Fotos que ficaram na história da humanidade!

[binfa]

1940 - Hitler posando junto à Torre Eiffel: a conquista alemã na França.


1945 - O clássico beijo do marinheiro e sua enfermeira comemorando o fim da segunda guerra mundial.

[binfa]

1991 - Operação Tempestade no Deserto.
Poços de petroleo foram incendiados por forças iraquianas antes que eles fossem expulsos da região pela força de coalizão.

[gingerfish]

pow, vamos levantar esse tópico aqui, ele é muito fera!

[LeandroGCard]

Nem precisa dizer o que é, embora não pareça evidente:



Leandro G. Card

[mmatuso]

Obamis recebendo o nobel da paz:

[gingerfish]

Não é foto, mas é um quadro, os nativos do nosso litoral em pleno momento de alegria! Preparando os seus inimigos para a refeição. Um ali já está sendo destampado e preparado para ser cozido, um outro está esperando a vez de ser preparado; e o branquinho acaba de ser capturado e está conhecendo o destino que lhe aguarda. Mas não é sadismo, é demonstração. O branquelo é, ou era, o alemão Hans Staden, que esteve preso entre os nativos do nosso litoral e quase virou comida de índio.
Ele ficou um tempinho aqui no Brasil desenhando plantinhas, pintando bichinhos, conhecendo os animaizinhos, e isso era meio monótono... Para espantar o tédio, costumava pegar seu fuzil e, com ele, matava não apenas o tédio, mas também os índios que passavam sobre sua pontaria. Num belo dia de sol, Hans Staden deu mole e acabou sendo capturado pelos índios. Saindo pela estrada afora, sozinho, e eis que na mata, no meio do caminho, foi cercado pelos nossos nativos que o capturaram...
Um dia ele foi capturado, e um dos índios reconheceu-o. “É o cara que dá tiro nos camaradas...” Hans Staden, com o c* na mão, tentou negar, mas “que num é tu o cacete, mano... é tu mermo!!! E agora que nóis pegamo tu, nóis vai levá tu pra nossa aldeia, vai tirar essa roupa de tu, vai cair a tribo inteira pra cima de tu”. Iriam comer o cara, mas no sentido literal, e não metafórico. O alemão iria virar churrasco de índio brasileiro. Só que, no dia em que ele seria executado, corajosa e heroicamente, olhou o índio nos olhos e, com toda bravura que lhe era peculiar, começou a chorar... O índio, olhando aquela cena, desanimou. Porque os índios devoravam seus inimigos para capturar sua força, sua coragem, sua bravura. Vendo o alemão chorar na sua frente, o índio concluiu que era melhor não comer aquele ‘covarde’, porque, senão, ele poderia virar um cuzão, um frutinha.

[prp]

Os relatos do ginger são muito engraçados. [emoji23][emoji23][emoji23][emoji23]


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[gingerfish]

Só valem fotos?



Retratando um momento importante na História do Brasil chamado de "parlamentarismo às avessas", cheinho de fraude e violência que marcaram o processo eleitoral do Segundo Reinado que assim entrou para a história com o nome de “eleições do cacete!”, que eu não sei se é pior agora ou em Brasil Império.
“Eleições do cacete”, vocês sabem, não é piada, não... eleições do cacete é como a imprensa da época qualificou o processo político do Segundo Reinado.

As charges de época satirizam os processos políticos que mostram um bazar eleitoral... no bazar eleitoral o político não vende fiado, não se fia, porque em políticos ninguém confia, portanto, não vende fiado, não. E ele vende, em seu bazar eleitoral, armas, garruchas, espadas, baionetas, fuzis, e vende cédulas! Cédulas para fraudar e armas para violentar as eleições. Fraudadas e violentadas, as “eleições do cacete” garantiam a vitória sistemática do candidato do primeiro-ministro escolhido pelo rei, fosse ele liberal ou conservador. Assim, Dom Pedro II jogava com ambos, e permanecia tranquilo e estável no trono. Não à toa, fez um longo governo – eu não diria “bem sucedido” –, mas fez um longo governo; quase meio século, quase 50 anos de história.

[Marechal-do-ar]

Não é foto, mas é um quadro, os nativos do nosso litoral em pleno momento de alegria! Preparando os seus inimigos para a refeição. Um ali já está sendo destampado e preparado para ser cozido, um outro está esperando a vez de ser preparado; e o branquinho acaba de ser capturado e está conhecendo o destino que lhe aguarda. Mas não é sadismo, é demonstração. O branquelo é, ou era, o alemão Hans Staden, que esteve preso entre os nativos do nosso litoral e quase virou comida de índio.
Ele ficou um tempinho aqui no Brasil desenhando plantinhas, pintando bichinhos, conhecendo os animaizinhos, e isso era meio monótono... Para espantar o tédio, costumava pegar seu fuzil e, com ele, matava não apenas o tédio, mas também os índios que passavam sobre sua pontaria. Num belo dia de sol, Hans Staden deu mole e acabou sendo capturado pelos índios. Saindo pela estrada afora, sozinho, e eis que na mata, no meio do caminho, foi cercado pelos nossos nativos que o capturaram...
Um dia ele foi capturado, e um dos índios reconheceu-o. “É o cara que dá tiro nos camaradas...” Hans Staden, com o c* na mão, tentou negar, mas “que num é tu o cacete, mano... é tu mermo!!! E agora que nóis pegamo tu, nóis vai levá tu pra nossa aldeia, vai tirar essa roupa de tu, vai cair a tribo inteira pra cima de tu”. Iriam comer o cara, mas no sentido literal, e não metafórico. O alemão iria virar churrasco de índio brasileiro. Só que, no dia em que ele seria executado, corajosa e heroicamente, olhou o índio nos olhos e, com toda bravura que lhe era peculiar, começou a chorar... O índio, olhando aquela cena, desanimou. Porque os índios devoravam seus inimigos para capturar sua força, sua coragem, sua bravura. Vendo o alemão chorar na sua frente, o índio concluiu que era melhor não comer aquele ‘covarde’, porque, senão, ele poderia virar um cuzão, um frutinha.

Os relatos do ginger são muito engraçados. [emoji23][emoji23][emoji23][emoji23]


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São muito engraçados, mas temo que esse não seja real...

[Túlio]

Foto do Hitler paraguaio...





...e sua Eva Braun...

[gingerfish]

[J.Ricardo]

Saludos

A família de meu avô veio para o Brasil fugindo desta guerra, segundo ele dizia, perdeu muitos parentes na guerra, quando meu avô chegou ao Brasil ele ainda era criança e foi trabalhar nas fazendas de café do interior de São Paulo.

[cabeça de martelo]

De que região era ele?

[mmatuso]

Dilma vencendo a reeleição: