SisFron

[jauro]

- Para 2016 esta previsto concluir a implantação do Centro de Monitoramento de Fronteira (CMFron), prosseguir na implantação do SISFRON na área do Projeto Piloto, prosseguir na reestruturação dos Pelotões de Fronteira na área do CMO, na implantação do SISFRON no CMO, na implantação do 9º B Com GE em Campo Grande/MS, na implantação do 6º BIM em Campo Grande/MS, na distribuição de SARP e Radares de Vigilância Terrestre para modernização da 4ª Bda C Mec.
- Para 2017
-Concluir a implantação do 6º BIM em Campo Grande/MS. Prosseguir na implantação do SISFRON no CMO e no CMA (17ª Bda Inf Sl) e CMS (15ª Bda Inf Mec e 14º R C Mec).

[jauro]

Obrigado Jauro,boa noticia, so falta o EB encomenda mais VBTP guarani para Iveco,
pois parece que a linha de produçao esta´parada por falta de encomendas.

Pelo que prevê aLOA/2016 pode-se gastar isso durante o ano:

Aquisição de Blindados Guarani-R$ 146.287.784,00. 44 (quarenta e quatro blindados).
Na realidade 32 porque 12 são dos 60 encomendados em 2015 e que já estão prontos. Dos 60 encomendados o EB apanhou e pagou 48.

[jauro]

O PLOA-2017 contempla o EB com R$ 340.000.000,00 no elemento de despesa 2058 14T5 Implantação do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras - SISFRON. Essa quantia é 86% maior que a de 2016. Como o SISFRON foi com certeza o programa menos afetado em 2015 e 2016, as chances dele decolar, caso a LOA persista, são boas.

[knigh7]

-Concluir a implantação do 6º BIM em Campo Grande/MS. Prosseguir na implantação do SISFRON no CMO e no CMA (17ª Bda Inf Sl) e CMS (15ª Bda Inf Mec e 14º R C Mec).

Significa 6º Batalhão de Infantaria Motorizado?

De onde esse batalhão está vindo?

[RobsonBCruz]

-Concluir a implantação do 6º BIM em Campo Grande/MS. Prosseguir na implantação do SISFRON no CMO e no CMA (17ª Bda Inf Sl) e CMS (15ª Bda Inf Mec e 14º R C Mec).

Significa 6º Batalhão de Infantaria Motorizado?

De onde esse batalhão está vindo?

6º Batalhão de Inteligência Militar

O PEEx prevê gradual criação desses BIM, um para cada C Mil A, a partir das respectivas Cia Intelig existentes.

[knigh7]

E o EB aumentando cada vez mais de tamanho.

Não que eu seja contrário a ampliação dessa unidade. Ela faz parte do SISFRON e precisaria de incrementar unidades desse tipo.

Mas no EB só existe medidas de ampliação, criação e transferência de unidades.

Sempre aumentando. E aumentando voluntariamente os próprios problemas, pois nao da conta de armar bem aquilo que tem.
A solução que o EB encontra para tratar dos problemas é aumentar efetivo, aumentar de tamanho.

Vai na contramao das FFAA no mundo. Aliás nem sequer segue o exemplo de uma força armada do próprio país, que é a FAB. Mas aí há também do corporativismo do EB.

Então é melhor deixar quieto, aumentar, manter quartéis inúteis (mas sempre há uma desculpa) e continuar mantendo uma postura pouco profissional. Aliás, o que impede em normalmente uma organização de domar o corporativismo é falta de postura profissional. O EB é bananeiro. As outras Forças podem ter seus defeitos, mas a bananice é a marca do EB. Toma decisões de bananeiro, os militares parecem de um exército de bananeiro, equipamento é de bananeiro, a doutrina é anacrônica de exército de bananeiro, age como força bananeira, é 100% cultura bananeira. E também não estão nem aí em evitar a imagem de bananeiro. Típico de bananeiro autêntico. Até a sigla casa: EB.

Voltando ao corporativismo, eu já coloquei aqui no Terrestres artigos e declarações de especialistas da ABED mostrando que a causa desse tamanho do Exército é o corporativismo.

[RobsonBCruz]

E o EB aumentando cada vez mais de tamanho.

Não que eu seja contrário a ampliação dessa unidade. Ela faz parte do SISFRON e precisaria de incrementar unidades desse tipo.

Mas no EB só existe medidas de ampliação, criação e transferência de unidades.

Sempre aumentando. E aumentando voluntariamente os próprios problemas, pois nao da conta de armar bem aquilo que tem.
A solução que o EB encontra para tratar dos problemas é aumentar efetivo, aumentar de tamanho.

Vai na contramao das FFAA no mundo. Aliás nem sequer segue o exemplo de uma força armada do próprio país, que é a FAB. Mas aí há também do corporativismo do EB.

Então é melhor deixar quieto, aumentar, manter quartéis inúteis (mas sempre há uma desculpa) e continuar mantendo uma postura pouco profissional. Aliás, o que impede em normalmente uma organização de domar o corporativismo é falta de postura profissional. O EB é bananeiro. As outras Forças podem ter seus defeitos, mas a bananice é a marca do EB. Toma decisões de bananeiro, os militares parecem de um exército de bananeiro, equipamento é de bananeiro, a doutrina é anacrônica de exército de bananeiro, age como força bananeira, é 100% cultura bananeira. E também não estão nem aí em evitar a imagem de bananeiro. Típico de bananeiro autêntico. Até a sigla casa: EB.

Voltando ao corporativismo, eu já coloquei aqui no Terrestres artigos e declarações de especialistas da ABED mostrando que a causa desse tamanho do Exército é o corporativismo.

Embora a EBF preveja um gradual aumento no efetivo total do EB, o que se tem visto é que todas as transformações ou criações de unidades até agora estão suportadas pela transferência de quadros de outras unidades extintas.

[FCarvalho]

Se fosse para aumentar os efetivos onde eles realmente são necessários, como fronteiras e região norte, centro-oeste, nada demais. Mas não vejo nada disso. Continuamos com uma organização e distribuição totalmente anacrônica, com se ainda estivéssemos no século XIX.

Falta vontade, objetividade e alguém que mande nas coisas. Aliás, comando é algo que o MD nunca teve sobre as ffaa's. E por sua concepção e leniência, não tem qualquer intenção de tê-lo. A não ser para parecer bem na foto do jornal ou em propaganda política.

abs.

[Marechal-do-ar]

E o EB aumentando cada vez mais de tamanho.

Não que eu seja contrário a ampliação dessa unidade. Ela faz parte do SISFRON e precisaria de incrementar unidades desse tipo.

Mas no EB só existe medidas de ampliação, criação e transferência de unidades.

Sempre aumentando. E aumentando voluntariamente os próprios problemas, pois nao da conta de armar bem aquilo que tem.
A solução que o EB encontra para tratar dos problemas é aumentar efetivo, aumentar de tamanho.

Vai na contramao das FFAA no mundo. Aliás nem sequer segue o exemplo de uma força armada do próprio país, que é a FAB. Mas aí há também do corporativismo do EB.

Então é melhor deixar quieto, aumentar, manter quartéis inúteis (mas sempre há uma desculpa) e continuar mantendo uma postura pouco profissional. Aliás, o que impede em normalmente uma organização de domar o corporativismo é falta de postura profissional. O EB é bananeiro. As outras Forças podem ter seus defeitos, mas a bananice é a marca do EB. Toma decisões de bananeiro, os militares parecem de um exército de bananeiro, equipamento é de bananeiro, a doutrina é anacrônica de exército de bananeiro, age como força bananeira, é 100% cultura bananeira. E também não estão nem aí em evitar a imagem de bananeiro. Típico de bananeiro autêntico. Até a sigla casa: EB.

Voltando ao corporativismo, eu já coloquei aqui no Terrestres artigos e declarações de especialistas da ABED mostrando que a causa desse tamanho do Exército é o corporativismo.

Todas as nossas forças são inchadas, isso não é exclusividade do EB, no EB o problema só é mais visivel pela natureza da força.

[knigh7]

Concordo, Marechal que as 3 forças estão inchadas. Mas a FAB planeja reduzir 20% o efetivo nos próximos 15 anos.
As mudanças na FAB, que impactarão no efetivo, são mais abrangentes do que foi divulgada no Boletim Periódico. Vai haver um enxugamento também na área administrativa.
O Comandante Rossato abordou o tema na penúltima edição da revista Força Aérea.

[knigh7]

Embora a EBF preveja um gradual aumento no efetivo total do EB, o que se tem visto é que todas as transformações ou criações de unidades até agora estão suportadas pela transferência de quadros de outras unidades extintas.

Está havendo ampliacao também. Transformações de várias Cias de PE para Batalhões, a criação de batalhões de PE, a criação de outras unidades de apoio ao combate, como é o caso de batalhões de engenharia, criação de Cias de comunicao (não apenas transferência).
O aumento de efetivo vem ocorrendo. Mas diga-se de passagem, não é surpresa pois consta no planejamento do EB. (Estratégia Braço Forte )

[knigh7]

Se fosse para aumentar os efetivos onde eles realmente são necessários, como fronteiras e região norte, centro-oeste, nada demais. Mas não vejo nada disso. Continuamos com uma organização e distribuição totalmente anacrônica, com se ainda estivéssemos no século XIX.

Falta vontade, objetividade e alguém que mande nas coisas. Aliás, comando é algo que o MD nunca teve sobre as ffaa's. E por sua concepção e leniência, não tem qualquer intenção de tê-lo. A não ser para parecer bem na foto do jornal ou em propaganda política.

abs.

Faço minha suas palavras, Carvalho. Concordo plenamente.
E.o aumento do efetivo nas fronteiras deve ser feito via transferência.

[Túlio]

IAI é agraciada com contrato para fornecer sistemas de proteção a fronteira em país da América do Sul

O contrato inclui sistemas BirdEye650D, veículos ISRV, diversos sensores, sistema cibernético de proteção a fronteira e sistemas C4I para fusão de dados em tempo real

31 de março de 2017 – A Israel Aerospace Industries' (IAI) foi recentemente agraciada com um contrato de dezenas de milhões de dólares para fornecer um sistema de proteção a fronteiras em um país da América do Sul.

A IAI fornecerá sistemas terrestres e de solo; sistemas aéreos não tripulados; veículos de inteligência, vigilância e reconhecimento, além de diversos radares, EO/IR e outros sensores. A primeira fase do contrato será cumprida pela ELTA Systems Ltd., grupo subsidiário da IAI, e inclui sistemas de proteção a fronteira para quatro cruzamentos estratégicos de fronteira caracterizados por diferentes tipos de terreno. Os sistemas de proteção a fronteira da IAI serão apresentados na feira internacional LAAD entre os dias 4 e 7 de abril no Rio de Janeiro.

A IAI proverá vários BirdEye650D, sistemas aéreos não tripulados táticos compactos (STUAS). Trata-se de sistemas avançados de sua linha STUAS (Sistema Aéreo Não Tripulado Tático Compacto), concebida para uma variedade de missões, incluindo inteligência, coleta, vigilância e reconhecimento (ISR), com um raio de até 150 km e autonomia de até 15 horas. Além disso, a empresa fornecerá minissistemas de veículos aéreos não tripulados (VANTs) BirdEye400 e HoverMast100. A IAI também proverá diversos sensores para todos os alcances produzidos em várias divisões da IAI — radares de vigilância persistente terrestre e costeira para a proteção de fronteiras e outros radares variados, soluções eletroópticas, veículos ELI-3302 Granite ISRV, torres de observação e um sistema cibernético para identificação e detecção adiantada de diversas ameaças em fronteiras. A informação obtida a partir desses vários sensores é transferida em tempo real para um sistema C4I a cada cruzamento de fronteira; esse sistema C4I possui capacidade de fusão de dados para controle completo da área. Os dados de todos os cruzamentos de fronteira são transmitido paralelamente ao comando central do país.

Gadi Shamni, vice-presidente da divisão de Sistemas Terrestres da IAI: “As atividades dos sistemas terrestres da IAI estão em alta; agora oferecemos um leque de soluções no nível tanto estratégico quanto tático para lidar com uma variedade de ameaças. O desafio profissional para defender os quatro cruzamentos de fronteira em questão é considerável: o terreno é variável e sem contiguidade geográfica, de modo que os diferentes sistemas demandaram alguns ajustes a fim de prover uma solução abrangente e holística.”

[sarto]

O Pais ?, Brasil ?!

[Túlio]

Acho que vão deixar para anunciar na LAAD. De qualquer modo, só sei de UM por aqui mexendo com isso de controle de fronteiras...