Brigada de Infantaria Paraquedista

[FCarvalho]

[cabeça de martelo]

Bigode à homem!

[cabeça de martelo]

2.º Batalhão de Infantaria Paraquedista a bordo de um A400M da Luftwaffe

[FCarvalho]

Cabeça, como é que está a preparação dos paras portugueses em relação à chegada dos KC-390 na FAP?

Existe alguma demanda específica ditada pela força aérea ou pelo EP em relação as operações com os paras de forma a introduzir o avião dentro de parâmetros que possam garantir a melhor passagem entre os Hércules e o novo vetor?

Dá para ver claramente nas fotos acima que o A400M é um avião de classe totalmente distinta do KC-390. É possível arrumar mais duas fileiras de assentos ao centro para o transporte de paraquedistas ou tropas. Coisa que também se faz no KC-390, com as devidas diferenças de espaço e custos entre um e outro.

[cabeça de martelo]

Eu sei que nada sei.

Quando foi o C295M, veio um aparelho a Tancos para que os nossos Largadores pudessem treinar e verificar in loco as especificidades do mesmo, mas aí já o mesmo tinha sido aceite oficialmente na FAP.

[FCarvalho]

O primeiro KC-390 ainda não foi entregue oficialmente à FAP, e o segundo deve ser entregue ainda este ano salvo engano. Um deles pode ser o indicado para fazer o papel do C-295M, já que seria necessário fazer esta interface com os paras.

Talvez tenhamos notícias sobre ainda este ano, com 2 KC-390 entregues. Alguém terá de tomar alguma decisão sobre isso, creio.

[cabeça de martelo]

1ª Brigada Paraquedistas no exercício militar Komet23















Fonte: Exército Alemão

[cabeça de martelo]

[cabeça de martelo]

ETAP sempre a inovar.

[cabeça de martelo]

[FCarvalho]

Sei lá. Saltar sobre a faixa de Gaza não deve ser das mais auspiciosas missões, uma vez que a concentração urbana é tamanha que é praticamente impossível realizar-se algum salto sem ser percebido pelas forças oponentes em campo.
Se forem usados como tropas aeromóveis soa mais lícito para a situação em volta do enclave, mas, só vendo.
Acho pouco provável, para não dizer perigoso demais, serem empregados da forma tradicional.
A ver o que mais Israel apronta naquele TO, que diferentes de outras guerras no local, está sendo feita de forma paulatina e calculada metro a metro. Até agora nada de invasão massiva e passando por cima de tudo e todos. A não ser as bombas, claro.

[cabeça de martelo]

Quem falou em saltar?

[FCarvalho]

Quem falou em saltar?

Ninguém. Apenas desenvolvi o raciocínio em cima da questão de serem paraquedistas. Mas como disse, em Gaza não seria uma boa ideia fazer isso pelos motivos que expus.
Vão servir como infantaria comum, e já vai ser muito complicado.

[cabeça de martelo]

Quem falou em saltar?

Ninguém. Apenas desenvolvi o raciocínio em cima da questão de serem paraquedistas. Mas como disse, em Gaza não seria uma boa ideia fazer isso pelos motivos que expus.
Vão servir como infantaria comum, e já vai ser muito complicado.

Não vão servir como Infantaria "comum", mas sim como Infantaria Ligeira de Assalto como são toda e qualquer unidade do género.

[FCarvalho]

Ninguém. Apenas desenvolvi o raciocínio em cima da questão de serem paraquedistas. Mas como disse, em Gaza não seria uma boa ideia fazer isso pelos motivos que expus.
Vão servir como infantaria comum, e já vai ser muito complicado.

Não vão servir como Infantaria "comum", mas sim como Infantaria Ligeira de Assalto como são toda e qualquer unidade do género.

Nas condições que se apresentam o TO em Gaza, não vejo muita diferença. Se muito o uso de helicopteros será o diferencial. De resto, vão fazer o mesmo serviço que infantaria comum, que é abrir caminho casa a casa, buraco a buraco, parede a parede, atrás ou na frente de bldos.
Não vejo outra serventia tão diferente assim entre eles e demais tropas bldas ou mec israelenses. Não dá para ficar inventando moda ali. O terreno é apertadíssimo, e obter qualquer vantagem tática será bem difícil, assim como operar sem o apoio de tanques e artilharia.
Mas vamos ver o que eles fazem.