Programa Espacial Brasileiro

[EduClau]

20 anos de Alcântara:



Não se aprendeu nada.

.

[Suetham]

O chefe da AEB, Carlos de Moura e sua equipe, visitaram o Deep Space Exploration Lab(DSEL). Durante a visita, a parte chinesa manifestou o desejo de que o Brasil participe do projeto International Lunar Research Station (ILRS).



https://www.spacedaily.com/reports/Chin ... t_999.html
China and Brazil to expand cooperation in space development

[Aim For The Top]

catáloga da AEB

https://www.gov.br/inpe/pt-br/acesso-a- ... 202310.pdf

[prometheus]

Brasil da largada para produção de foguetes nacionais.

https://www.aeroflap.com.br/brasil-da-l ... nacionais/

[EduClau]

Dois motores S30 mais um S20, todos mais que provados, sem reinventar a roda.

Entenda mais sobre o Investimento MILIONÁRIO da FINEP no Programa Espacial Brasileiro

Foram 370 milhões investidos no desenvolvimento de foguetes nacionais orbitais de pequeno porte

https://foguetesbrasileiros.wordpress.c ... nacionais/

Lembro de ter lido alguma vez sobre uma proposta de construir um lançador assim usando como base o VSB-30, acho que era dessa Acrux mesmo.

Sds

[EduClau]

Reportagem muito boa sobre o andamento do VLM na Revista Foguetes Brasileiros, a sua redação pediu informações à AEB, via LAI.

Assim obteve cópias dos contratos com a Avibras e imagens de testes. Em resumo, um contrato de R$70M para seis motores em 2015 com prazo de 26 meses para entrega e... foi entregue o 4º motor agora em dezembro, só 6 anos de atraso.

A matéria completa com imagens e cópia do contrato:

https://foguetesbrasileiros.wordpress.c ... ate-agora/#

Sds

[Suetham]

https://www.infodefensa.com/texto-diari ... ion-tierra
Brasil proyecta su propia red de satélites militares de comunicaciones y observación de la Tierra

https://tecnodefesa.com.br/um-alento-pa ... nacionais/
Um alento para os foguetes nacionais

[Suetham]

https://brazilianspace.blogspot.com/202 ... -alya.html

A Startup Espacial Brasileira 'Alya Nanosatellites E.O. (Alya Space) Assina Contrato Com 'Grupo de Hong Kong' no Valor de US$ 675 milhões Para Construir a 'Constelação de Satélites Alya-1'

GRUPO DE TECNOLOGIA AEROESPACIAL DE HONG KONG ASSINA CONTRATO PARA REDE DE SATÉLITES DE COMUNICAÇÃO E SENSORIAMENTO REMOTO NA AMÉRICA DO SUL COM ALYA NANOSATELLITES

Hong Kong Aerospace Technology Group Limited TECHNOLOGY GROUP e ALYA SPACE assinaram um contrato no valor de mais de 600 milhões de dólares para construir Alya-1, uma #constelação de 108 #SATÉLITES.

Extração de parte do documento de edital:

“O Conselho tem o prazer de anunciar que, em 16 de outubro de 2023, a Empresa celebrou o Contrato do Sistema Alya-1 com a Alya. Nos termos do qual o Grupo concorda em fornecer o projeto geral da rede de satélites, fabricação de satélites, bem como coordenação e instalações para lançamento de satélites em relação à rede de satélites de comunicação e sensoriamento remoto na América do Sul (Sistema Alya-1) para a construção do Sistema Alya-1, que compreende a fabricação de 108 satélites integrados de comunicação e sensoriamento remoto e a construção de um centro de gerenciamento de satélites, um centro de processamento de dados de satélite, bem como duas estações terrestres, pelo preço total do contrato de aproximadamente US$ 675 milhões.”

Os primeiros satélites serão lançados de Jiu Quan, na China, em março de 2024. A constelação Alya-1 é uma constelação híbrida ativa-passiva de satélites de órbita baixa e alta frequência que combina sensoriamento remoto óptico e radar de abertura sintética para formar um sistema dinâmico, sistema de monitoramento quase em tempo real em todas as condições climáticas. Os nanossatélites Alya estabelecerão aplicações especializadas para o sistema de monitoramento dinâmico impulsionado por requisitos de comunicação e navegação por satélite em tempo real, alcançando um gerenciamento refinado de monitoramento de ciclo completo com um tempo de 10 minutos entre passagens de satélite, sendo capaz de monitorar diversas situações que requerem monitoramento constante.

Além dos satélites, o Hong Kong Aerospace Technology Group também construirá duas estações terrestres, e também um centro de fabricação, que ficará localizado no nordeste e sudeste do Brasil para monitorar sua constelação.

[EduClau]

Alemães em SJC buscando motores S30 e S31:



Luftwaffe bringt Raketenmotoren für die Raumfahrtforschung nach Kiruna

https://www.bundeswehr.de/de/organisati ... na-5735988

Sds

[mauri]

A DLR - Agencia Espacial Alemã de longas datas vem utilizando o veículo VS-30/ORION, parte brasileiro (avibras) e parte americana (Orion), é nossa tecnologia que deu certo, estamos avançando para agora a Akaer fazer os VLM.

[Energys]

Alemães em SJC buscando motores S30 e S31 na Avibrás:

Sds

Estes foram fabricados pelo IAE.

Att.

[Energys]

A DLR - Agencia Espacial Alemã de longas datas vem utilizando o veículo VS-30/ORION, parte brasileiro (avibras) e parte americana (Orion), é nossa tecnologia que deu certo, estamos avançando para agora a Akaer fazer os VLM.

Estes são motores para do VSB-30.
A Akaer não fará o VLM. Ela participa do Projeto VLPP bancado pela FINEP. São duas coisas distintas.

Att.

[EduClau]

O VLPP também utilizará os motores S30 segundo entendo, pois seria o projeto Montenegro da Acrux, que faz parte do consórcio com a Akaer.



https://foguetesbrasileiros.wordpress.c ... nacionais/

Sds

[mauri]

A DLR - Agencia Espacial Alemã de longas datas vem utilizando o veículo VS-30/ORION, parte brasileiro (avibras) e parte americana (Orion), é nossa tecnologia que deu certo, estamos avançando para agora a Akaer fazer os VLM.

Estes são motores para do VSB-30.
A Akaer não fará o VLM. Ela participa do Projeto VLPP bancado pela FINEP. São duas coisas distintas.

Att.

Verdade amigo, mas o mais importante é que o pessoal da PEB finalmente perceberam qual é a nossa realidade, depois do fracassado VLS partiram para o VLM, que na verdade atende mais aos interesses da DLR que o nosso, mas que também não saiu do papel.

Agora finalmente entraram na REAL com os VLPP, que na verdade podem ser lançados por qualquer consórcio, além da Akaer, basta atender aos requisitos mínimos e obrigatórios, sendo os mais importantes:

Órbita baixa, entre 200 km e 1.000 km, sendo que o ideal é 450 km
Carga útil, a partir de 5 kgs, sendo o ideal de 50 kgs.

Obs: Vejam o caso do Iran, lançou na semana passada um satélite pesando 32 kg e dois nanossatélites de menos de 10 kg cada, eles foram colocados em uma órbita de 450 km de altitude por meio de um foguete nacional, esta simples façanha causou um estrondoso protesto do ocidente.

Quanto ao VLM realmente continua a existir, mas agora com a participação, além do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) e da DLR, agora também do INPE, o ‘Projeto VLM-1’ continua com a Avibras com a produção do Motor S50.

Obs2. Vale lembrar que o VLS tinha como objetivo lançar um satélite de 380 kg para uma órbita a 750 km de altitude.

Obs3. O nosso satélite CBERS tem aproximadamente 1.730 kg

[EduClau]

Parece que o segundo tiro em banco de um S50 será este ano, com tubeira móvel desta vez. E o VS-50 para o ano que vem. Mas...



Os alemães têm paciência...

Sds