Programa KC-2 Turbo Trader (ex- CHUPA QUE É DE UVA !!!!!!!!)

[FCarvalho]

Eu estou quase que com uma vontade de ligar para o TCU...

[Viking]

Eu estou quase que com uma vontade de ligar para o TCU...

[FIGHTERCOM]

Eu estou quase que com uma vontade de ligar para o TCU...

Não passe vontade! Faz mal pra saúde.


Abraços,

Wesley

[Viking]

Eu estou quase que com uma vontade de ligar para o TCU...

Não passe vontade! Faz mal pra saúde.


Abraços,

Wesley

[FIGHTERCOM]

Sobrou até para a AEL...

La Marina de Brasil fulmina el proyecto KC-2 12 años después y sin haber recibido ningún avión



https://www.infodefensa.com/texto-diari ... -entregada

[J.Ricardo]

Antes tarde do que nunca, esqueleto de uma época que a Mb sonhava em ser uma USNAVY...
Agora falta aposentar os A-4, o último esqueleto que falta por no caixão.

[Viking]

Antes tarde do que nunca, esqueleto de uma época que a Mb sonhava em ser uma USNAVY...
Agora falta aposentar os A-4, o último esqueleto que falta por no caixão.

Concordo plenamente. Minha visão quanto a existência do VF 1 evoluiu. Sou da opinião que deve ser simplesmente extinto e que a FAB deveria tomar vergonha na cara e dotar o 1º GAvCa de F39 com misseis RBS 15 para a realização de ataque aeronaval.

Sds

[FCarvalho]

Vamos lembrar mais uma vez um fato histórico. A FAB nunca quis, e não quer, saber de missão de apoio e cobertura aérea à esquadra. Seja com Mirage III, F-5, A-1 ou Super Tucano. E vai continuar assim com os ralos Gripen E\F que vier a receber. Sequer o RBS-15 foi contratada a sua compra no lote de armas para o primeiro, e até agora único, lote destes caças. Então, tirem da cabeça essa ideia estapafúrdia de FAB operar seus caças em pró dos navios da marinha. Não vai acontecer. O máximo que irá ocorrer no caso da extinção, também, do VF-1 é um olhar de desdém e aquela risadinha debochada de canto de boca dos brigadeiros.

Um dos motivos, dentre muitos, de a MB rever a sua aviação de asa fixa foi justamente estar ciente do fato acima. E isso foi causa, como a maioria aqui sabe, de longa "guerra" entre ambas as forças e que resultou na recriação da aviação de asas fixa na marinha; como reza a doutrina de guerra naval moderna, nos últimos 80 anos, é um princípio basilar que uma frota não se faz ao mar sem a devida cobertura aérea. Do contrário, é caixão, caso o inimigo tenha esta capacidade, ainda que mantida e operada do litoral. E se houver Nae no meio, então é melhor dar meia volta, ou nem sair do porto.

Enfim, uma visão de curtíssimo prazo, e pouco abrangente da realidade geopolítica do AS e do nosso entorno estratégico não pode ser tratada de modo passional, e muito menos com o costumeiro azedume político e ideológico da conversas de rede social. Há de se pensar além deste viés míope da política nacional, não raras vezes tacanho e mesquinho.

A MB dispôs no PEM 2040 as suas necessidades, as quais desde o seu lançamento o poder político fez e faz caso até hoje. Nele estão incluídos o SISGAAZ, a aviação naval, a esquadra, os meios auxiliares e de apoio, a patrulha naval e fluvial, etc. Mas nada disso suscitou quem de obrigação mudar o status quo orçamentário da MB no sentido de rever, e ampliar, a sua capacidade de investimento e manutenção de uma marinha realmente capaz, e não apenas uma ideia, um desejo de uns poucos que entendem e reconhecem a sua importância.

Sejamos honestos, não adianta ficar reclamando só da administração naval quando ela faz o que entende ser o necessário à ela para atender as missões que lhes são impostas pela constituição e por um enorme corolário de leis e ordenamentos jurídicos que a obriga a realizar uma lista enorme de missões\tarefas, mas sem impositivo o amparo político, financeiro e orçamentário para tanto.

A marinha errou em muitas coisas, e continua errando. Mas com certeza ela não faz isso sozinha. Defesa não é uma responsabilidade apenas e tão somente das ffaa's. Se assim fosse, talvez, e bota talvez nisso, não vivêssemos o descalabro de sempre nesta área.

[J.Ricardo]

Eu já acredito que a FAB não toma para sí essa missão pois a MB agarrou ela e compromete seu orçamento com isso, muito melhor seria gastar o mesmo com uma aviação de patrulha com um mix de drones (dando um up na indústria nacional) e aviões de patrulha, bobear fica até mais barato que manter os já idosos A-4.

[gabriel219]

O ideal seria a transferência dos P-3AM pra MB e assim reinventar o VF-1 como uma força de patrulha e ataque naval baseada em terra, com patrulheiros de médio e grande porte em conjunto com drones.

[FCarvalho]

Eu já acredito que a FAB não toma para sí essa missão pois a MB agarrou ela e compromete seu orçamento com isso, muito melhor seria gastar o mesmo com uma aviação de patrulha com um mix de drones (dando um up na indústria nacional) e aviões de patrulha, bobear fica até mais barato que manter os já idosos A-4.

Como eu disse antes, historicamente a FAB nunca se interessou, e nunca teve meios, para suportar as operações de apoio à esquadra. Isso é conhecimento público e notório. O exemplo mais simples e objetivo disso foi o projetado AMX equipado com mísseis anti navio que nunca se materializou. Menos por falta de verbas do que de interesse dos brigadeiros.

A MB não retomou a asa fixa de caça por birra ou concorrência, mas por querer amparar de forma independente da boa vontade, ou a falta dela, da FAB em prestar o apoio necessário e impositivo às operações aéreas que a doutrina de guerra naval moderna prediz. Mas como é tradição no Brasil começar e não terminar quase tudo que se faz na administração pública, temos esse imbróglio aí com os A-4, que nos planos da MB já deveriam estar no museu naval há muito tempo. Mas esta não é a realidade.

E sim, a MB quer ter a sua própria aviação de patrulha, como aliás está descrito no projeto do SISGAZ. E como já foi muito discutido aqui, não chegou-se a um consenso com a FAB porque esta última aquiesceu ceder os P-3 mas não os recursos financeiros para a sua operação. Até aí tudo normal em um país em que cada instituição pública é extremamente avarenta em relação ao próprio orçamento.

Bom, qual é hoje a importância, e a prioridade, que se dá à implantação do SISGAAZ, que em relação aos seus vetores áreas conta com aviões de patrulha, VANT em diferentes categorias, helos e demais meios aéreos de apoio? Até agora o projeto da marinha sequer conseguiu sair da fase de concepção conceitual. E é um projeto tão grande e complexo quanto SISCEAB e SISFRON. Mas isso parece não empolgar ninguém em Brasília ou em qualquer outro lugar.

Porque dinheiro para tirar este sistema - e todos os seus vetores aéreos, terrestres e navais - do papel que é bom, nada. E não existe sequer horizonte para isso.

[arcanjo]

DO Nº 98, quarta-feira, 24 de maio de 2023 Pagina 24

DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL

DIRETORIA DE AERONÁUTICA

AVISO DE PENALIDADE

Processo NUP: 63003.002125/2021-05

Contratada: Marsh Aviation Company.

Contratante: Diretoria de Aeronáutica da Marinha.

Objeto: Aplicação das penalidades de multa compensatória e suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com o Comando da Marinha, pelo prazo de 2 (dois) anos, nos termos dos incisos II e III, do art. 87, da Lei 8.666/1993, bem como da Cláusula Décima Oitava do Contrato 43000/2011-11/00, conforme teor da Portaria nº 42/DAerM, de 23 de maio de 2023.

Em 23 de maio de 2023

Contra-Almirante EMERSON GAIO ROBERTO Diretor

https://www.defesaaereanaval.com.br/avi ... h-aviation

abs.

arcanjo

[gusmano]

Oxi... não foi a MB que desencanou / cancelou? Agora rola uma penalidade contra a Marsh? confuso...

[Túlio]

No fim das contas alguém ainda vai descobrir que essa novela mexicana só rendeu foi muito jabá para alguma panelinha estreluda de branco, porque a esta altura um punhadinho de aviões pra lá de obsoletos já deve estar custando mais do que um par dessas fravetas, completas.