Fórum Defesa Brasil

Matéria do CLARIN argentino.
Não sei se devia postar aqui ou no tópico sobre o Itamaraty. Na dúvida, veio para cá.
Não sei se é verdade, não é minha área, mas se for mostra um envolvimento maior da diplomacia brasileira na questão.
Quais as consequências?
O "pacote inglês" se mantêm? Pensem, pois se queremos sócios confiáveis, também devemos sê-lo.
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BRASIL LE PROHIBIO EL INGRESO A UN BUQUE DE GUERRA BRITANICO
En un gesto de clara sintonía con los pedidos argentinos, el gobierno de Brasil prohibió la entrada al puerto de Río de Janeiro de un buque de la armada británica, que viajaba desde las Malvinas. Así lo pudo confirmar Clarín de altas fuentes diplomáticas. En Buenos Aires, las autoridades se manifestaron por completo “satisfechas”, pero evitaron hacer declaraciones públicas que disgusten a Brasilia, en momentos en que se prepara la visita al país de Dilma Rousseff, del 31 de enero, para su primer encuentro como presidenta con Cristina Kirchner.

Según supo este diario, el buque en cuestión es el HMS Clyde, que se dedica al patrullaje marítimo en la zona del archipiélago que controlan los británicos. Si bien el gobierno de Chile sí le permitió permanecer en sus costas, los brasileños le dijeron esta vez que no, cuando Londres solicitó el permiso para que entrara a Río, en estos días de enero.

Clarín n o pudo confirmar más detalles del incidente.

Consultadas por este diario, fuentes de la embajada británica ante la Argentina señalaron que el Reino Unido “no” tiene “dudas” sobre “su soberanía” sobre las “Islas Falklands”, pero señalaron lo siguiente: “El gobierno británico respeta el derecho del gobierno brasileño a tomar esa decisión (la prohibición al Clyde). El gobierno británico mantiene una relación cercana con Brasil y tratado de cooperación en defensa que se firmó en setiembre es un buen ejemplo de la fortaleza de estos lazos”.

Esta es la primera vez que se registra un incidente concreto con un buque de las islas y Brasil. Desde Uruguay, ya se les ha prohibido dos veces a barcos de guerra británicos atracar en el puerto de Montevideo, en solidaridad con el reclamo argentino. Y la industria pesquera gallega denunció en 2010 que uno de sus buques con carga de las Malvinas debió desviarse a alta mar porque tampoco pudo atracar en la capital oriental. A su vez, se sabe que la Armada argentina busca cumplir a rajatabla el decreto presidencial 256 de febrero de 2010, que exige un permiso especial del Gobierno para todos aquellos buques que operen en aguas nacionales, y por lo tanto las de Malvinas, tal como figura en la Constitución.

Por otra parte, en lo que desde Malvinas se definió como un “serio” y “preocupante” golpe a la economía de las islas, se supo también que el servicio de transporte de containers que la South American Atlantic Services LTD (SAAS) cubre desde Malvinas a Río Grande, en Brasil, su crucial escala sudamericana, en su viaje hacia el mercado internacional, quedará suspendido a partir de junio. Ayer, uno de los directores de la compañía, Hamish Wylie, denunció ante la prensa isleña estar “convencido” de que ello se debía a “presiones” sobre sus socios para que la industria pesquera del archipiélago “no pueda desarrollarse en el futuro”.

El ejecutivo no lo dijo directamente. Pero la agencia Mercopress y el Penguin News especularon con que si bien la SAAS suspenderá el servicio por no poder cumplir con los volúmenes de carga, el hecho de que a las compañías que también operan desde Argentina lo sigan haciendo, demuestra que la situación se debe a la política de apoyo regional a los reclamos respecto a Malvinas. Vale recordar las últimas declaraciones del Mercosur y Unasur que llaman al diálogo argentino-británico por la soberanía de las islas, y condenan la exploración petrolera de firmas británicas como los ejercicios militares en la zona de disputa. A ello se sumó la decisión de la Unión de Naciones Sudamericanas, en noviembre de prohibir el atraco de barcos en sus puertos con la “bandera ilegal” de Malvinas, según el textual de la declaración
CLARIN

Uma coisa muito estranha, o Brasil fazer um tratado de cooperação na área de defesa com a Inglaterra, e proibir o navio de Guerra Britanico de aportar no Rio de Janeiro.

Eu acho uma atitude infantil submeter um parceiro na area de defesa a uma situação constrangedora dessas, esse tipo de atitude não ajudará a argentina da recuperar a soberania nas ilhas Falklands.

Alem do mais, a Argentina nunca apoia o Brasil em questões internacionais, como o CS, por exemplo. Porque vamos nos indispor com a inglaterra por causa deles?

Tudo que temos com a Argentina é comércio, precisamos parar de querer colocar a mão noi fogo por eles por causa de questões comerciais.

Os Políticos Argentinos usam essa pendenga apenas para ter apoio da opinião publica só isso, se eles realmente se importa-sem com aquela Ilha, fortaleceriam o país militarmente, para ter condições de chamar a Inglaterra para mesa de negociações. Mas Isso eles não fazem.

Outra coisa: em tempo de paz, com uma nação com quem mantemos relações diplomáticas plenas.
SE FOR VERDADE, é a marcha da insensatez itamaratyana em progresso.

Não proibimos um navio "qualquer" de atracar em um porto brasileiro, proibimos um navio que participa do patrulhamento de uma área em litígio em que um dos países envolvidos é nosso principal parceiro comercial e político na região e talvez no mundo!

Em 2010 exportamos mais de US$ 16,5 Bi para a Argentina enquanto para o Reino unido exportamos US$ 4Bi. Além disso marcamos uma posição soberana e de não "subserviência" a Europa e a União Europeia.

Sem fazer Juízo de valores, assim como no caso Batistti tomas uma até então rara posição que desagrada a países que tinhamos a "obrigação" de sempre agradar.

Trocando em míudos, isso nada mais é que o Brasil exercendo sua soberania sem preocupar em desagradar ninguem.

A questão Sniper é que existem leis e tratados que regulam a visita de navios de guerra.
Esta é a questão.
É evidente que o Brasil exerce soberania plena e proíbe, se quiser, a entrada de navios.
Então: é do interesse nacional, estamos violando alguma lei ou tratado, qual a contrapartida argentina para um ato extremo desses?
A posição brasileira quanto ao conflito é conhecidíssima, vale a pena, para o Brasil, escalar a questão com o Reino Unido?
Outra coisa, a Argentina pode proibir o que quiser, mas estender esta proibição para outras nações, usando o Mercosul como pano de fundo, é lícito?

Pés de curupira com a imprensa argentina. Consegue ser, por vezes, pior que a nossa (um esforço descomunal, diga-se de passagem...).

[]'s a todos.

Caso seja verdade o GF e o Itamaraty erraram.

Sds

Lord Nauta

Bom, eu acho que se isso for verdade. a imprensa Brasileira não hesitaria em noticiar. Principalmente para jogar pedras.

Mas, mesmo assim mantenho o que disse acima. Dar demonstrações de soberania em questões bobas como essa, não dou importância.

Demonstrações de soberania devem ser dadas no campo da ciência e tecnologia. a área de defesa e etc.

Demonstrações de soberania como estas para mim pode ser comparada a birra de adolescente.

Não seria a 1º vez que a PIG deles nos tacam pedras...

Certinho apoiarmos a Argentina, um país que nunca nos fez nada, sempre nos apoiando em tudo que participamos, além de ser uma potência econômica e tecnológica, podendo fazer altos acordos conosco, aumentando o nível das nossas FA's.

Bom, achei essa notícia que talvez possa explicar essa ocorrência(?):

http://www.naval.com.br/blog/2009/08/01 ... guanabara/

Seria possível haver, ainda, alguma pendência ($$$) em relação a esse acidente ambiental e daí a negativa?

Paisano escreveu:Bom, achei essa notícia que talvez possa explicar essa ocorrência(?):

http://www.naval.com.br/blog/2009/08/01 ... guanabara/

Seria possível haver, ainda, alguma pendência ($$$) em relação a esse acidente ambiental e daí a negativa?

Duzentos litros? Não creio.
Quanto a proibição, há que se confirmar a notícia primeiro.
Estou achando tudo muito estranho.

Olha, procurei pelo PIG e não há nada que confirme essa "notícia".

A notícia precisa ser confirmada, em sendo, sou plenamente favorável, a Argentina além de vizinha é parceira comercial enquanto os ingleses nada tem a nos oferecer além de disparos no metro .

Outra coisa, percebo aqui no FDB um ranço muito grande com os hermanos, acho que esses somente são tolerados pelos gaúchos aqui , a Argentina é muita mais amiga do Brasil que os ingleses.

Saudações

suntsé escreveu:Uma coisa muito estranha, o Brasil fazer um tratado de cooperação na área de defesa com a Inglaterra, e proibir o navio de Guerra Britanico de aportar no Rio de Janeiro.

Eu acho uma atitude infantil submeter um parceiro na area de defesa a uma situação constrangedora dessas, esse tipo de atitude não ajudará a argentina da recuperar a soberania nas ilhas Falklands.

Alem do mais, a Argentina nunca apoia o Brasil em questões internacionais, como o CS, por exemplo. Porque vamos nos indispor com a inglaterra por causa deles?

Tudo que temos com a Argentina é comércio, precisamos parar de querer colocar a mão noi fogo por eles por causa de questões comerciais.

Os Políticos Argentinos usam essa pendenga apenas para ter apoio da opinião publica só isso, se eles realmente se importa-sem com aquela Ilha, fortaleceriam o país militarmente, para ter condições de chamar a Inglaterra para mesa de negociações. Mas Isso eles não fazem.

É verdade. Não ajuda em nada. Miramos na mosca e acertamos no elefante, hehe...