CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Esta visto que para aqueles lados o covid já passou à história, e voltou a normalidade
Triste sina ter nascido português 
Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
'O materialismo um dia trará mudanças.' Por que um desertor sênior acredita que os dias da Coreia do Norte estão contados
https://time.com/5680012/thae-yong-ho-n ... me-change/
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
O lugar da Coreia na história
Artigo completo no link:
https://worldview.stratfor.com/article/koreas-place-history
Em vários momentos de sua história, a Coréia atuou como uma barreira entre a China e o Japão, o Japão e a Rússia, a China e os Estados Unidos e até mesmo as potências imperiais europeias e a China.
"No mundo dinâmico das relações internacionais em que a luta pelo poder entre os grandes é a realidade básica, o destino final do pequeno estado-tampão é, na melhor das hipóteses, precário."
Nicholas J. Spykman, "Geografia e Política Externa, II", 1938
A aproximação das Olimpíadas de Inverno em Pyeongchang, Coreia do Sul, pode trazer uma trégua, embora breve, da percepção de uma guerra iminente na Península Coreana . Sentindo-se pressionados pelos Estados Unidos e pela China, os dois lados do paralelo 38 concordaram em retomar as negociações . Afinal, Seul e Pyongyang enfrentam pressão econômica de Pequim, e ambos temem a postura militar de Washington, porque enquanto a Coreia do Norte seria o alvo de uma guerra preventiva dos EUA, a Coreia do Sul seria seu campo de batalha. Quando o diálogo começou, Pyongyang e Seul começaram a definir suas posições não apenas entre si, mas também em relação a outros países da região. A Coreia do Norte, por exemplo, observou que não discutirá seu programa nuclear porque seus mísseis não são direcionados à Coreia do Sul (ou China ou Rússia), mas apenas aos Estados Unidos. E a Coreia do Sul acolheu um diálogo limitado a questões de interesse mútuo, como as Olimpíadas e formas de aliviar as tensões na zona desmilitarizada, ao mesmo tempo que deixou claro que manteria os Estados Unidos e a China informados sobre as negociações. Ambas as Coréias estão jogando um jogo defensivo contra potências maiores.
A necessidade de Pyongyang e Seul enquadrarem até mesmo seu diálogo bilateral em termos regionais reflete a realidade de longa data da Coréia como uma nação presa entre potências maiores. Ao longo da história, a Coreia foi às vezes um estado-tampão, às vezes uma cabeça de ponte - o proverbial peixinho entre as baleias. O papel de um estado-tampão é criar um espaço entre países concorrentes maiores, para aliviar as tensões políticas, econômicas, sociais e militares entre seus vizinhos maiores.
Pego no meio
Como uma península, a Coréia freqüentemente serviu como uma barreira entre potências terrestres e marítimas. A Península Coreana, projetando-se da interseção dos impérios russo e chinês, fornece um escudo protetor ao redor do Mar Amarelo, protegendo a passagem para Tianjin e os portos mais próximos de Pequim. Do continente, aponta para as ilhas japonesas - a península fica a apenas 100 quilômetros (62 milhas) da ilha de Tsushima e outra centena do ponto tangente entre Honshu e Kyushu. Embora a população e a infraestrutura portuária do Japão estejam concentradas principalmente na costa do Pacífico, o país às vezes considera a Península Coreana uma adaga apontada para ela, uma ponte do continente asiático. Em vários momentos de sua história, a Coréia atuou como uma barreira entre a China e o Japão, o Japão e a Rússia, a China e os Estados Unidos e até mesmo as potências imperiais europeias e a China.
Servir como um amortecedor oferece uma sensação de segurança nacional, impedindo que grandes potências dominem o país do qual dependem para obter profundidade estratégica. Essa segurança, entretanto, muitas vezes tem um custo para a soberania. Por várias centenas de anos, a Coreia aceitou a suserania chinesa como uma forma de desencorajar outras potências de invadir seu território. Da mesma forma, a Coreia do Norte depende da China e da Rússia para sua segurança desde a Guerra Fria, enquanto a Coreia do Sul depende dos Estados Unidos - cada um em detrimento de sua liberdade de ação. Tanto a Coréia do Norte quanto a do Sul, e o estado unificado que já foram, muitas vezes se irritaram com suas relações semidependentes e tentaram fortalecer suas economias, sociedades e forças armadas nacionais para reafirmar sua independência. A Coreia tentou se expandir às vezes, principalmente no que hoje é o Nordeste da China, em resposta a ameaças nômades do norte ou à fraqueza interna da China. Nas décadas de 1960 e 1970, a Coreia do Sul, contrariando o conselho dos Estados Unidos, trabalhou para desenvolver a indústria pesada e, por um breve período, buscou uma arma nuclear própria. E a Coreia do Norte se voltou para o poderio militar e um programa avançado de mísseis nuclearespara garantir a sua segurança nacional e independência .
Um estado transitório
O problema para os Estados-tampão como a Coréia é que eles costumam estar em posições transitórias, sujeitos às mudanças na dinâmica das grandes potências ao redor. Um buffer serve a um propósito, desde que os poderes que competem ao seu redor sejam mais ou menos equilibrados, ou desde que tenham interesse em assegurar um espaço defensivo entre eles. Mas pode rapidamente se tornar uma ponte, um caminho entre poderes, quando esse equilíbrio é desfeito.
Depois de conquistar o norte da China no século 13, por exemplo, os mongóis invadiram a Coréia e usaram-na como ponto de partida para sua (em última análise, abortiva) invasão do Japão. O Japão, por sua vez, invadiu a Coréia no final dos anos 1500 em uma tentativa fracassada de conquistar a China. Algumas centenas de anos depois, no final do século 19, um enfraquecimento da China deixou a Coreia vulnerável aos avanços das potências concorrentes europeias e asiáticas. França e Estados Unidos avançaram na península por meios políticos; Moscou também viu a Coréia - então a barreira entre o Império Russo em expansão e o Japão - como um local potencial para portos livres de gelo. Depois que o Japão derrotou primeiro a marinha chinesa em 1894 e depois a marinha russa em 1905, ele finalmente absorveu a Coréia, a cabeça de ponte em sua tentativa mais ampla de ultrapassar a China e expandir seu império pela Ásia. E o fim da Segunda Guerra Mundial deixou a Coréia dividida, uma barreira entre os blocos soviético e americano.
Hoje, a China continua a tratar a Coreia do Norte como um espaço-tampão que separa as fronteiras chinesas das forças dos EUA na Coreia do Sul e de qualquer expansão japonesa futura. Os Estados Unidos, por sua vez, vêem a Coréia do Sul como parte de uma barreira entre as potências asiáticas em expansão e o continente americano. Embora as duas Coreias, e a Coréia do Norte em particular, às vezes tenham sido capazes de explorar as diferenças entre as potências regionais concorrentes, elas não foram capazes de moldar totalmente seu próprio ambiente de segurança.
Divididos, Norte e Sul são inerentemente fracos , lutando entre si e servindo como linha de frente em uma disputa entre potências regionais. Mesmo unificada, não está claro se a Coreia seria capaz de influenciar proativamente seu próprio ambiente de segurança. A geografia colocou a Coréia na confluência de potências maiores, e cada uma dessas potências tem interesse em desencorajar a reunificação da nação, ou pelo menos em garantir que potências rivais não exerçam domínio desordenado sobre a península. Uma Coreia verdadeiramente forte e independente é algo que nenhuma potência regional deseja. Uma Coreia unificada, mas fraca, por outro lado, pode ser aceitável como um amortecedor defensivo; mesmo sem os desafios sociais e econômicos inerentes à reunificação, uma Coreia unida provavelmente voltaria a ter um papel defensivo.
Uma luta em evolução
Historicamente, a Coreia respondeu à sua posição adotando uma abordagem isolacionista da política externa - ganhando a reputação de "reino eremita" - ou tentando jogar as maiores potências regionais umas sobre as outras. As táticas permanecem no centro das estratégias que a Coréia do Norte e do Sul empregam até hoje: Pyongyang ainda busca o isolamento, enquanto a Coréia do Sul prefere desviar a competição ao seu redor. Décadas de divisão, rivalidade, guerra e subversão, entretanto, complicaram essas políticas.
Hoje, cada Coréia está lutando com sua realidade geográfica e histórica. O presidente sul-coreano, Moon Jae In, caminha sobre uma linha tênue entre seu alcance a Pyongyang e seu relacionamento de segurança com Washington; entre os laços de seu país com a China e seus laços com os Estados Unidos; e entre o antagonismo histórico da Coreia do Sul em relação ao Japão e a necessidade de trabalhar dentro da estrutura de alianças dos EUA. O líder norte-coreano Kim Jong Un, da mesma forma, pode ter tentado se afastar da influência de Pequim, mas seu país não pode simplesmente se voltar contra a China ou a Rússia. Além disso, embora a Coreia do Norte esteja mais perto do que nunca de alcançar um programa nuclear que espera dar-lhe forças para reformular suas relações com as potências maiores, ela também está vulnerável à percepção de Moscou e Pequim de que seu programa nuclear está ameaçando seus interesses.
É neste contexto que devemos considerar a atual rodada de diálogo intercoreano. Seul e Pyongyang estão tentando recuperar algum controle sobre seus próprios destinos, mas continuam dependentes e, portanto, limitados por seus principais parceiros econômicos e militares. A Guerra Fria pode ter acabado, mas a Coréia continua no centro de uma competição entre China e Rússia, de um lado, e Estados Unidos e Japão, do outro. E embora suas circunstâncias possam mudar, sua localização não mudará.
Artigo completo no link:
https://worldview.stratfor.com/article/koreas-place-history
Em vários momentos de sua história, a Coréia atuou como uma barreira entre a China e o Japão, o Japão e a Rússia, a China e os Estados Unidos e até mesmo as potências imperiais europeias e a China.
"No mundo dinâmico das relações internacionais em que a luta pelo poder entre os grandes é a realidade básica, o destino final do pequeno estado-tampão é, na melhor das hipóteses, precário."
Nicholas J. Spykman, "Geografia e Política Externa, II", 1938
A aproximação das Olimpíadas de Inverno em Pyeongchang, Coreia do Sul, pode trazer uma trégua, embora breve, da percepção de uma guerra iminente na Península Coreana . Sentindo-se pressionados pelos Estados Unidos e pela China, os dois lados do paralelo 38 concordaram em retomar as negociações . Afinal, Seul e Pyongyang enfrentam pressão econômica de Pequim, e ambos temem a postura militar de Washington, porque enquanto a Coreia do Norte seria o alvo de uma guerra preventiva dos EUA, a Coreia do Sul seria seu campo de batalha. Quando o diálogo começou, Pyongyang e Seul começaram a definir suas posições não apenas entre si, mas também em relação a outros países da região. A Coreia do Norte, por exemplo, observou que não discutirá seu programa nuclear porque seus mísseis não são direcionados à Coreia do Sul (ou China ou Rússia), mas apenas aos Estados Unidos. E a Coreia do Sul acolheu um diálogo limitado a questões de interesse mútuo, como as Olimpíadas e formas de aliviar as tensões na zona desmilitarizada, ao mesmo tempo que deixou claro que manteria os Estados Unidos e a China informados sobre as negociações. Ambas as Coréias estão jogando um jogo defensivo contra potências maiores.
A necessidade de Pyongyang e Seul enquadrarem até mesmo seu diálogo bilateral em termos regionais reflete a realidade de longa data da Coréia como uma nação presa entre potências maiores. Ao longo da história, a Coreia foi às vezes um estado-tampão, às vezes uma cabeça de ponte - o proverbial peixinho entre as baleias. O papel de um estado-tampão é criar um espaço entre países concorrentes maiores, para aliviar as tensões políticas, econômicas, sociais e militares entre seus vizinhos maiores.
Pego no meio
Como uma península, a Coréia freqüentemente serviu como uma barreira entre potências terrestres e marítimas. A Península Coreana, projetando-se da interseção dos impérios russo e chinês, fornece um escudo protetor ao redor do Mar Amarelo, protegendo a passagem para Tianjin e os portos mais próximos de Pequim. Do continente, aponta para as ilhas japonesas - a península fica a apenas 100 quilômetros (62 milhas) da ilha de Tsushima e outra centena do ponto tangente entre Honshu e Kyushu. Embora a população e a infraestrutura portuária do Japão estejam concentradas principalmente na costa do Pacífico, o país às vezes considera a Península Coreana uma adaga apontada para ela, uma ponte do continente asiático. Em vários momentos de sua história, a Coréia atuou como uma barreira entre a China e o Japão, o Japão e a Rússia, a China e os Estados Unidos e até mesmo as potências imperiais europeias e a China.
Servir como um amortecedor oferece uma sensação de segurança nacional, impedindo que grandes potências dominem o país do qual dependem para obter profundidade estratégica. Essa segurança, entretanto, muitas vezes tem um custo para a soberania. Por várias centenas de anos, a Coreia aceitou a suserania chinesa como uma forma de desencorajar outras potências de invadir seu território. Da mesma forma, a Coreia do Norte depende da China e da Rússia para sua segurança desde a Guerra Fria, enquanto a Coreia do Sul depende dos Estados Unidos - cada um em detrimento de sua liberdade de ação. Tanto a Coréia do Norte quanto a do Sul, e o estado unificado que já foram, muitas vezes se irritaram com suas relações semidependentes e tentaram fortalecer suas economias, sociedades e forças armadas nacionais para reafirmar sua independência. A Coreia tentou se expandir às vezes, principalmente no que hoje é o Nordeste da China, em resposta a ameaças nômades do norte ou à fraqueza interna da China. Nas décadas de 1960 e 1970, a Coreia do Sul, contrariando o conselho dos Estados Unidos, trabalhou para desenvolver a indústria pesada e, por um breve período, buscou uma arma nuclear própria. E a Coreia do Norte se voltou para o poderio militar e um programa avançado de mísseis nuclearespara garantir a sua segurança nacional e independência .
Um estado transitório
O problema para os Estados-tampão como a Coréia é que eles costumam estar em posições transitórias, sujeitos às mudanças na dinâmica das grandes potências ao redor. Um buffer serve a um propósito, desde que os poderes que competem ao seu redor sejam mais ou menos equilibrados, ou desde que tenham interesse em assegurar um espaço defensivo entre eles. Mas pode rapidamente se tornar uma ponte, um caminho entre poderes, quando esse equilíbrio é desfeito.
Depois de conquistar o norte da China no século 13, por exemplo, os mongóis invadiram a Coréia e usaram-na como ponto de partida para sua (em última análise, abortiva) invasão do Japão. O Japão, por sua vez, invadiu a Coréia no final dos anos 1500 em uma tentativa fracassada de conquistar a China. Algumas centenas de anos depois, no final do século 19, um enfraquecimento da China deixou a Coreia vulnerável aos avanços das potências concorrentes europeias e asiáticas. França e Estados Unidos avançaram na península por meios políticos; Moscou também viu a Coréia - então a barreira entre o Império Russo em expansão e o Japão - como um local potencial para portos livres de gelo. Depois que o Japão derrotou primeiro a marinha chinesa em 1894 e depois a marinha russa em 1905, ele finalmente absorveu a Coréia, a cabeça de ponte em sua tentativa mais ampla de ultrapassar a China e expandir seu império pela Ásia. E o fim da Segunda Guerra Mundial deixou a Coréia dividida, uma barreira entre os blocos soviético e americano.
Hoje, a China continua a tratar a Coreia do Norte como um espaço-tampão que separa as fronteiras chinesas das forças dos EUA na Coreia do Sul e de qualquer expansão japonesa futura. Os Estados Unidos, por sua vez, vêem a Coréia do Sul como parte de uma barreira entre as potências asiáticas em expansão e o continente americano. Embora as duas Coreias, e a Coréia do Norte em particular, às vezes tenham sido capazes de explorar as diferenças entre as potências regionais concorrentes, elas não foram capazes de moldar totalmente seu próprio ambiente de segurança.
Divididos, Norte e Sul são inerentemente fracos , lutando entre si e servindo como linha de frente em uma disputa entre potências regionais. Mesmo unificada, não está claro se a Coreia seria capaz de influenciar proativamente seu próprio ambiente de segurança. A geografia colocou a Coréia na confluência de potências maiores, e cada uma dessas potências tem interesse em desencorajar a reunificação da nação, ou pelo menos em garantir que potências rivais não exerçam domínio desordenado sobre a península. Uma Coreia verdadeiramente forte e independente é algo que nenhuma potência regional deseja. Uma Coreia unificada, mas fraca, por outro lado, pode ser aceitável como um amortecedor defensivo; mesmo sem os desafios sociais e econômicos inerentes à reunificação, uma Coreia unida provavelmente voltaria a ter um papel defensivo.
Uma luta em evolução
Historicamente, a Coreia respondeu à sua posição adotando uma abordagem isolacionista da política externa - ganhando a reputação de "reino eremita" - ou tentando jogar as maiores potências regionais umas sobre as outras. As táticas permanecem no centro das estratégias que a Coréia do Norte e do Sul empregam até hoje: Pyongyang ainda busca o isolamento, enquanto a Coréia do Sul prefere desviar a competição ao seu redor. Décadas de divisão, rivalidade, guerra e subversão, entretanto, complicaram essas políticas.
Hoje, cada Coréia está lutando com sua realidade geográfica e histórica. O presidente sul-coreano, Moon Jae In, caminha sobre uma linha tênue entre seu alcance a Pyongyang e seu relacionamento de segurança com Washington; entre os laços de seu país com a China e seus laços com os Estados Unidos; e entre o antagonismo histórico da Coreia do Sul em relação ao Japão e a necessidade de trabalhar dentro da estrutura de alianças dos EUA. O líder norte-coreano Kim Jong Un, da mesma forma, pode ter tentado se afastar da influência de Pequim, mas seu país não pode simplesmente se voltar contra a China ou a Rússia. Além disso, embora a Coreia do Norte esteja mais perto do que nunca de alcançar um programa nuclear que espera dar-lhe forças para reformular suas relações com as potências maiores, ela também está vulnerável à percepção de Moscou e Pequim de que seu programa nuclear está ameaçando seus interesses.
É neste contexto que devemos considerar a atual rodada de diálogo intercoreano. Seul e Pyongyang estão tentando recuperar algum controle sobre seus próprios destinos, mas continuam dependentes e, portanto, limitados por seus principais parceiros econômicos e militares. A Guerra Fria pode ter acabado, mas a Coréia continua no centro de uma competição entre China e Rússia, de um lado, e Estados Unidos e Japão, do outro. E embora suas circunstâncias possam mudar, sua localização não mudará.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
"Sinto muito": Kim Jong-un emociona-se e pede desculpa aos norte-coreanos pelas falhas que os deixaram "em dificuldades"
Líder do país tirou os óculos e limpou as lágrimas antes de se dirigir à população, durante desfile militar.
https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/s ... ficuldades
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
P44 escreveu: ↑Ter Out 13, 2020 10:20 am "Sinto muito": Kim Jong-un emociona-se e pede desculpa aos norte-coreanos pelas falhas que os deixaram "em dificuldades"
Líder do país tirou os óculos e limpou as lágrimas antes de se dirigir à população, durante desfile militar.
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
In recent months there has been renewed speculation over signs of an impending submarine launch from North Korea’s Sinpo South shipyard. However, as analysts await the next satellite image to study, their focus may be slightly misplaced…
https://www.armscontrolwonk.com/archive ... ub-leaves/
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Triste sina ter nascido português
Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
A coisa ta feia na Coreia do Sul.
Não pode ver tv.
Não pode utilizar o smartfone.
1 garrafa de água de 500ml por dia.
Somente pode tomar banho uma vez por semana.
Esta proibido escovar os dentes.
somente pode ir ao banheiro 3 vezes por dia, se não aguentar tem que melar a cueca.
2 refeições por dia com volume reduzido.
Salario de 450 dólares por mês, isto seria um salário de 450 reais por mês no Brasil.
Os soldados estão reclamando que o tratamento e pior que presidiários, deram a desculpa de falta de comida dizendo que a empresa que faz a entrega dos alimentos leva de volta metade da carga.
Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
capaz, desse jeito, em uma guerra os soldados debandarem para o outro lado...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Me parece propaganda: deve ser complicado exigir que gente que não toma banho nem escova os dentes, além de poder beber apenas 1/4 do mínimo de água que uma pessoa saudável precisa, esteja apta a operar equipamentos de ponta que podem ser necessários a qualquer momento.
Ademais, o que realmente sabemos? Os vídeos são em Japonês, da mídia Japonesa e o Japão está numa treta feia com os caras, por que falariam bem em vez de sacanear? Aliás, ninguém aqui entende nada desse idioma mas fui pesquisar e não achei uma só info a respeito, a "pior" foi um Soldadx que resolveu trocar de sexo, chutaram pra fora do Exército e acabou aparecendo mortx em casa, após processar o governo.
Se a vida no quartel é tão ruim como descrita, por que iria querer voluntariamente permanecer no Exército? Não seria o caso de aproveitar pra parar de passar necessidade? Lá é SMO que nem aqui.
Ademais, se não me engano o soldo do iniciante no Exército de lá é de pouco mais de 450 mil até pouco menos de 500 mil e é pago em KRW (Won), que é a moeda lá deles, não em USD. Convertendo para BRL, dá mais de 2.000,00.
Ademais, o que realmente sabemos? Os vídeos são em Japonês, da mídia Japonesa e o Japão está numa treta feia com os caras, por que falariam bem em vez de sacanear? Aliás, ninguém aqui entende nada desse idioma mas fui pesquisar e não achei uma só info a respeito, a "pior" foi um Soldadx que resolveu trocar de sexo, chutaram pra fora do Exército e acabou aparecendo mortx em casa, após processar o governo.
Se a vida no quartel é tão ruim como descrita, por que iria querer voluntariamente permanecer no Exército? Não seria o caso de aproveitar pra parar de passar necessidade? Lá é SMO que nem aqui.
Ademais, se não me engano o soldo do iniciante no Exército de lá é de pouco mais de 450 mil até pouco menos de 500 mil e é pago em KRW (Won), que é a moeda lá deles, não em USD. Convertendo para BRL, dá mais de 2.000,00.
Sei não..........As of April 2021, the lowest-ranking solider in the South Korean military, the private second class was paid over 450 thousand South Korean won per month. This was 51 thousand South Korean won more than he was paid in the previous year.
Conscript soldiers in South Korea, who are without exception young men doing their mandatory military service for a period of around 18 to 20 months, are paid between 450 and 609 thousand South Korean won in 2021. Wages for all conscripted ranks increased by at least 51 thousand won compared to the year before.
https://www.statista.com/statistics/878 ... tary-rank/
"The two most powerful warriors are patience and time." - Leon Tolstoy
Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
O valor esta correto são 450 mil won por mês, que no Japão são 45 mil ienes, o custo de vida na Coreia do Sul é similar ao do Japão, isto é menos que um mendigo ganha no Japão, a 4 anos atrás o salário dos recrutas era 170 mil won por mês!
https://www.numbeo.com/cost-of-living/c ... ity2=Tokyo
Compare os custo de vida entre os dois países alimentos na Coreia e mais caro do que no Japão e se ganha menos do que no Japão.
Em Seul uma pessoa ganha em media quase 3 milhões de wow, quando fiz a comparação com 450 reais fiz a comparação levando em conta o custo de vida.
O serviço militar é obrigatório, é normal para eles as famílias ajudarem com as despesas extras no serviço obrigatório.
As medidas mais rígidas foram tomadas para evitar que recrutas e reservistas espalhem o coronga dentro dos quartéis.
Como já postei aqui varias vezes o problema de falta de comida e salario baixo não é de hoje isto vem de décadas, a única coisa que mudou foi as medidas extras para não espalhar o coronga!
As relações entre os dois países estão nas piores, mas eu duvido que a mídia japonesa divulgaria fatos incorretos e não houvesse reposta da mídia coreana contestando os fatos, isto seria um prato cheio para os coreanos comprovar que japoneses são mentirosos.
Eu não leio coreano mas vou procurar fontes em coreano sobre o assunto e posto aqui!
https://www.numbeo.com/cost-of-living/c ... ity2=Tokyo
Compare os custo de vida entre os dois países alimentos na Coreia e mais caro do que no Japão e se ganha menos do que no Japão.
Em Seul uma pessoa ganha em media quase 3 milhões de wow, quando fiz a comparação com 450 reais fiz a comparação levando em conta o custo de vida.
O serviço militar é obrigatório, é normal para eles as famílias ajudarem com as despesas extras no serviço obrigatório.
As medidas mais rígidas foram tomadas para evitar que recrutas e reservistas espalhem o coronga dentro dos quartéis.
Como já postei aqui varias vezes o problema de falta de comida e salario baixo não é de hoje isto vem de décadas, a única coisa que mudou foi as medidas extras para não espalhar o coronga!
As relações entre os dois países estão nas piores, mas eu duvido que a mídia japonesa divulgaria fatos incorretos e não houvesse reposta da mídia coreana contestando os fatos, isto seria um prato cheio para os coreanos comprovar que japoneses são mentirosos.
Eu não leio coreano mas vou procurar fontes em coreano sobre o assunto e posto aqui!
Editado pela última vez por akivrx78 em Ter Jul 06, 2021 12:13 pm, em um total de 2 vezes.
Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Em coreano, traduzam os comentários os soldados que postaram as fotos da comida nos quartéis podem ser presos.![8-]](./images/smilies/icon_cool.gif "Cool")
https://namu.wiki/w/%ED%95%9C%EA%B5%AD% ... 1%EC%8B%9D
Este site em coreano trata detalhadamente o assunto.
[Jungang Ilbo] Entrada 2021.05.16 06:00 Editar 2021.05.16 08:35
repórter
Foto de Reporter Park Yong-han. Reporter Park Yong-han
Cerca de 170 generais se reuniram em uma bomba SNS disparada por soldados. Recentemente, começaram a surgir queixas sobre o mau serviço de alimentação e as condições de vida nos quartéis. No dia 7, o ministro da Defesa Seo Wook convocou uma reunião dos principais comandantes de todo o exército e começou a preparar contra-medidas.
https://news.joins.com/article/24059052
https://gendai.ismedia.jp/articles/-/83301?imp=0
5 paginas, de um repórter coreano traduzido em japonês, esta eu recomendo a leitura!
Com a disseminação do novo coronavírus, alguns soldados foram colocados em quarentena nas forças armadas sul-coreanas, mas foram acusados de estarem muito infelizes para a comida distribuída durante a quarentena. De acordo com relatos da mídia, um soldado que ficou em quarentena por 30 dias recebeu apenas 38 das 90 refeições. Naturalmente, o conteúdo da lancheira fornecida também era péssimo.
Como resultado, o soldado desnutrido perdeu peso de 65 kg para 50 kg. Esses problemas vêm ocorrendo um após o outro, e os próprios soldados começaram a postar miséria na Internet e reclamar, então isso se tornou conhecido do público em geral.
Em particular, as “medidas preventivas de prevenção de epidemias” promovidas como parte da prevenção de epidemia corona são violência além do nível de violações de direitos humanos. Os estagiários convocados foram proibidos de escovar e lavar os dentes por três dias sob o pretexto de "prevenção de epidemia" e foram proibidos de usar o banheiro. Em alguns casos, o uso de chuveiros foi proibido por cerca de 10 dias após a admissão até que os resultados de múltiplos testes de PCR fossem obtidos. É esta a "prevenção da epidemia de K" que o presidente Moon Jae-in elogiou?
Animais de estimação são tratados melhor do que militares - a situação deve ser superada imediatamente.
https://s.wowkorea.jp/news/read/296434/
No dia 21, quando olhei para o Facebook "Eu vou te contar em vez do Centro de Treinamento do Exército", o pôster que revelou ser um soldado servindo a brigada pertencente à 51ª Divisão do Exército disse: "É o mesmo para refeições em outra unidade? "Estou curioso", postou uma foto da refeição fornecida em uma bandeja descartável. O informante continuou a protestar: "Aqui e proibido telefone celular e TV e ai como esta? É pecado tirar férias?"
Aliás, os cartazes que pertenciam a uma determinada unidade de 12 divisões também escreveram no Facebook que “A nossa unidade nem serve refeições direito. Gostaria de saber se as refeições das outras unidades são normais”. Ele também listou exemplos específicos, como "Embora haja mais de 120 soldados comendo, apenas 60 hambúrgueres foram fornecidos e cortados pela metade para 120".
Vou continuar procurando.... alguém que entende coreano poderia colaborar...
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Túlio
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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL
Mas é aí que está exatamente o problema, meu caro Amigo: qualquer coisa de importante que aconteça tanto na Pior Coréia quanto no Japão vaza em Inglês - pelo menos - para o exterior, e assim chega aos de nós que entendem Inglês (até até aos "googleiros" 
). E não encontro nada, apenas páginas nessa escrita estranha que usam aí na Ásia, então fica complicado de dizer se é assim ou é assado.
É ou não é o suficiente pelo menos para erguer uma sobrancelha? A gente sempre estranha aquilo que não tem como comprovar. Aliás, notes a diferença: antes era TODO MUNDO sem comida nem água, sem banho nem dentes escovados, agora são apenas os encorongados e algum mimizento chorão. Se estivesse tão ruim, não seria o caso de a Tropa, vendo que um disse - DISSE! - que queria trocar de sexo e já tacaram o pé na bunda, fazer o mesmo? Todo mundo agora querendo virar muié, daria um engraçadíssimo "efeito-cascata", com o Exército tendo que dispensar a tropa toda ou liberando geral a viadagem...
). E não encontro nada, apenas páginas nessa escrita estranha que usam aí na Ásia, então fica complicado de dizer se é assim ou é assado.É ou não é o suficiente pelo menos para erguer uma sobrancelha? A gente sempre estranha aquilo que não tem como comprovar. Aliás, notes a diferença: antes era TODO MUNDO sem comida nem água, sem banho nem dentes escovados, agora são apenas os encorongados e algum mimizento chorão. Se estivesse tão ruim, não seria o caso de a Tropa, vendo que um disse - DISSE! - que queria trocar de sexo e já tacaram o pé na bunda, fazer o mesmo? Todo mundo agora querendo virar muié, daria um engraçadíssimo "efeito-cascata", com o Exército tendo que dispensar a tropa toda ou liberando geral a viadagem...
"The two most powerful warriors are patience and time." - Leon Tolstoy