Guerra escreveu:Os BIB (não sei quanto aos RCB) tem suprimido o atirador e colocado no lugar um sd do GC (o 4º esclarecedor do GC, se não me engano).
Mas, fazendo isto, o GC no terreno fica com um homem a menos. Isso parece ser uma coisa ruim.
Algo de positivo nos BIB é que os motocarros são todos cabos do efetivo profissional.
Então, talvez ainda mais positivo fosse que o soldado atirador também fosse do efetivo profissional, tripulante fixo, e não um soldado do GC de desembarque.
Guerra escreveu:Os BIB (não sei quanto aos RCB) tem suprimido o atirador e colocado no lugar um sd do GC (o 4º esclarecedor do GC, se não me engano).
Mas, fazendo isto, o GC no terreno fica com um homem a menos. Isso parece ser uma coisa ruim.
Algo de positivo nos BIB é que os motocarros são todos cabos do efetivo profissional.
Então, talvez ainda mais positivo fosse que o soldado atirador também fosse do efetivo profissional, tripulante fixo, e não um soldado do GC de desembarque.
Eu tb penso assim, Clermont. Mas é a eterna pitimba do nosso exército.
Só chega a mensagem: "corte de pessoal". Dai...
#84Mensagempor gil eanes » Qua Nov 09, 2011 3:04 am
Bravo escreveu:
Alguém sabe o nome da música aos 3:30?
A Conquista do Paraíso (Conquest of Paradise), parte da trilha sonora do filme "1492, A Conquista do Paraíso". A partir deste filme inúmeras bandas do EB a tem executada.
Túlio escreveu:SEI que vem pedrada mas insisto no GC desembarcado mas com o CMT embarcado, controlando e vetorando com os sensores da VTR...
Tulio, na infantaria blindada, geralmente quando o GC desembarca é porque já não tem mais o que se fazer com a VTR. Mesmo se a gente operasse uma VCI a tecnica seria a mesma. A tropa embarcada serve justamente para fazer aquilo que a VCI não tem como fazer.
Resumindo. A VCI e o GC são sistemas de armas diferentes.
Mas existem situações que poderia ser estudado esse caso. Num assalto por exempo. Existem várias formas de assalto blindado. Embarcado com desembarque no objetivo. Embarcado com desembarque atras do objetivo. Desembarcado sem apoio da vtr. Desembarcado com apoio da vtr. Nesse caso poderia se estudar a VCI e o GC como um sistema unico com o cmt embarcado. Poderia ser uma tecnica. Mas que seria estranho seria.
Bravo escreveu:
Alguém sabe o nome da música aos 3:30?
A Conquista do Paraíso (Conquest of Paradise), parte da trilha sonora do filme "1492, A Conquista do Paraíso". A partir deste filme inúmeras bandas do EB a tem executada.
Túlio escreveu:SEI que vem pedrada mas insisto no GC desembarcado mas com o CMT embarcado, controlando e vetorando com os sensores da VTR...
Tulio, na infantaria blindada, geralmente quando o GC desembarca é porque já não tem mais o que se fazer com a VTR. Mesmo se a gente operasse uma VCI a tecnica seria a mesma. A tropa embarcada serve justamente para fazer aquilo que a VCI não tem como fazer.
Resumindo. A VCI e o GC são sistemas de armas diferentes.
Mas existem situações que poderia ser estudado esse caso. Num assalto por exempo. Existem várias formas de assalto blindado. Embarcado com desembarque no objetivo. Embarcado com desembarque atras do objetivo. Desembarcado sem apoio da vtr. Desembarcado com apoio da vtr. Nesse caso poderia se estudar a VCI e o GC como um sistema unico com o cmt embarcado. Poderia ser uma tecnica. Mas que seria estranho seria.
Aí um exemplo candente de que és muitíssimo mais útil aqui nas 'Terrestres' do que em outros pontos de discussão: tenho uma dificuldade desgranhuda para compreender que não há SÓ UM MODO de se empregar Infantaria embarcada e sem um GUIA a indicar os pontos para onde não estou olhando - como faz o nosso véio CMG quando começo a dizer asneira nas 'Navais' - acabo sabendo MENOS sobre o assunto, justamente por me convencer - à falta de réplica capacitada - que idéias INCOMPLETAS minhas estão corretas e são o ponto de partida para uma tese completa para mostrar que o EB não sabe nada de nada. É aí que entras, mostrando que há mais ângulos a serem explorados.
#89Mensagempor gil eanes » Sex Nov 11, 2011 1:05 am
Missões de um BIB
(1) Cerrar sobre o inimigo a fim de destruí-lo, neutralizá-lo ou capturá-lo, utilizando o fogo o movimento e o combate aproximado.
(2) Manter o terreno, impedido, resistindo e repelindo e/ou destruindo o ataque inimigo por meio do fogo, do contra-ataque e do combate aproximado.
As operações defensivas, em seu sentido mais amplo, abrangem todas as ações que oferecem certo grau de resistência a uma força atacante.
São dois os tipos de operações defensivas:
- a defesa em posição
- e o movimento retrógrado.
FORMAS DE MANOBRA TÁTICA DEFENSIVA
Nas operações defensivas, o comandante pode empregar cinco formas de manobra tática defensiva: defesa móvel e defesa de área (na defesa em posição), retraimento, ação retardadora e retirada (no movimento retrógrado).
Aguardem que a seguir vou explicar essa operações no contexto blindado
Oi Guerra, você pode comentar algo sobre as táticas de uma tropa que está guarnecendo P Avanç C á frente da ADA da Bda, numa missão retardar!( não consigo colocar a bosta do ponto de interrogação).
Essa tropa não deve engajar-se em combate decisivo, certo. Como o EB treina isso!