais foram comumente explorados para infringir danos ao poder aéreo inimigo. Com a chegada do século XXI, registrou-se um incremento nas ações de guerra irregular contra bases aéreas.
Neste cenário, cresce a importância de uma Infantaria apta a defender nossos vetores e equipamentos contra ações hostis. Uma Infantaria pronta a detectar e anular ameaças antes de serem levadas a termo ou, ao menos, em tempo de desencadear uma resposta que impeça o alcance dos objetivos do elemento adverso.
Afinal, tudo começou com seis Companhias de Infantaria de Guarda, em 11 de dezembro de 1941. Passados setenta e dois anos, diversas modificações marcaram os rumos da Força Aérea, influindo diretamente na necessidade de atualização da Infantaria da Aeronáutica.
Dentro deste enfoque, diversas medidas foram adotadas para prover as Unidades de Infantaria dos meios necessários ao desempenho da nobre missão de “Defender na terra o domínio do ar”.
O aumento do número de cadetes de Infantaria nos bancos acadêmicos, aliado a uma maior regularidade e melhor qualificação na quantidade de oficiais e graduados entregues anualmente ao Quadro, reforçam o efetivo da tropa de Infantaria com novas estirpes de líderes.
A atualização de equipamentos, atendendo ao PEMAER - Plano Estratégico Militar da Aeronáutica, contempla a aquisição de material para emprego nas ações de Autodefesa de Superfície e de Polícia da Aeronáutica, abrangendo equipamentos de proteção individual, armamento e munições para controle de distúrbios; equipamentos de comunicação; viaturas de transporte de tropa, patrulhamento e escolta; e sistemas de armas para tiro de precisão, dentre outros.
Na defesa contra a ameaça aérea, identificam-se evoluções significativas. Desde a ativação da Companhia de Artilharia Antiaérea de Autodefesa (CAAAD) subordinada ao BINFAE-CO, em 1997, até os dias atuais, um importante caminho foi trilhado, favorecendo o estabelecimento de uma doutrina própria de defesa antiaérea. Cumprindo os objetivos do PEMAER, a Força Aérea conta, hoje, com dois Grupos de Artilharia Antiaérea, subordinados ao NuBAAAD - Núcleo da Brigada de Artilharia Antiaérea de Autodefesa.
Passos conduzem à implantação do 3º Grupo de Artilharia Antiaérea, em Anápolis, consolidando as bases para a ativação da Brigada de Artilharia Antiaérea de Autodefesa. Complementam o processo a aquisição de sistemas de comunicação, sistemas de busca e vigilância e sistemas de armas de média altura.
É notório que a exploração dos meios de vigilância eletrônica, integrados ao emprego de uma Força de Reação equipada e adestrada, potencializa os níveis de segurança das instalações e garante um ambiente operacional seguro para o emprego da Força Aérea. Neste contexto, os investimentos na aquisição de equipamentos e na capacitação dos recursos humanos ganharam destaque.
Nos novos tempos, a capacidade de atuar em prol da conquista da superioridade aérea, empregando recursos especializados infiltrados em profundidade com o fito de realizar o reconhecimento ou de infringir danos ao poder aéreo inimigo, requer da Infantaria uma capacitação especial. Neste segmento, não podemos deixar de citar o Esquadrão Aeroterrestre de Salvamento – PARA-SAR, que, ao completar 50 anos de sua criação, é uma referência para a Força Aérea nas Ações de Busca e Salvamento e em Operações Especiais.
Cabe ainda destacar a valorosa atuação dos Pelotões de Infantaria da Aeronáutica designados para integrar os contingentes brasileiros na Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH). O profissionalismo e comprometimento de seus integrantes tem se refletido em elogioso desempenho, realçando a inconteste capacidade de nossos infantes para operar nos diversos cenários de interesse da Força Aérea.
Fato é que a Infantaria da Aeronáutica, em face da conjuntura atual e dos pressupostos da nova Doutrina Básica da Força Aérea, prepara-se para tal realidade, buscando aprimorar a sua concepção operacional, com vista a executar as Ações de Força Aérea nas quais serão empregados preponderantemente meios de Infantaria.
Caros infantes, vários foram os desafios vencidos para que a Infantaria da Aeronáutica chegasse ao seu patamar atual. Outros muitos ainda estão por vir. Assim, concito-os a manter o elevado espírito combatente e envidar esforços em prol da evolução e aperfeiçoamento da Tropa de Infantaria.
Minhas sinceras saudações aos nobres guerreiros que dedicam seus ânimos à preservação do poder de combate da nossa Força Aérea.
Infantaria!
Brasília, 11 de dezembro de 2013.

Ten Brig Ar NIVALDO LUIZ ROSSATO
Comandante-Geral de Operações Aéreas


Fonte: COMGAR
http://www.fab.mil.br/portal/capa/index ... ON%C1UTICA


abraços


arcanjo




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Re: Infantaria da Aeronáutica

#30 Mensagem por FCarvalho » Dom Jun 02, 2019 12:26 pm

Uma excelente matéria sobre o uso de viaturas bldas pela infantaria da aeronáutica do Plano Brazil.

http://www.planobrazil.com/wp-content/uploads/2016/04/Humvee-FAB-2.jpg
http://www.planobrazil.com/2018/02/17/f ... ronautica/

abs




Um mal é um mal. Menor, maior, médio, tanto faz… As proporções são convencionadas e as fronteiras, imprecisas. Não sou um santo eremita e não pratiquei apenas o bem ao longo de minha vida. Mas, se me couber escolher entre dois males, prefiro abster-me por completo da escolha.
A. Sapkowski
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